Foi descoberto o primeiro sistema binário de raios gama em outra galáxia
A Nasa Informou que seu telescópio Fermi detectou o primeiro binario de raios gama mas luminoso em outra galáxia.
LMC P3, nome do sistema, está composto por duas estrelas, uma masiva e um núcleo estelar achatado que se junta para produzir uma inundação ciclica de raios gama, a forma de luz mas alta da energia.
Ainda se encontra dentro dos escombros na expansão de uma explosão de uma supernova situada na Grande Nuvem de Magalhães (LMC), uma pequena galáxia perto a uns 163 mil anos luz de distância, indica o comunicado da Nasa.
A superfície da estrela no centro de LMC P3 tem uma temperatura superior a 33 mil graus Celsius, e é seis vez mais quente que a temperatura do Sol.
A luminosidade desse corpo é tão grande que a pressão da luz emitida impulsa o material na superfície, criando fluxos de partículas com velocidades de vários milhões de milhas por hora.
Segundo o documento, o descobrimentos dos raios gama foram muito apreciados por suas emissões que podem mudar a maneira significativa durante cada órbita e, as vezes nas escalas do tempo mas longa. Essa variação permite estudar os processos de emissão comuns a outras fontes de raios gama em um detalhe único.
Os sistemas binários, detectados por Fermi, são raros casos em que um supernova forma uma estrela de neutros com giros rápidos, o qual aumenta a forma de produção de partículas aceleradas e os raios gama, comentou o investigador, Robin Corbet.
Em 2015 os científicos se encontraram uma mudança ciclica perto de uma das várias fontes pontuais de raios gamas identificados na LMC. Um deles era P3, que naquele momento estava vinculada aos objetos visto em outras longitudes da onda.
Fermi detectou só cinco destes sistemas em nossa propiá galaxia, pelo que encontrou uma grande luminosidade e distante é muito emocionante, concluiu Corbet.
Fonte: prensa-latina
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