2021 será o ano mais rápido da história diz científico


   Todos estão sentido que os anos estão passando muito rápido?

 

 De fato, a Terra está girando anormalmente mais rápida do que antes, informou o The Telegraph. O planeta está completando sua rotação em 1.46022 milissegundos a menos que os 86.400 segundos que era normal.
A velocidade de rotação da Terra vária constantemente devido ao complexo de movimento de seu núcleo fundido, os oceanos e a atmosfera, assim como o efeito dos corpos celestes como a Lua e a atmosfera, assim como o efeito dos corpos celestes entre a Terra e a Lua fazem que exista variações diárias na velocidade de rotação do planeta sobre seu eixo. Informou o The Telegraph, adicionando que inclusive a neve que se acumula nas montanhas e que se derrete no verão pode mudar a rotação.
Em 19 de julho de 2020 se registrou como o dia mais curto desde que começaram os registros na década de 1960, depois que foram desenvolvidos relógios atômicos de alta precisão e se compara a duração de um dia ao normal com as estrelas em 2005 foi batido 28 vezes em 2020, e se espera que em 2021 seja o ano mais rápido da  história como a média passando 0,5 milissegundos mais rápidos do que o normal.
O planeta está acelerando e logo poderia ser necessário um salto negativo de segundo para que os relógios atômicos possam se alinhar-se corretamente com o mundo que está em rotação, e seria a primeira vez que se eliminou um segundo dos relógios globais.

"É certamente correto que a Terra está girando mais rápida agora que em quaisquer momentos dos últimos 50 anos", disse Peter Whibberley, principal científico investigador do grupo do tempo e frequência do  Laboratório Nacional de Física, ao The Telegraph, adicionando que "é possível que necessite um segundo de salto negativo  se a taxa de rotação da Terra aumente ainda mais,  mais é muito cedo para dizer se isso é provável que aconteça".
"Também tem discussões internacionais sobre o futuro dos segundos saltos, e também é possível que a necessidade de um segundo salto negativo possa empurrar a decisão de terminar com os segundos dos saltos para sempre".

No domingo, o dia solar durou somente 23 horas, 59 minutos e 59,9998927 segundos, e depois se desacelerou em segunda-feira a pouco mais de 24 horas.
Porém, no curso de 2021, se espera que os relógios atômicos acumulem um atraso de 19 milissegundos. Enquanto que tomaria centenas de anos para que a diferença se fizesse obvia para a maioria das pessoas, os sistemas modernos de comunicação e navegação por satélite dependem que o tempo seja consistente com as posições convencionais do Sol, a Lua e as estrelas.
 A tarefa dos científicos e funcionários do Serviço Internacional de rotação da Terra, com sede em Paris, é vigiar a rotação do planeta e informar aos países quando devem adicionar ou remover segundos de saltos com seis meses de antecipação.

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