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Maria Izilda de Castro Ribeiro, nasceu no dia de julho de 1897, em Póvoa de lanhoso a 360 distância de Lisboa, na Província do Ninho, norte de Portugal.
Ela foi a primeira filha de Aurélio e Ana. Izildinha morreu com apenas 13 anos de idade. 
 N
o brasil é conhecida por "Menina Izildinha e é considerada santa por muitos. 
Hoje em dia ela é conhecida no Brasil e em Portugal por várias peregrinos da religião católica.
Ela vivia um vida simples com sua família. 
Izildinha foi batizada no dia 2 de setembro de 1897 no mesmo ano que nasceu, o seu padrinho era um abade do mosteiro de Donim, Dom João Duarte de Macedo e sua madrinho foi Nossa Senhora, representado pelo monge Alfredo Antônio Teixeira Ribeiro.
Alfredo Antônio Teixeira Ribeiro foi essencial na vida da Menina Izildinha, para que ajudasse durante a vida dela, a família sempre disse que enquanto ela esteve viva ela sempre foi uma ótima criança, educada, meiga, e carinhosa com as pessoas, uma boa cristã.


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Aos sete anos de idade da Menina Izildinha em 1904, ela fez o exame da primeira série e foi aprovada, mesmo sendo uma menina simples e quieta, era muito inteligente. Izildinha foi morar com seus avôs em Povoa Lanhoso, e seus pais viviam mudando para várias cidades. 
Com nove anos de idade, a Menina Izildinha começou a fazer a Primeira Comunhão, seu padrinho sempre foi presente e atencioso com a sua afilhada. Quando a menina terminou a Primeira Comunhão, seu padrinho presenteou a ela um carneirinho que Izildinha deu o nome de Tomé.
Todos que conhecia a menina diziam que depois dela fazer a Primeira Comunhão, seu senso de aceitação dos fatos da vida começou a ficar incomum para crianças da mesma idade.
O fato mais evidente foi quando sua mãe a levou para viajar para Lisboa para casa de parentes. 
Fazendo que ela deixasse o carneirinho, Izildinha tinha muito afeição por seu animalzinho.
Ao passar de dias, alguns amigo da família acreditou que ela tinha dado o carneirinho para eles, então eles mataram o animalzinho para comê-lo. 
Quando voltaram de Lisboa, sua mãe descobriu o que tinha acontecido com o tal animal, para que ela não soubesse o que tinha acontecido, sua mãe disse que o carneirinho ficou doente e morreu.
Izildinha ficou triste, mais mesmo assim não mudou seu a maneira de tratar as pessoas ao seu redor.

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Aos nove anos a vida de Izildinha ficou muito conturbada. Ela estava entre alto e baixo, pelo motivo de alegria a todos pelo motivo de ter termiado o primário, mais triste pela a morte de sua avó que tinha morrido, e seu avô ter ficado com uma doença grave.
Nisso ela foi viver em Fave, para morar com os pais e estudar. E logo foi para Guimarães, lá aprendeu a tocar piano, tudo pago por seu padrinho. Após seu avô ter melhorado da doença, ele a levou para Braga, para continuar seus estudos. Izildinha toda vez que sentia saudade de sua mãe escrevia cartas.
Ao entrar na adolescência, Izildinha começou a ficar doente, e ninguém sabia que na verdade ela tinha. Os médicos diziam que ela estava com "sangue fraco" ou "sangue pobre". Pelos sintomas que ela passava, com caroç no pescoço, poderia estar com "linfatismo", causado pela leucemia.
No início ela recebeu tratamento caseiro, Mas não melhorar, então foi levada para Póvoa de Varzim, fazendo vários tratamentos mais afundo.
Ficou tomando banho vários dias em Manteiga. Ficou muito triste, por estar longe de seus irmãos e de sua prima Maria dos Anjos. 
Mesmo com os sofrimentos causado pela doença, sempre ficou firme na fé, sempre em oração, e muito atenciosa com os outros, nunca murmurando, nem reclamando e nunca praguejando.
Quando Izildinha estava sem forças, e sentindo iria morrer em pouco tempo, mesmo assim ela não se perturbou.
Ela mesmo assim continuava com suas orações e devoção, então disse para seu avô: "Que Jesus logo iria buscar ela". E assim aconteceu.
No dia 24 de maio de 1911, às 3 horas da tarde ela morreu com 13 anos. 



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 A DESCOBERTA DO CORPO INCORRUPTO


Os anos se passaram e a família perdeu mais um filho, José, Ele foi enterrado num tumulo distante do jazigo da família, igual aconteceu com Izildinha. Alguns anos depois a família transladou o corpo de José para o tumulo da família.
Um irmão de Izildinha que vivia aqui no Brasil, ficou indignado com ao fato da família não ter transferido também o corpo de Izildinha para o tumulo da família e pediu que o mesmo fosse feito.
Então a familia intendeu que Altino estava com a razão e fez a transferência. Porem um fato aconteceu, quando exumaram o corpo de Izildinha, o corpo estava intacto, incorrupta, do mesmo modo da roupa e das flores que estavam no caixão.
E depois transferiram o corpo de Izildinha para o tumulo da família.

COMO COMEÇOU A PEREGRINAÇÃO POR IZILDINHA


Em Portugal, no tumulo famílai de Izildinha, começaram uma pequena devoção. Seu irmão Altino, ficou sabendo do acontecimento, e quis trazer o corpo de Izildinha para o Brasil, pois ele era muito apegado a ela.
Altino era dono de algumas posses, e também era dono de uma indústria alimentícia. O corpo de Izildinha chegou em 1950 ao tumulo da família de Altino em São Paulo, e em 1958 o corpo de Menina Izildinha foi transladado para o cemitério da cidade de Monte Alto, no Estado de São Paulo, essa era a cidade onde foi construído um grande mausoléu para recebe-la.


CURAS E MILAGRES


No cemitério em Monte Alto, várias multidões começaram a ir para ver o tumulo da Menina Izildinha, e várias graças começaram a acontecer. Atualmente são numerosas os testemunhos de cura, e milagres que foram alcançados pela intercessão da Menina Izildinha. Mesmo sem ser santa pela igreja Católica, o povo a faz como sendo santa.
Existe em todo lugares do mundo, várias pessoas santas ou não, com corpos incorruptos que fazem milagres e complicado de explicar a fundo.