Um asteróide estimado entre 1,7
quilômetro de comprimento e 4,1 quilômetro de largura passará sobre a Terra.
Mais não é esperado que o asteróide se choque com o nosso planeta, felizmente.
Se caso acontecesse o pior, o asteróide
é "suficientemente grande para causar efeitos globais", disse a NASA,
quando a NASA descobriu pela descobriu o asteróide pela primeira vez.
O asteróide se chama 52768
(1998 OR2) e foi visto pela primeira vez em 1999. Passará a 6,9 milhões de
quilômetros do planeta Terra, se movendo a mais de 31,000 quilômetros por
hora.´
É espera que o sobrevoe ocorra
em quarta-feira de abril de 2020 as 04h56min A.M.
Segundo o Centro de Estudos de
Objetos Próximos a Terra da NASA, que rastreia corpos ou elementos que poderiam
se chocar com a terra.
O asteróide foi classificado
como um objeto potencialmente perigoso porque passa próximo da órbita da Terra,
mas atualmente não se encontra na lista de possíveis eventos futuros de impacto
da Terra.
Esses são monitorados pelo
Sistema Sentry da NASA, "um sistema de monitoramento de colisões de asteróides
mais atual em busca de possibilidades de impactos futuros com a Terra nos
próximos 100 anos".
É o asteróide maior já esperado
que passe sobre o planeta Terra nos próximos dois meses, mais não é o maior.
O maior asteróide que já passou
sobre o nosso planeta foi o asteróide 3122 Florence (1981 ET3), que sobrevoou
nosso planeta e felizmente não se chocou com a Terra, em 1 de setembro de 2017.
Passará novamente em 2 de
setembro de 2057. Se estima que esse asteróide tenha 2,5 quilômetros de
comprimento e quase 9 quilômetros de altura.
Porém, de rastrear objetos
próximos a Terra que poderiam representar uma ameaça, da NASA e outras agências
atualmente tem missões em curso para estudar asteróides próximo a Terra e
mitigar potencialmente o perigo de uma colisão. O observatório está localizado
em Cerro Pochon, no Centro norte do território chileno.
Conhecer o tamanho e a órbita
de um asteróide é a batalha principal, já que isso permite a previsão de
objetos próximos a Terra. Esse ano, o Observatório Vera C. Rubin está na linha
e permitirá o descobrimento de dezenas de milhares de asteróides em órbitas que
poderia se aproximar da Terra, disse Ed Lu, diretor executivo do Instituto de Asteróides
e ex-astronauta da NASA.
"É um momento emocionante
para a defesa planetária porque estamos ao bordo de uma inundação absoluta de
novas observações que nos permitirá rastrear 10 vezes mais asteróides dos que
rastreamos antes ", disse Ed Lu.
Missões como OSIRIS-REX da NASA
e Hayabusa2 do Japão estão explorando asteróides em nosso sistema solar em tem
como objetivo devolver amostras à Terra nos próximos anos.
A câmera de objetos próximos à Terra, chamada NEOCam, está caracterizado
objetos próximo a Terra.
Também é planejado outras
missões. O DART da NASA, que significa prova de redirecionamento de duplo asteróide,
é uma prova de defesa planetária para evitar que um asteróide se choque com a
Terra. DART, que tem uma janela de lançamento que se abrirá em julho de 2021,
visitará um sistema de asteróide binários onde dois asteróides se orbitam entre
si e buscam desviar um pequeno asteróide.
DART vai colidir contra uma lua
(um pequeno satélite natural) do asteróide próximo a Terra Didymos, que é
comparável em tamanho a um asteróide que poderia representar uma ameaça.
A missão complementária Hera da
Agência Espacial Européia medirá com precisão como mudança a velocidade do asteróide
maior e estudará a caráter do impacto de DART na Lua.
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