Uma investigação realizada por uma comissão do município de Fljotsdalsherao, na Islândia, derteminaram que a lendária serpente marinha conhecida como Lagarfljotsormurinn, por rumores vive no Lago Lagarfljot, de fato existe.
Assim mesmo concluíram que um vídeo vital da suposta criatura publicado em 2012, é autêntica é prova que a lenda está baseada em algo real.
Lagargljotsormurinn, o verme do Lagarfljot, é um cryptido que viveu nas geladas águas glaciais de um lago em Egilsstaðir.
Os registos mais antigos se remontam aos Anais da Islândia em 1345, e continuaram até nosso atual século.
Os avistamentos se juntaram quando em 2012, o agricultor Hjörtur E. Kjerulf, de 67 anos, mostrou um vídeo caseiro sobre a criatura, na filmagem se observa uma forma serpenteante andando pelo lago Lagarfljot ao leste da Islândia. O monstro é tipicamente descrito como de 90 metros de comprimento, com muitas corcovas.
Os avistamentos não se limitam ao comprimento, mais que também existe noticias onde se diz que a criatura estava fora do leste, enrolada ou esconde-se entre as árvores.
Segundo os contos locais, o fato de observa-la é considerado um prelúdio de desastres naturais. No livro Contos e "Folklore da Islândia", May e Hallberg Hallmundson descrevem a origem da lenda: Até muito tempo uma mulher que vivia em uma fazenda do distrito de Lagarfljot, próximo a um riacho que desembocava no lago, lhe entregou a sua filha um anel de outro com instruções específicas. Devia capturar uma pequena serpente e colocar-la no anel, desta maneira quando a serpente crescerá o anel também.
A menina o fez e colocou a serpente com o anel.
Posteriormente, as pessoas começaram a avistar uma grande serpente no lago, uma criatura capaz de matar homens e animais que se atreveram a aproximar-se a sua morada aquática.
Em 1963, o chefe do Serviço Florestal Nacional da Islândia, Sigurður Blöndal, noticiou ter avistado a lendária criatura, e em 1998 um grupo de estudantes junto com sua professora da Escola Hallormsstaðir também afirmaram ter visto a famosa serpente.
Não obstante, muitos não dão lugar as lendas nem aos testemunhos através dos anos. Ao vídeo de 2012, os cépticos dizem que simplesmente se trata de uma sujeira juntada em uma rede arrastada pela corrente do rio que flui através do lago.
Sem ser persuadida pelas explicações prosaicas dos céticos, uma comissão governamental "da verdade", formada por 13 pessoas, determinaram que o vídeo filmado por Hjörtur E. Kjerúlf é auténtico e recomendada por uma maior investigação do lago e seu crípytido habitante. Talvez a decisão deste comissão está motivada pelo turismo que desde fevereiro de 2012 tem incrementado graças a difusão viral do vídeo na internet.
De fato, um bote batizado com o nome do monstro opera na lago buscando preservar a lenda e oferecer aos turistas um passeio com a esperança de avistar a Lagarfljótsormurinn.
Se o vídeo realmente retrata ao monstro do lago, talvez não seja tão monstruoso como diz a lenda.
Existem muitas espécies de peixes cujo aspecto se assemelha aos monstros marinhos dos mitos e lendas antigos.
Por exemplo o peixo remo ou o tubarão enguia.
Talvez espécies semelhante vivem nesse lago islandês, levando ao desenvolvimento de contos e lendas através dos séculos.
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