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 Um evento muito misterioso ocorreu nas águas próximo de Shag Harbour, (Porto dos Carmoranes), uma aldeia pequena e tranquila de pescadores localizada no extremo suroeste da província canadense de Nova Escócia.

Era tão discreta que aparece em pouquíssimos mapas. Mais tudo mudou no dia 4 de outubro de fevereiro, quando vários moradores locais e oficiais da policia foram testemunha de um espetáculo incrível e inexplicável.
Informaram que era uma avião caindo nas águas do porto, mais o que eles realmente viram não era uma aeronave normal, já que o exército canadense qualificou o objeto em questão como um ovni.
O incidente começou com umas séries de acontecimentos que ficaria conhecida ao redor do mundo.

Na noite do dia 4 de outubro de 1967, às 23h20min um morador local, Laurie Wickens, e quatro de seus amigos estavam dirigindo por Shag Harbour na estrada 3, quando viram um objeto grande de 18 metros de comprimento que se movia em direção a leste.
O descreveram como uma linha de quatros luzes grandes alaranjadas que piscavam, e emitiam um som forte ao voar por cima deles no céu noturno.

Quando obtiveram uma melhor posição desde a costa, Wickens e seus amigos olharam atentamente enquanto a linha de luzes se movia lentamente a baixa altura nas águas do porto de Shag Harbour e de repente a superfície da água. Depois os cinco jovens podiam ver o objeto na água a uns 183 metros desde a costa.
Wickkens inforou a RCMP (Real Policia Montada do Canadá) localizada  "Barrington Passage", dondo-lhes aviso que el e seus amigos acabam de ver um avião grande ou um avião de passageiro pequeno caindo no Golfo de Maine.

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Enquanto, o barulho da noite fez os curiosos levantar de suas camas para a superfície fria e viscosa do porto.
Os moradores locais também chamaram a policia informando que um avião tinha caído nas águas de Shag Harbour.
Coincidentemente, o Condestável Ron Pound da RCMP já tinha presenciado as luzes estranhas enquanto conduzia pela estrada 3 em rota a Shag Harbour. 
O oficial Pound as descreveu como quatro luzes brilhantes conectadas a uma nave voadora.

Dentro de 14 minutos a chamada telefônica, dez oficiais da RCMP (Real Policia Montada do Canadá), incluindo o Condestável Pound, o cabo da policia Victor Werbieki e o Condestável Ron O"brien, form para a costa para ver o espetáculo fenomenal na água. Mas o que eles e os outros moradores locais viram a 805 metros de distância, não era aeronave normal.
Os espectadores curiosos ficaram ali de boca aberta com o que viram, já que todos foi testemunha de uma exibição que emitia uma luz brilhante nas águas escuras, que se podia ver um par de pés abaixo da água.
A RCMP a descreveu como uma luz pálida com 2 metros de água.
Todos estavam fixos na luz, já que pouco a pouco se movia a uma distância saindo para as águas abertas do golfo de Maine, deixando em seu rastro uma espuma amarelenta. Ainda supondo que um trágico acidente de avião tinha ocorrido e preocupado pelos sobreviventes, às 23:38 horas, um dos oficiais da RCMP chamou a RCC (Centro de Coordenação de Resgate) em Halifax, um grupo militar canadense que organiza operações de buscas e de resgate.
O oficial informou que um avião tinha caído nas águas de Shag Haborur. 
O segurança 101 no porto próximo de Chark Harbour foi enviado imediatamente para o fato ocorrido.

A aldeia pequena e tranquila de Shag Habour se converteram de imediato ativa co pessoas dispostas a ajudar na busca e resgate.
Quando a noticia ficou conhecida,  os moradores locais tiveram uma grande reação com animo a organizar refúgios de emergência para ajudar as vitimas do acidente de avião.
Os guardiões do farol da região se colocaram em estado de alerta.
Entretanto, tendo em conta que não tinha tempo para perder, os oficiais da RCMP improvisaram seu próprio resgate. Colocaram-se em contato com os pescadores locais para que pudessem responder com sues barcos antes que chega a guarda costeira. 

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As 23:55 pm, dois barcos de pesca com vários voluntários começaram a ir para o lugar do impacto em alta velocidade para prestar assistência aos ocupantes machucados.
Um tempo depois, seis barcos de pescas se uniram aos primeiros dois na busca. Eles estavam preparando-se a encontrar corpos humanos flutuando e os restos do avião, mais o que esses pescadores realmente encontraram foi ainda mais estranho e diferente a qualquer coisa que eles tenham visto antes.

Encontrou-se com uma misteriosa espuma amarela flutuando na superfície onde o objeto tinha caído. A espuma foi estima de seis polegadas de espessura e cobria uma área de uns 24 metros de largura e a metade de uns 800 metros de longitude.
Bolha se vinha subindo a superfície e um terrível cheiro forte no ar.
Quando os pescadores passaram pela espuma, eles naturalmente ficaram nervosos ao não saber o que era aquilo. Mais ainda mais desconcertante é a ausência de quaisquer restos retorcidos ou qualquer outra indicação de um acidente aéreo. Se algo acaba de cair no porto de Shag Habour, tinha desaparecido completamente.

Ás 12h30min, o segurança 101 tinha chegado do porto próximo de Clark's Habour para ajuntar-se com os oficiais da policia e com os pescadores locais que ainda estavam na busca no lugar do impacto. 
Outra vez, nenhum corpo e restos foram encontrados.
O único que se via era a espuma amarela flutuando na superfície da água.

A RCC checou com o Centro de Controle de Tráfico Aérea em New Brunswick e com o Centro de Controle de Norad em North Bat, Ontário, para determinar se faltava algum avião. Enquanto ainda na tarefa de busca, o capitão do segurança canadense recebeu uma mensagem de rádio desde Halifax (a capital da província) que todos os aviões civis, comerciais e militares tiveram em conta ao lago do litoral oriental, tanto como na região Atlântica do Canadá e Nova Inglaterra (Estados Unidos). Já que nada mais poderia encontrar-se nessa noite, a busca foi suspendida às 04h00min da madrugada.

Quando o sol saiu no dia seguinte, a comunidade se apoderou com temor e incerteza. Tinha a impressão que o governo estava escondendo algo. Quando circularam noticias que não foi encontrado os restos e sem nenhuma informação procedente das autoridades, a especulação se estendeu como uma pólvora. 
E já se ouvia especulações dos moradores que era a queda de uma ovni.

A notícia de qualquer avião caindo nas águas do porto de Shag Habour estava começando de ser percebido pelos militares canadenses como algo não deste mundo. Começaram a dar-se conta que não era um avião derrubado e, o que estavam buscando não era algo normal.

Nessa mesma manhã, em 5 de outubro de 1967, a RCC e a RCMP tiveram que dizer que isso não era nenhum acidente de avião.
A RCC em halifaz também enviou uma mensagem marcada "Prioridade" para o escritório central da Real Força Aérea Canadense em Ottawa, oficialmente era quem falava sobre avistamentos de ovnis civis e militares. Noticiou-se que algo de origem desconhecida tinha caído pelas águas costeiras de Shag Habour e explicou que todas as explicações lógicas tais como as luzes, as palavras "Notícia de Ovni" foram escritos na mensagem. Se trata de um reconhecimento por parte das autoridades canadenses do que tinha caído nas águas de Shag Habour era um ovni. O líder do esquadrão William Bain, da Real Força Aérea Canadense, relativou ao informativo sobre a informação de ovni e recomendeu que se montasse uma busca subaquática.
A Real Armada Canadense em Ottawa, em sua vez enviou outra mensagem de prioridade assinada a Fleet Diving Unit Atlantic, (Unidade de Mergulho da flota do Atlântico) para que realizasse a busca debaixo da águas.

Em 6 de outubro de 1967, um destacamento de quatro mergulhadores da Real Armada Canadense foi montada para realizar a busca submarina desde o buque HMCS Granby. EM 7 de outubro de 1967, o comando Marítimo da Real Armada Canadense ordenou a três mergulhadores adicionais de Halifax para ver os mergulhadores da HMCS Gramby na busca. Os setes mergulhdores realizaram uma busca extensa do amanhecer ao anoitecer no fundo do mar durante três dias, mais não encontraram nenhum indicio de que algo tinha caído ali.
Em 8 de outubro de 1967, o Comando Marítimo terminou a busca nas águas. Anunciaram que três dias de busca não produziu resultados.

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Os residentes locais queriam respostas. Como a marinha de guerra canadense cancelou abruptamente a busca sem nenhuma explicação, as pessoas de Shag Habour ficaram curiosas, preocupada e queria respostas, mais nenhum estava disponível.
Cinco dias depois do avistamento, não tiveram ideias do que tinha caído nas águas nessa noite de 4 de outubro de 1967. Como ninguém ofereceu respostas, os rumores aumentaram. Essa ação da marinha de guerra, deixou a muita gente acreditando que os mergulhadores na realidade encontraram algo e o ocultaram já que saíram rápido da cena em silêncio. Mais terminado a busca sub-aquática no porto de Shag Habour é somente o começo de um caso ovni que está a ponto de trazer mais mistérios.
Informou um informante confidencial: A história do acidente de Shag Habour permaneceu conhecida por muitos anos e parecia ter desaparecida até que um informante confidencial, ex membro da Norad da estação Barrington, revelou somente aos investigadores com informações classificadas sobre o ovni. O delator disse a vários ufólogos da MUFON que Nonrad tinha rastreado o objeto desde onde primeiro entrou na atmosfera da Terra sobre a Sibéria na Rússia, logo entrou no espaço aéreo canadense desde o noroeste e seguiu seu rumo para o leste. Adicionou também que os militares tinha ficado rastreando o ovni que tinha dois objetos nessa noite. O objeto brilhante secundário parecia que estava seguindo o primeiro, como se estivesse prestando algum tipo de assistência no ar, até que um deles caiu nas águas do porto de Shag Habour.
Esse objeto logo saiu da região do porto de Shag Habour e foi ao noroeste, ao aparecer movendo debaixo das águas a uns 40 quilômetros até o porto de ShelburneHabour, que estava perto de uma base naval que detecta submarinos. O objeto foi descoberto pelo sonar ali, e os buques de guerra se colocaram sobre ele. Depois de uns dias, os miliares estavam planejando uma operação de busca sub-aquática, quando um seguido ovni se uniu ao primeiro. A crença comum era de então que a segunda nave tinha chegado a prestar ajuda a primeira. 

 Nesse momento, a Marinha decidiu esperar e assistir. Depois de monitorar os dois OVNIs por uma semana, alguns dos navios foram chamados para investigar um submarino russo que havia entrado nas águas canadenses. Neste momento, os dois objetos sob o aquatuw sua chance de escapar. Os OVNIs avançaram em direção ao Golfo do Maine e, colocando distância entre eles e os navios de guerra que os perseguiam, romperam a superfície e dispararam para o céu. Muitas das testemunhas, civis e militares, corroboraram esses eventos extraordinários. Infelizmente, os relatórios foram divulgados "off the record". Ex-soldados temiam a perda de suas aposentadorias e testemunhas civis temiam o ridículo e a invasão de sua vida privada. Os eventos incomuns de Shag Harbour impõem um lugar importante no estudo dos OVNIs. Não há dúvida de que algo "desconhecido" caiu nas águas do porto de Shag Harbor em 4 de outubro de 1967.


As testemunhas neste caso têm um alto grau de credibilidade; Isso ocorre porque o OVNI acidentado foi observado por várias pessoas, incluindo oficiais do RCMP e observado por períodos relativamente longos. 1) Cinco jovens observaram o objeto voar acima e depois viram como ele colidiu com a água a apenas 200 metros deles. 2) Os residentes e oficiais locais do RCMP pareciam temerosos quando flutuavam na superfície da água, exibindo uma luz estranha no local do impacto, a 805 metros de distância. 3) E existe a estranheza do caso, como uma espécie de evidência física (a espuma amarela) deixada flutuando na água, observada por pescadores, oficiais da RCMP e da Guarda Costeira. Era uma pena que ninguém tivesse tirado uma amostra da espuma na água. 
É óbvio que os russos também monitoraram seus movimentos quando os OVNIs entraram na Sibéria (Rússia) e os seguiram para o sudeste, em direção a Shag Harbour. Não acredito que o submarino russo tenha sido perdido por engano nas águas territoriais canadenses. Talvez ele tenha ido investigar o que sobrevoava seu território e queria ser o primeiro no local do acidente a recuperar qualquer tecnologia alienígena.