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A importância desse caso na casuística ufologia do Brasil é que foi a única abdução que transcreveu toda sua história em papel e lápis que foi levada para a Televisão no Brasil pede rede RBS, foram 5 dias de gravações na zona do suposto "rapto".
O caso de abdução mais antigo registrado no Brasil é o caso do Antonio Villas Boas em 1957. O primeiro caso registrado de Objetos Voadores no Brasil teve lugar em 1952 no Rio de Janeiro e foi chamado "Barra da Tijuca", quando um óvni foi fotografado pela extinta revista "O Cruzeiro". Embora com o tempo mais investigações chegou a determinar que as fotografias foram falsificadas.
Um trabalhador da prefeitura Municipal de Sarandi Artur Berlet e ao voltar no dia 25 de maio, contou que foi raptado por seres extraterrestres e que viajou para outro planeta.
Tudo começou quando o motorista de trator da prefeitura de Sarandi voltava para sua casa no zona rural, quando as 7:00 da noite estava perto da fazendo do Dr. Dionízio Peretti, então ele viu uma luz estranha que estava a 200 metros onde ele estava.
Artur Berlet ficou curioso e foi ver a suposta luz, então ele atravessou para ver o realmente era aquela luz, pois naquele tempo não tinha energia na zona rural.
Então ele viu  que a luz era um brilho opaco e era circular que se parecia com duas bandejas. No momento que ele chegou mais perto, a suposta luz atingiu ele e ele perdeu a consciência.
Quando acordou, Artur Berlet estava amarrado a uma cama de hospital que se parecia a um hospital. E nisso ele viu umas pessoas que foram chegaram perto dele.
Essas pessoas tinha eram altas, mais altos que os terráqueos, os cabelos desses humanoides eram loiro, mais um loiro da cor de palha.
Artur Berlet disse que tentou conversar com eles em português mais sem efeito, ninguém entendia o que ele dizia, então ele tentou conversar em espanhol e italiano, mais eles continuaram sem intender.
Foi quando Artur Berlet falou em alemão, foi quando esse humanoide se levantou, o rosto do humanoide mudou ao perceber que Berlet sabia o alemão,  e disse "Deutsch"? mas esse humanoide somente entendia poucas palavras.
Artur Berlet tomou um banho, a água não se parecia com á água da terra, a água se parecia muito leve como um gás, lhe deram roupas novas e então foi levado para uma sala onde tinha algumas pessoas sentadas em torno de uma mesa retangular, eles pareciam estar animados.
Um ser chamado Acorc, ficou como anfitrião e guia para Artur Berlet durante sua viagem, então Acorc disse que ele estava em outro planeta, e esse planeta tinha um nome de Acart.
Acorc disse o planeta Acart estava a 62 milhões de quilômetros da Terra.

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O relato de Artur Berlet tanto tétrico, somente pode entender-se anos depois do evento. Algumas das tecnologias que descrevia no texto apareceram anos mais tarde no nosso planeta, como as fotocélulas para a conversão da luz solar, os alimentos desidratados para amortiguar impactos e com reforços especiais, a comunicação de som e imagem (telefones celulares) e a mais impressionante:
A primeira viagem de Yuri Gagarin foi no dia 12 de abril de 1961 com o lançamento do primeiro satélite artificial soviético o Sputnik, que foi marco da conquista espacial que se iniciava.
Outro fato interessante foi quando Artur Berlet escreveu em seu manuscrito que via o Planeta Terra na cor de azul do espaço, mas esse fato foi somente conhecido em 1961 quando Yuri Gagarin foi para o espaço.
Como pode um simples morador da zona rural falar sobre tais coisas naquela época?  


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A fantástica narrativa de Artur Berlet transformou em livro no ano de 1969 com ajuda do investigador Walter K. Buhler, e de Jorge Ernesto Macedo Geisel, titulado: Discos Voadores da Utopia da Realidade. A obra também conta sobre outras tecnologias que foram descobertas pelos terrestres a pouco anos atrás.
Artur Berlet era uma pessoa simples de instrução primária que desapareceu em uma cidade de somente 3 mil habitantes naquela época durante 11 dias em um planeta diferente.

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Artur Berlet revelou em 422 páginas escritas de punho e letra (manuscrito originais) o que viveu, conheceu e aprendeu convivendo com novas tecnologias que passados quase 50 anos estamos ainda descobrindo.
Artur Berlet viu que a tecnologia que eles usava eram muitos séculos mais avançadas que a que existia em 1958.
Artur Berlet faleceu na década dos anos 90. O acervo completo da vida e obra de Artur Berlet como documentos, informações pessoais, manuscritos, fotos, roupas, etc se encontram no Museu Internacional da Ufologia no Brasil, uma investigação atualizada sobre o caso de Artur Berlet está sendo levada pelo investigador Herman Mostajo, diretor fundador do Museu.