A redução do Gelo do Artico atinge um novo recorde

Razões para o aquecimento


A redução do Gelo do Artico atinge um novo recorde

A redução do Gelo do Artico atinge um novo recorde


análise científica recente expõe a maior redução das geleiras no registro desde 1979, quando este tipo de estudo começou a ser feito.
Em medições deste ano, a calota de gelo do mar Ártico situou-se em 14,52 milhões de quilómetros quadrados, o nível mais baixo registado no inverno na história.
Mas há 13 anos, quando as últimas 13 medições foram registrados, o gelo reduzida tem sido superior ao do ano anterior. Ou seja, cada análise anual é encontrado um novo recorde.
No entanto, apesar do óbvio aumento das temperaturas em todo o mundo nos anos anteriores, o aquecimento em 2016 os cientistas surpreendeu.
Especialmente depois que a temperatura da ascensão do Pólo Norte acima de zero na virada do ano, quando deveria ser de 30 graus Celsius.
Além disso, os meses de janeiro e fevereiro deste ano já são os mais quentes registrados, com temperaturas mais elevadas, especialmente no Ártico, com uma média de 11 graus Celsius acima da média.
Confira o mapa do aumento da temperatura registrada em todo o mundo, pela NASA
Segundo os pesquisadores, uma série complexa de processos de troca de calor entre o oceano ea atmosfera, acelerou o aquecimento global.
Outros fatores também contribuem são os mais fortes El Niño já registrado, eo aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera.
Como o cientista Jennifer Francis, uma diminuição nos resultados de gelo do Ártico em maior absorção de calor, resultando em mais de derretimento do gelo.
"À medida que o gelo do mar de inverno desaparece, áreas com temperaturas mais quentes no Ártico irá expandir", disse Francis, acrescentando que o vapor de água aumenta a nebulosidade que, no inverno, aquece ainda mais a superfície.

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