Os Estados Unidos França e o Reino Unido lançou ataques militares contra Síria, depois que a Síria usou armas químicas em civis

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Os Estados Unidos, França, e o Reino Unido lançaram ataques aéreos na Síria durante a noite de sexta-feira em retaliação a um ataque com armas químicas no subúrbio de Damasco que mataram dezenas de civis.
Anunciando a greve da Casa Branca, o presidente Donald Trump disse que os Estados Unidos estavam preparados para sustentar suas respostas, que foi realizada em conjunto com o Reino Unido e a França, "Até que o regime sírio pare de usar agentes químicos proibidos contra civis.".
Trump Destacou que a Rússia e o Irã são "os maiores responsáveis por apoiar, equipar e financiar o regime criminoso de Assad".
" Rússia deve decidir se  vai continuar  nesse caminho sombrio ou se unirá as nações civilizadas como uma força para a estabilidade e a paz", continuou Trump. "Espero que algum dia nós daremos bem com a Rússia e talvez até com o Irã, mas talvez não será possível."
 Uma hora depois, o secretário da Defesa, James Mattis, disse aos  repórteres no Pentágono que a coalizão militar tinha como alvo três instalações de armas químicas operadas pelo regime sírio de Bashar Al-Assad.

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 Apenas alguns minutos depois do discurso de Trump, testemunhas relataram ter ouvidos grandes explosões em Damasco e no interior de Homs. A embaixada russa respondeu às greves em um comunicado, dizendo que "as piores medos se tornaram realidade". 
"Um cenário pré-projetado está sendo implementado", acrescentou a embaixada.
 "Novamente, estamos sendo ameaçados. Nós advertimos que tais ações não serão deixadas sem consequências." Os russos não deram detalhes de quais seriam as consequências.
 O embaixados russo no Líbano, Alexander Zasvpkin, alertou na quinta-feira que a Rússia derrubaria qualquer míssil contra a Síria, "e até mesmo as fontes de onde os mísseis foram disparados".
Os Estados Unidos notificaram que a Rússia que suas aeronaves estavam no espaço aéreo antes do ataque, usando sua usual linha de desconexão militar- disse o general Joe Dunford, chefe d Estado-Maior Conjunto, a repórteres no Pentágono. Mas foram nesse momento que as adivertçencias terminaram, com as autoridades dos Estados Unidos dizendo que não deram nenhum aviso prévio sobre os possíveis alvos.

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A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse que o comunicado que autorizou ataques militares depois que o regime de Assad Demonstrou o ataque ao usar armas químicas em civis. O Reino Unido, disse que  que buscou todos os canais diplomáticos possíveis para resolver a crise.
Portanto, não há diferença viável ao uso da força para degradar e impedir o uso de armas químicas pelo regime sírio, disse ela.
May acrescentou que as greves não era sobre intervir em uma guerra civil, mas sim sobre enviar, um sinal claro para qualquer outra pessoa que acredita que pode usar armas químicas com impunidade.

Fonte: buzzfeed

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