Desde a apresentação do argentino Jorge Mario Bergoglio como o novo papa Francisco em 2013, são várias as vertentes que começaram a identificar ao primeiro pontífice latino-americano e da ordem jesuíta como "o papa do fim do mundo".
Cabe destacar, a hora de lembrar das profecias de Nostradamus, que ao líder jesuíta se chamaria "papa negro".
Ao respeito, o profeta disse que um "rei negro" no trono do Vaticano seria o último antes de que o mundo ia sucumbir ao advento do Apocalipse: "No inicio haverá enfermidades mortais como advertência: logo haverá pragas, morreram muitos animais, haverá catástrofes, mudança climáticos e finalmente começaria as guerras e invasões do reino negro"
Assim mesmo, a profecia de São Malaquias afirma que o último papa antes "do final dos tempos" será o número 112 desde Celestino II, no século XII, cujo mandato "a cidade das sete colinas será destruída".
Nos manuscritos de Malaquias, a cidade de sete colinas é Roma, pelo que muitos vinculam a assunção de Francisco como final da Igreja Católica e, outros, como o fim da humanidade.
Ainda, o atual é o papa número 112 desde a época anunciada pelo profeta.
Entre os mais supersticiosos se interpreta como um simbolo inequívoco o fato de que a última hora de terça-feira, dia da primeira votação do conclave, a luz noturna da cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, se cortou repentinamente.
Por isso fosse pouco, um raio caiu na cúpula da mesma basílica apenas um dia depois que Benedito XVI renunciou.
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