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O mistério do Passo Diatlov se refere ao evento que resultou na morte ed nove alpinista dos Montes Urais.
Ocorreu na noite de 2 fevereiro de 1929 na encosta da montanha Jolat Sjail, um nome Mansi que significa (Montanha da Morte).
O porto da montanha onde teria acontecido passou a se chamar desde então Passo Diatlov para lembrar ao líder da expedição Igor Diatlov.
Por causa das faltas das testemunhas, e as investigações posteriores a morte dos alpinistas inspirou várias pessoas de especulações. As investigações soviéticas realizam para aclarar as mortes sugerem que em um momento  determinado os excursionistas rasgaram sua tenda de campanha desde dentro, sem abrir-las, caminhando descalços através da neve.
Embora os corpos não mostrassem sinais de lutas, duas vítimas tinham os crânios fraturados, outras duas várias costelas quebradas e uma delas faltavam a língua. Segundo as fontes, quatros mostravam conteúdos importantes de níveis de radiação.
Não tem menção disso na documentação contemporânea, mas só aparece em documentos posteriores. Os investigadores soviéticos determinaram que "uma força desconhecida irresistível havia causado as mortes.
O acesso a região foi proibida a esquiadores e outros aventureiros durante três anos depois do incidente. A cronologia dos feitos ainda não está claro devida na falta de sobreviventes. A roupa das vitimas contêm altos níveis de radiação.


 

O INÍCIO


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Conforma-se um grupo para uma viagem de esqui através dos Urais, no norte de Oblast de Sverdlovsk. O grupo, liderado por Igor Dvatlov,  constava com oito homens e duas mulheres. A maioria eram estudantes ou graduados do Instituto Politécnico dos Urais, agora Universidade Técnica Estatal dos Urais de Ekaterimburgo:

 

1°Igor Diatlov, líder do grupo - Aluno do departamento de rádio, 23 anos

 

2° Zinaida Kolmogorova - Aluna do departamento de rádio, 22 anos

 

3° Liudmila Dubinina - Estudante de economia, 21 anos

 

4° Aleksandr Kolevatov - Um estudante do departamento de geotecnia, 25 anos

 

5° Rustem Slobodin - Um estudante universitário de engenharia, 23 anos

 

6° Yuri Krivonischenko - Um estudante da faculdade de engenharia, 24 anos

 

7° Yuri Doroshenko - estudante de economia, 21 anos

 

Nicolas Thibeaux-Brignollel - Um estudante da faculdade de engenharia, 24 anos

 

8° Alexander Zolotarev - Guia, 37 anos

 

9° Yuri Yudin, único sobrevivente

 

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O objetivo da expedição era chegar a Otorten, uma montanha de 10 quilômetros ao norte da região do acidente. Essa rota, nessa época do ano, foi estimada como "Categoria III", a mais difícil. 
Todos os membros tinha uma experiência em viagens de longa duração em esqui e em expedições de montanha. 

O grupo chegou ao trem a Ivdel, uma cidade no centro norte da província de Sverdolovsk Oblast em 25 de janeiro. A continuação tomou um caminhão para Vizhai - o último assentamento habitado no extremo norte.
Eles começaram o caminho em direção ao monte Otorten de Vizhai em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos membros (Yuri Yudin) se viu obrigado a voltar devido a uma doença. Agora o grupo ficou com 9 pessoas.
Com os diários e câmeras que foi encontrado em torno do último acampamento ficou possível realizar um seguimento da rota do grupo até o dia interior ao incidente. Em 31 de janeiro, o grupo chegou a uma borda de uma área montanhosa e começou a se preparar para a escalada.
Em um vale silvestre se abasteceram de alimento e equipamentos que utilizaram mais adiante para a viagem de volta. No dia seguinte (1 de fevereiro) os excursionistas começaram a andar através do caminho.
Parecem que tinha previsto cruzar o caminho e chegar ao acampamento  pela noite seguinte, localizado na parte aposta, mas devido ao piora das condições atmosféricas, temporais de neve e a conseguinte diminuição da visibilidade, perderam sua direção e se desviaram ao oeste, em direção para a parte superior da montanha Kholat Syakhl. Quando deram conta do erro, o grupo decidiu ficar ali e estabelecer um acampamento ali mesmo, na encosta da montanha.

 

A BUSCA  

 

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 Os esquiadores acamparam ao redor às 17 horas em 2 de fevereiro de 1959. Havia acordado de antemão que Dyatlov enviaria um telegrama a seu clube esportivo quando o grupo voltaria a Vizhai. Era esperado que isso ia acontecer mais tarde em 2 de fevereiro, mas ao passar disso, nenhuma mensagem tinha sido recebida, não houve reação já que os relatos em poucos dias eram comuns em tais expedições.
Somente depois que os familiares dos viajantes exigiram uma operação de salvamento fez que o chefe do instituto enviara aos grupos de resgate, em 20 de fevereiro. Mas tarde, a policia e as forças do exército se juntaram com aviões e helicópteros, aos que lhes ordenavam na operação de resgate.
Em 26 de fevereiro, os investigadores encontraram no acampamento abandonado em Kholat Syakhl. A tenda estava muito danificada.
Um rastro de pegadas podem mostrar que desceram em direção da borda dos bosques (no lado aposto), a 1,5 km ao nordeste), mais depois de 500 metros estavam cobertos de neve.
Na borda do bosque, sob um volumoso e velho pino, os buscadores se encontram os restos de um incêndio, junto com os dois primeiros cadáveres, de Krivonischenko e Doroshenko, descalço, e vestidos somente com sua roupa interior.
Entre os pinos e o acampamento as equipes encontraram três outros cadáveres, de Dyatlov, Kolmogorova e Slobodin que pareciam ter sido mortos parecendo que eles estavam tentando voltar ao acampamento. 
Encontraram separados a uma distância de 300, 480 e 630 metros do pino. 
A busca dos outros quatro montanhistas prolongou durante mais de dois meses. Eles foram encontrados no dia 4 de maio, sob quatro metros de neve, no barranco de um riacho, dentro do bosque.

 

A INVESTIGAÇÃO


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Uma vista da tenda da equipe de resgate encontrou em 26 de fevereiro de 1959. A tenda havia sido aberta desde o interior, e a maioria dos esquiadores haviam fugido de meias ou descalços.
Uma indagação se iniciou imediatamente depois de encontrar os primeiros cinco conduzidos a morte, e se concluiu que eles morreram por causa da hipotermia.
Uma pessoa tinha uma pequena fissura no crânio, mais no início não se considerou como uma ferida mortal. Um exame dos quatros corpos que foram encontrados em maio mudou o panorama.
Três deles tinha lesões mortais:
O corpo de Thibeaux - Brignolle sofreu danos importantes no crânio, e nos de Dubuina e Zolotarev haviam grandes fraturas no peito.
A força necessária para causar os danos havia sido extremadamente alto: um especialista comparou com a força de um acidente.
Em particular, os corpos não tinha feridas externas, como estivessem paralisados por um alto nível de pressão. A mulher faltava sua língua. Havia especulação de que inicialmente os indígenas do povo Mansi poderiam ter atacado e assassinado o grupo por eles terem invadidos suas terras, mas a investigação indica que a natureza de suas mortes não mostrou essa tese; somente eram visíveis as pegadas dos excursionistas, não davam sinais de uma luta corpo a corpo.
Havia provas de  que a equipe se viu obrigado a abandonar o campo durante a noite, enquanto dormiam. Embora a temperatura fosse muito baixa (cerca de -25° a -30° C) com uma tempestade com ventos. Os mortos estavam vestidos somente parcialmente.
Alguns deles tinha somente um sapato, enquanto que outros levavam sapatos ou meias. Alguns foram encontrados envoltos de recortes de roupas rasgadas que pareciam ser cortadas daqueles que já estavam mortos.


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Por tanto, até 25 por cento das mortes associadas à hipotermia é o "despir paradoxal". Isso ocorre frequentemente durante a hipotermia moderada ou severa, na qual que a pessoa se desorienta, confunde e se volta combativo. Podem começar tirando-se a roupa, que em sua vez, aumenta a taxa de perda do calor.
Jornalistas que realizaram a notícia sobre as peças disponíveis nos arquivos sobre a investigação judicial afirmam que esta declara que:

  Seis dos membros do grupo morreram de hipotermia e três de acidente mortais.
Não houve indicações de outras pessoas próximas, a parte dos nove viajantes de Kholat Syakhl, nem ninguém ao redor.
A tenda havia sido desgarrada por dentro.
As vítimas haviam sido mortas de 6 a 8 horas depois de sua última comida.
Pegadas do campo mostraram que todos os membros do grupo saíram do acampamento por sua própria vontade, a pé.
Para dissipar a teoria de um ataque dos indígenas do povo Mansi, um médico indicou que as lesões mortais dos três corpos não poderia ter sido causados por outro ser humano, "porque a força dos golpes haviam sido muito forte e havia tecidos mole que não havia sido rasgado".
A radiação das provas forenses demonstraram altas doses de contaminação radiativa na roupa de algumas vítimas.
O verídico final foi que os membros da equipe morreram por causa de uma "desconhecida força irresistível". A investigação cessou oficialmente em maio de 1959 devido à "ausência de culpabilidade de um grupo criminal". O sumário foi enviado a um arquivo secreto, e as fotocópias do caso chegaram a estar disponível somente na década de 1990.

 

 

 

A POLÉMICA


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Alguns investigadores que alguns dados se perderam ou talvez, foram ignorados pelos funcionários:

Depois dos funerais, os familiares dos falecidos afirmaram que a pele das vítimas tinha uma cor marrom muito estranha.
Era uma entrevista privada, um ex-oficial da investigação disse que seu dosímetro havia mostrado um elevado nível de radiação em Kholat Syakhl, e que esta era a razão da radiação que foi encontrado nos corpos. Por tanto, a fonte de contaminação não foi encontrada.
Outro grupo de excursionistas (uns 50 quilômetros ao sul do incidente) informaram que haviam visto estranhas esferas de cor laranja no céu noturno ao norte, provavelmente na direção de Kholat Syakhl, na noite do incidente.
Semelhantes "esferas" foram observadas em Ivdel e áreas adjacentes continuamente durante o período de fevereiro a março de 1959, por várias testemunhas independentes (incluído o serviço de meteorologia e os miliares.
Algumas noticias sugerem que havia sido localizada restos de sucatas na região, dando lugar a especulações de que os militares haviam utilizado a região em segredo e poderiam se vir comprometidos em seu descobrimento. 

 

 

CONSEQUÊNCIAS

 

Em 1967, o escrito e jornalista de Sverdlovsk Yuri Yarovoi publicaram a novela "Of the highest of complexity" que foi inspirada pelo incidente. Yarovoi haviam participado na busca do grupo Dyatlov e a investigação, incluindo sua atuação como fotógrafo oficial da campanha de busca na etapa inicial da investigação, por que tinha conhecimento dos fatos.
O livro foi escrito na época soviética quando os detalhes do evento se mantiveram em segredo, e Yarovoi teve que evitar revelar nada mais além da posição oficial e os feitos conhecidos.
O romântico livro narra um final muito mais otimista que os feitos reais - Somente o líder do grupo é encontrado morto. Os colegas de Yarovoi afirmaram que havia versões alternativas da novela, mas tiveram que retificar devido a censura. 
Desde a morte de Yarovoi seus 1.980 arquivos, incluindo fotos, diários e manuscritos, se perderam.
Alguns detalhes da tragédia se fez pública em seu momento em publicações e debates da imprensa regional de Sverdlovsk em 1990.
Um dos primeiros autores de Sverdlovsk foi o jornalisa Anatoly Gushin.
Gushin informou que a policia lhe deu permissão especial para estudar os arquivos originais da investigação e o uso desses materias em suas publicações. Deu-se conta de que um número de páginas foi excluído dos arquivos. Assim como um misterioso "sobre" que é mencionado na lista de casos matérias.
Ao mesmo tempo, as fotocópias de alguns dos expedientes começaram a circular entre investigadores não oficiais. Guschin resumiu seus estudos no livro "The price of state secrets is nine lives".
Alguns investigadores criticaram que devido a sua concentração na teoria especulativa de uma "arma secreta experimenta soviética", mas a publicação despertou o debate público, estimulando os interesses pelos fenômenos paranormais.

De fato, muitos dos quais permaneceram em silêncio durante 30 anos noticiaram novos dados sobre a tragédia. Um deles foram o ex-policial Lev Ivanov, quem dirigiu a investigação oficial em 1959.
Em 1990 publicou uma noticia junto com sua admissão da equipe de investigação não tinha nenhuma explicação racional do evento.
Também informou que recebeu ordens ditas dos altos funcionários regionais em segredo depois de informar que a equipe havia visto "esferas voadoras".
Ivanov pessoalmente acredita em uma explicação paranormal, especificamente os ovnis.
Em 2000, um companhia de televisão regional produziu o documentário "Dyatlov Pass". Com a ajuda da equipe de filmagem uma escritora de Ekaterimburgo, Anna Matveyeva, publicou o  documentário de ficção da novela do mesmo nome.
Uma grande parte do livro inclui amplas citações dos arquivos oficiais, os diários das vítimas, entrevistas com investigadores e outros documentação recolhidos pelos cineastas.
A linha narrativa do livro detalha a vida cotidiana e os pensamentos de uma mulher moderna (um alto ego da própria autora) que tenta resolver o caso.
A pesar da presença da parte narrativa de ficção, o livro de Matveyeva segue sendo a maior fonte de materiais documentais que jamais foram disponíveis ao público.
Além das páginas dos expedientes e outros documentários (em fotocópias e transcrições) pouco a pouco foram publicados no foram de Web de cientistas.

A fundação Dyatlov foram criados em Ekaterimburgo, com a ajuda da Universidade Técnica Estatal dos Urais, dirigidas por Yuri Kuntsevitch. O objetivo da fundação é convencer aos atuais funcionários russos para reabrir a investigação do caso, e para manter o Museu Dyatlov "para perpetuar a memória dos excursiosionistas mortos"

Yuri Yudin, o único sobrevivente da expedição, declarou:
"Se eu tivesse a oportunidade de pedir a Deus uma só pergunta, seria.
O que realmente aconteceu com meus amigos essa noite?'.

 


Fonte