O caso das máscaras de chumbo envolve duas mortes que levaram a morte dois técnicos eletrônicos do Brasil, Manoel Pereira da Cruz e Miguel Viana, que foram visto pela última vez por seus familiares em 17 de agosto de 1966.
Seus corpos foram descobertos em 20 de agosto de 1966 e a causa de suas mortes nunca foi descoberta.
Na tarde do dia 20 de agosto de 1966: uma criança empinava uma pipa no Morro do Vintém em Niterói, no Rio de Janeiro.
Seus corpos foram descobertos em 20 de agosto de 1966 e a causa de suas mortes nunca foi descoberta.
Na tarde do dia 20 de agosto de 1966: uma criança empinava uma pipa no Morro do Vintém em Niterói, no Rio de Janeiro.
Quando encontrou os corpos dos dois homens falecidos e eles denunciaram as autoridades. O morro do Vintém tinha um terreno de difícil acesso e a polícia não pode chegar até o corpo, só conseguiram chegar ao lugar no dia seguinte.
Quando chegou uma pequena equipe de policiais e bombeiros, eles encontraram uma cena estranha: os corpos estavam um ao lado do outro, parcialmente coberto pela o mato. Cada um vestia uma roupa formal, uma máscara de chumbo semelhante a um óculo e um casaco impermeável. Não tinha sinais de machucado e nem evidências de luta.
Quando chegou uma pequena equipe de policiais e bombeiros, eles encontraram uma cena estranha: os corpos estavam um ao lado do outro, parcialmente coberto pela o mato. Cada um vestia uma roupa formal, uma máscara de chumbo semelhante a um óculo e um casaco impermeável. Não tinha sinais de machucado e nem evidências de luta.
Junto aos corpos, à policia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote que continha duas toalhas molhadas. Também se identificou um pequeno caderno, no qual estavam escritas em enigmáticas instruções, "16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas", após efeito proteger metais aguardar sinal mascara" ('16: 30 estar no lugar indicado. 18 : Ingerir 30 cápsulas, depois do efeito para proteger os metais aguardam o sinal da máscara').
Os homens foram identificados como Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, dois técnicos eletrônicos de Campos dos Goytacazes, uma cidade que estava a vários quilômetros do nordeste do Rio de Janeiro. Depois de uma investigação, à policia reconstruiu uma narrativa plausível dos últimos dias. Em 17 de agosto, Cruz e Viana deixaram Campos dos Goytacazes com a intenção declarada de que necessitavam comprar alguns materiais para o trabalho. Depois os dois homens abordaram um ônibus para Niterói e chegaram às 2:30 da tarde.
A evidência mostra que os casacos impermeáveis foram comprados em uma loja e uma garrafa de água em um bar local.
Ao ser entrevistada, a garçonete do bar descreveu a Miguel como "muito nervoso" e notou que frequentemente olhava para seu relógio. Essa é a ultima vez que se soube deles com vida; se presume que passaram diretamente do bar ao lugar onde foram descobertos.
Ao ser entrevistada, a garçonete do bar descreveu a Miguel como "muito nervoso" e notou que frequentemente olhava para seu relógio. Essa é a ultima vez que se soube deles com vida; se presume que passaram diretamente do bar ao lugar onde foram descobertos.
Não foram descobertas feridas evidentes no lugar, nem depois na autopsia. Não foi produzida uma busca de substância tóxica.
O escritório estava muito ocupado nesse momento e, quando finalmente foi levada a fim a autopsia, os órgãos internam das escrituras das duas vítimas estavam muito descomposto para realizar provas confiáveis.
TEORIAS SOBRE O CASO DAS MÁSCARAS DE CHUMBO
Existem várias teorias sobre a explicação desse caso, desde o jogo sujo até sobre os óvnis.
Uma teoria gira em torno ao testemunho de um amigo dos dois homens, que afirmou que eram membros de um grupo de "espíritas científicos".
Pelo visto, os homens tentavam colocar-se em contato com extraterrestre ou espíritos usando drogas psicodélicas. Acreditando-se que tal encontro iria acompanhando de uma luz que os cegava, então os homens cortaram máscaras de metal para proteger-se nos olhos e puderam ter sido mortos por causa das drogas que usaram.
Esse relato está corroborado pela entrada do jornal esotérico que se encontra na cena e pelos materiais para a fabricação de máscaras e a literatura sobre os espíritos encontrados nas casas dos homens.
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