O QUE É PISICOFONIA?
Nesse caso, a psicofonia ou também chamada
de parafonias ou fenômeno de voz eletrônica (EVP). Esses registros aparecem
como vozes que enunciam conteúdos significativos. Todos afirmam que uma
psicofonia é uma voz de uma pessoa que já morreu gravada ou registrada
eletronicamente, mais realmente, o que é psicofonia?
Esses fenômenos são sons de origem
eletrônicos que ficam registrados em diferentes tipos de gravadores de áudio e
são interpretados com hipóteses diferentes. Etimologicamente, o termo
psicofonia está composto das partículas "psique" e "fonos",
fazendo referência ao som produzido pela energia psíquica.
Acreditava-se que era somente produto da mente inconsciente ou do
subconsciente das pessoas.
A primeira psicofonia
conhecida apareceu pelo Friedrich Jurgenson, um produtor de documentários que
tentou registrar o canto de um passarinho para um dos seus documentários na
Estônia.
Usando um magnetófono realizou várias gravações e antes de escutar-las em sua
casa comprovou que não servia, pois alguém imitava o canto do passarinho e
depois se escutava alguém falando em norueguês. Na segunda vez que realizou as
gravações se assegurou que ninguém estaria perturbando ou interrompendo e
começou a gravar novamente.
Ao realizar a escuta da recopilação escutou junto o canto do passarinho
de uma nova voz que parecia ser de sua mãe falecida que dizia: "Friedel...
meu pequeno Friedel... Pode me escutar?
E com essa pequena história começaria a história das psicofonias. Sem resposta
a grande pergunta se esses sons são reais?
Muitos dos especialistas tentaram demonstrar de onde vem e que são essas vozes
que, às vezes, assustam demasiado. Os deixo aqui algumas das possíveis teorias
que foi dado a esse fenômeno.
Uma das provas que mais se ocorre para tratar de demonstrar que o lugar está
assombrado é a gravação de psicofonias.
As psicofonias são sons, frases palavras
aparetemente inteligentes, gravadas em uma gravadora (como áudio ou de
vídeo) em formato analógico ou digital, que sob algumas determinadas condições
de segurança não parecem ter sido nem criadas nem originadas pela voz humana.
São chamadas também como EVP, e constituem um dos mistérios mais enraizados no
mundo paranormal.
As vozes gravadas podem ser
diversas e variadas, desde a voz de uma criança até a voz de uma pessoa de
idade avançada. Normalmente são vozes de origens desconhecidas que
respondem a uma pergunta realizada pelo investigador, sendo assim de uma
origem inteligente. Porém, quando se registra um fenômeno desse tipo não significa
que estamos em um evento de origem paranormal; mas sim de um evento de origem
desconhecida.
Foi registrado sons de animais, barulhos
de forma e intensidade diferentes e também musicais. Sons de muitas características,
no caso dos que produzem a voz humana com uma características muito especial:
não tem um perfil de sons, ou sonograma, que corresponde com o humano...
A explicação para um fenômeno muito interessante pode ir desde o fenômeno paranormal, as vozes dos seres que já morreram, até simples fenômenos de ventríloqua inconsciente, fraudes ou interferências. Igualmente se também defende a força da mente ou subconsciente das pessoas.
A explicação para um fenômeno muito interessante pode ir desde o fenômeno paranormal, as vozes dos seres que já morreram, até simples fenômenos de ventríloqua inconsciente, fraudes ou interferências. Igualmente se também defende a força da mente ou subconsciente das pessoas.
AS PISCOIMAGENS
As psicoimagens seriam o fenômeno análogo
sobre as psicofonias, mais nessa vez no lugar sob um suporte de áudio
utilizariam um suporte em vídeo, podendo-se gravar os rostos e corpo de pessoas
mortas na tela de uma televisão (sem sinal de antena e sob determinadas
características). Em algumas ocasiões, a psicoimagem vai acompanhada de áudio
por poder chegar a transmitir uma mensagem inteligente.
Para realizar uma psicoimagem, se deve
dispor de uma câmera de vídeo, um tripé e um televisor de qualquer tamanho. Conecta-se
a saída de vídeo na entrada da gravador de vídeo e a saída dessa a entrada do
televisor.
Dessa forma, a imagem apresentada na tela é tirada por uma câmera passando pela
gravadora, formando um circuito retro alimentado.
Se produz então, uma série de constrates, luzes, sombras, formas nebulosas que
passam vertiginosamente na tela do televisor, se movendo na forma dessas
imagens.
A televisão deverá estar em preto e branco.
Uma vez obtida uma forma uniforme na tela do televisor, começa a gravar com o
gravador de vídeo por um lapso de tempo de aproximadamente de 2 a 3
minutos.
Se deve rebobinar a fita e passar a fotograma por fotograma, observando se
forma detida cada um desses fotogramas a fim de encontrar.
A HISTÓRIA DAS PSICOIMAGENS (IMAGNS DO ALÉM)
Pratique e alcance a compreensão, dentro
da investigação paranormal, psicofonias ou psicoimagens, não é fácil. A
história das psicoimagens nos leva à figura de Klaus Schrieber, que trabalha
como técnico de sistemas de segurança contra incêndios na cidade de Aachen, em
meados dos anos oitenta, Schrieber experimentava com a obtenção de psicofonias,
desejoso de captar as vozes de seus seres queridos já falecidos.
Havia sofrido uma longa cadeia de perdas familiares: perdeu sua mulher Gertrud,
morta pouco tempo depois de que nasceu sua quarta filha, Karen; aos 18 anos,
Karen faleceu depois de sofrer intensos dores; e poucos anos antes, seu irmão
Robert perdeu a vida quando contava com 22 anos em um acidente de moto.
Também o sobrinho de Schirieber, seu cunhado, sua mãe e sua segunda esposa.
Essa cadeia infortúnios motivou a Schirieber a buscar nas vozes primeiro, e nas
imagens mais tarde, algo de consolo para essa sucessão de acontecimentos.
Schirieber conseguiu gravar algumas vozes aonde anunciava a chegada de imagens.
As vozes lhe diziam frases como "iremos através da televisão" ou
"depois nos verá na televisão".
Foi em maio de 1984 quando Schieriber obteve uma psicofonia que lhe
convidava a que colocasse fogo na televisão. Desde esse momento começou a
realizar várias séries de experiências utilizando a televisão e uma
câmera de vídeo com o objetivo de conseguir as imagens de seus seres queridos
na tela de sua TV.
As primeiras tentativas de Schrieber não
produziram nenhum resultado positivo. Em um princípio filmou alguns dos lugares
onde sua mãe costumava se sentar, utilizando diferentes métodos e velocidades,
mais sem nenhum resultado. Apesar de que Schrieber não tinha conhecimentos
técnicos em eletrônica, nem tampouco uma fundamental crença esotérica estava motivada
por conseguir um contato com seus familiares falecidos, armado com grande
paciência e perseverança.
Uma psicofonia recebida por Schrieber lhe colocou na pista sobre a forma
em que devia orientar os aparelhos. Uma voz lhe dizia "canal
vazio".
O investigador alemão interpretou essa frase como que devia dirigir sua câmera
em direção a TV, colocando este no canal da própria câmera, sem emissão.
Schrieber apontou a câmera de vídeo em direção da ela da televisão de modo que
a própria imagem da câmera é refletida na tela, tal como acontece com as
imagens de dois espelhos paralelos. A partir dessa configuração, elaborou um
sistema mais completo com o qual afirmava obter imagens que ele
atribuía ao além.
Esse arranjo da câmera e a televisão, ajustado de modo que a imagem não fique estável - produz um fenômeno conhecido como realimentação, visualizando na tela uma espécie de nuvens em movimentos de forma anárquica formando figuras de todo tipo. Schrieber chamada a esse estado de instabilidade da imagem em campo vibratório.
Esse arranjo da câmera e a televisão, ajustado de modo que a imagem não fique estável - produz um fenômeno conhecido como realimentação, visualizando na tela uma espécie de nuvens em movimentos de forma anárquica formando figuras de todo tipo. Schrieber chamada a esse estado de instabilidade da imagem em campo vibratório.
Dentre as formas que surgiram na tela,
Klaus acreditou reconhecer a imagem de sua filha Karen, no qual motivou mais
ainda para seguir experimentando e aperfeiçoando seu método. Schrieber estava
convencido de que sua filha havia sido quem lhe aconselhou através de uma
psicofonia, que devia utilizar um vídeo em preto e branco, porque
"eles" somente podem ser visto nessas cores.
Devido as características próprias da televisão, cada segundo de gravação está
formando por vinte e cinco imagens estáticas; pelo qual somente em cinco
minutos de filmagem, devia revisar depois das 7.500 fotogramas que o
conformavam. Essa é uma prova de de paciência para experimentar,
que deve ocupar muito mais tempo na visão do que na própria gravação.
Através desse sensível sistema, Klaus Schirieber assegurou ter conseguido as
imagens de seus familiares falecidos, outro rosto de pessoas não pode
identificar e até alguns personagens públicos já mortos e popularmente
conhecidos.
Entre suas imagens mais famosas, se encontra a atriz Romy Schneider ou a do rei
Ludwick da Baviera.
De vários estilos, Schrieber aperfeiçoou ainda mais seu método, para obter
imagens de maior qualidade.
Nos últimos anos de sua vida, Scheriebber havia colocado um sistema para obter
imagens paranormais sem necessidade da ela da televisão nem nenhum outro
dispositivo semelhante. Segundo seu próprio relato, deixou-se guiar pelas
diretrizes que aparentemente lhe ditava desde o além, sua filha que morreu.
Assim construiu um sistema que se baseava nos reflexos de luzes em uma
superfície plana, utilizando diferentes tipos de fontes de luz, inclusive
ultravioleta.
Schrieber construiu uma tela em seu laboratório, onde se criava imagens
paranormais produzidas pelas luzes reflexadas, com um aspecto semelhante aos
quais se formavam na tela da televisão.
O sistema constava de potentes fontes luminosas que colidem em uma esfera
espelhada, de modo que o reflexo se misturava sobre a tela criando figuras
reconhecíveis. Igualmente o que aconteceu com os sistemas de vídeo, as imagens
que se formavam na tela eram, no começo, figuras rápida que se aparecia em
breves instantes.
Sobre a andamento, o sistema foi reforçado com potentes fontes de luz pontuais, e
as caras foram ganhando nitidez; embora em nenhum momento alcançassem a
qualidade das imagens registradas em vídeo.
Com esse, seu último desenho, Klaus
Schrieber pretendia demonstrar que as imagens que vinha recebendo deste poucos
anos, não se tratavam de nenhuma manipulação técnica, e que igualmente podiam
conseguir com métodos onde existisse uma menor intervenção humana. E embora o
experimentador alemão carecesse de conhecimentos técnicos suficientes como para
manipular uma fita de vídeo, as suspeitas sempre estiveram presentes entre
alguns parapsicologos e - como não - entre os céticos. Klaus Schrieber
falaceu em 7 de janeiro de 1988, vítima de um segundo infarto.
E como parece ser um constante, sua voz apareceu com posteridade em
numerosos fitas magnéticas de vários investigadores.
Inclusive o dia de seu enterro, como se fosse um macabro anúncio sobre
imortalidade da alma.
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