O Mistério do voo do avião Santiago 513

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A grande questão que os físicos vêm refletindo há décadas é: o espaço e o tempo podem distorcer tão dramaticamente que certos pontos no tempo se tocam ou se sobrepõem, tornando a viagem no tempo possível? A história seguinte do Voo 513 de Santiago era apenas uma história, até onde sabemos, mas é uma peça intrigante que destaca nossa fascinação com a ideia de distorções no tempo.
 Muito tem sido escrito sobre viagens aéreas desde que foi comercializado pela primeira vez para os turistas. Um jornalista empreendedor chamado Irwin Fisher publicou “Airliner Lands 1950 with 92 Skeletons on Board”, na revista semanal da revista World News em 14 de novembro de 1989.

Voo 513 entra em uma urdidura de tempo


O voo 513 de Santiago partiu de Aachen, na então Alemanha Ocidental, em 4 de setembro de 1954. A bordo do Lockheed Super Constellation, havia 88 passageiros e quatro tripulantes. O voo foi apenas mais uma viagem típica e rotineira entre duas cidades. Os passageiros não teriam motivos para pensar duas vezes sobre isso.
Em algum lugar sobre o Atlântico, entretanto, algo aconteceu.
 O voo desapareceu sem deixar vestígios e nunca chegou ao seu destino. Isso foi até 12 de outubro de 1989, quando fez uma aproximação a Port Alegre, circulou o aeroporto e fez um pouso bem-sucedido. Durante a descida de 513, a tripulação não fez nem reconheceu contato com os controladores aéreos locais.


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 Não tendo certeza da situação, as autoridades do aeroporto enviaram uma equipe para investigar. Embora a aeronave em si pudesse ter sido menos avançada tecnologicamente, talvez não parecesse totalmente fora de lugar. No entanto, a companhia aérea, Santiago, deixou de operar em 1956. No entanto, questões mais urgentes tomaram precedência sobre essa.

Uma tripulação de esqueleto literal


Quando as forças de segurança obtiveram acesso ao avião, o motivo da falta de comunicação ficou imediatamente claro. Respondendo a esse mistério só abriu um mais profundo e muito mais pertinente. Os primeiros socorristas encontraram a horrível visão de 92 esqueletos sentados em seus assentos. O esqueleto de Miguel Victor Cury, o capitão, ainda controlava os controles e os motores ainda estavam em marcha lenta - algo que só pode ser realizado com a aeronave em segurança no solo.

Pesquisadores raspam suas cabeças


Assim que a descoberta macabra foi feita, explicações e teorias foram propostas e debatidas. Entre eles estava a teoria bastante óbvia de uma farsa ou lenda urbana. Pelo menos um pesquisador no campo de eventos paranormais registrou declarar que a única explicação possível que se encaixa em todos os detalhes relatados é que a aeronave utilizou uma distorção de tempo. No entanto, o Dr. Celso Atello não conseguiu explicar a redução de todos a bordo para um estado esquelético. Nem ele poderia imaginar como o capitão esqueleto poderia ter conseguido o avião.
Funcionários do governo brasileiro investigaram as circunstâncias do voo, mas recusaram-se a tirar conclusões ou quaisquer aspectos da investigação como um todo. Os oficiais da aviação só confirmaram que a aeronave surgiu do nada e pousou com segurança.


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