A Igreja Cristã tentou censurar as pesquisas de Galileu Galileu nas primeiras décadas do século XVII, mais foi um momento de expansão do conhecimento, porque a informação não demorou muito.
Quando a observação de Galileu se fiz amplamente conhecida, as pessoas começaram a se perguntar se esses outros mundos eram semelhante ao nosso.
Existiu vida neles? Vivias pessoas ali? Inclusive a Igreja finalmente decidiu que a tal especulação não era uma blasfêmia.
A medida que aceitava a verdade da pluralidade de mundos, se suponha que Deus nunca criaria um mundo sem nenhuma razão.
Se decidiu que se outros mundo no espaço tinha existido, seu único objetivo poderia ser de proporcionar um lugar de criaturas semelhantes aos dos humanos. Como Thomas Burnet perguntou em seu livro "A teoria sagrada da terra (1681):
Deus mesmo formou a Terra... ele não formou para ser habitado. Isso é certo, tanto da Terra como de todos os mundo habitáveis.
Para que se faça habitável, se não para ser habitado?
Não construímos casos que devem ficar vaziar mais que buscamos moradores o mais rápido que podemos.
Não passou muito tempo depois que publicaram vários livros especulados sobre que tipo de vida poderia existir nos planetas.
Alguns autores assumiram que qualquer uma vida sensível existente em autores tiveram uma decisão mais flexível do que constituía "humano", com a ideia de que o mais importante era a qualidade e a natureza da mente, não da forma de comparação que a suportava.
VIAGEM A E ESPECULAÇÃO
O grande astrônomo alemão Johannes Kepler escreveu o que poderia ser a primeira novela de ficção científica, Somnium, que foi publicado em 1634 (uns anos depois de sua morte). Como científico sério, descreveu a Lua e o tipo de criaturas que poderiam viver nela com a precisão que o conhecimento do tempo permitiria.
A Lua era um mundo incrivelmente estranho, lhe disse a seus leitores. As noites duravam 15 dias terrestre "e espantosas com sombras interrompidas'. O frio da noite foi mais intenso que qualquer coisa experimentada na Terra, enquanto que o calor do dia foi terrível.
Os animais que viviam na Lua se adaptaram a essa duras condições.
Alguns entrara em hibernação, enquanto que outros desenvolveram pele grossa para se adaptar e proteção.
A meida que avançada o século XVII, se deu por sentado o conceito de que os planetas não somente era habitáveis mais também habitados. Em 1656, o sacerdote e escritor jesuita Athanasius Kircher enviou ao herói do The Ecstatic Journey recorrendo os céus um angel como guia. No curso dessas viagens através do mundo celestial foi descoberto que a Lua era bastante habitável, com um terreno variado que incluía montanhas, oceanos, lagos, ilhas e rios. No paraíso perdido (1667), Jonh Milton tem ao anjo Rafael e Adão discutindo a possibilidade de vida em outros mundo, incluída a Lua. Mais o anjo adverte, a Adão, dizendo que é perigoso pensar em tais assuntos já que deus não tem a intenção desses dos seres humanos compreenda tudo sobre sua criação: "Não sonhe com outros mundo, que criaturas vivem ali, em que estado, condição ou grado.
Um matemático francês chamado Bernad de Fontenelle não temia sonhar com tais coisas e se perguntou que tipo de criaturas podeiam existir nos planetas em seu livro "Entretiens sus a Pluralité des Mondes" (Conversas sobre a pluralidade dos mundos 1689).
De fato, não somente fez a pergunta, mais também tentaram responder-la. E o fez de uma maneira que era completamente unica.
De Fontenelle explicou que embora os planetas eram mundo muito semelhante aos nossos, as condições provavelmente seria muito diferente. Por exemplo, Mércurio, estaria incrivelmente quente porque está muito próximo do Sol. Se a vida existiria nos planetas, necessariamente teria que reflexar uma adaptação a essas condições muitos específicas.
O problema que enfrentou De Fontenelle foi o simples fato de que os científicos não sabiam o suficiente.
Tudo que ele precisar de fazer foi trabalhar sobre os tamanhos aproximados dos planetas e seus distâncias aproximadas do Sol.
Além de poder fazer estimações aproximadas das temperaturas da superfície dos planetas em função de distâncias relativas do Sol, não sabia nada sobre a natureza das condições deles.
Não tinha forma de saber como seria a atmosfera de um planeta, o inclusive com segurança se tivesse.
Ainda assim, De Fontenelle não deixou um pequeno impedimento como se inibisse sua imaginação e procedeu a descrever as criaturas de Mércurio, declarou, eram exuberantes e de mal gênio. "Se parecem aos moros de Granada, um pequeno povo negro, queimado pelo sol.
As pessoas de Vênus, pelo contrário, eram diferentes, os de Júpiter eram grandes filósofos e os habitantes de Saturno, devido ao clima gelado de seu planeta, preferiam sentar-se em um lugar durante toda sua vida. Entanto, De Fontenelle decidiu que a Lua provavelmente estava desabitada devido a sua fraca atmosfera.
Em A Voyage to the World of Cartesius (1694), Gabriel Daniel descreve aos habitantes da Lua como totalmente espirituais, sem corpos físicos, que podem viajar de um lugar a outro somente pela força de sua vontade.
Ralph Morris "A Narrative of the Life and Astonishing Adventures of Jonh Daniel" (1751 conta a invenção de uma máquina que transporta a um marinheiro naufragado em uma viagem a Lua. Uma vez ali, descobre aos humanoides de pele cor de cobre que vivem em cavernas e adoram o Sol.
En Le Philosophie Sans Pretention (O filósofo sim pretensões, 1775) de Louis-Guillame de la Folie, apprendemos que o héroi, Ormisais, violou a Terra desde o planeta Mércurio. Informa Scintilla que inventou uma máquina voadora elétrica capaz de viajar entre mundos. O herói de uma viajem a Lua (1793), Aratus, viaja a Lua em um globo ("Ajudado pelas correntes do ar"), onde encontra uma raça de serpentes de fala inglesa que caminham erguidas sobre as pernas.
Livros como esses, tanto na imaginação das pessoas, também como realistas, ajudaram a convencer a seus leitores de que existiam outros mundos e que era possível que tivesse vida nelas. As pessoas inclusive começou a se perguntar se as estrelas mesmas poderiam ser outros sois.
Depois de tudo, perguntaram, se o universo tinha um tamanho infinito, como se suponha nesse momento, deveria ter um número infinito de estrelas. Não era razoável supor que ao menos alguns deles poderiam ser sois como o nosso? E se fosse sois como o nosso, não poderiam ter existido as plantas?
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