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Alguns astrônomos soviéticos suspeitam que o anel de asteroides esta formado por restos de um planeta desaparecido, ao que o chamam de Phaeton ou Faeton. 


DIZ O LIVRO DE URANTIA:


57:6.5 (658.2) Las estrelas fugas ocorrem em multplicas aglomerações os fragmentos de corpos maiores de matéria que convulsionou pela gravidade da maré exercida pelos corpos espaciais próximos e ainda maiores.

Os anéis de Saturno são fragmentos de uma satélite desintegrado.

Uma das luas de Júpiter está se aproximando agora com perigo a região critica da disrupção da maré e, dentro de alguns milhões de anos, ou ficara pelo planeta ou convulsionará pela gravidade de maré.

O quinto planeta do sistema solar de antemão atravessou, há muito tempo, uma órbita irregular, aproximando-se, periodicamente, cada vez mas a Júpiter, até que entrou na região critica de convulsão pela gravidade da maré, e fragmentou rapidamente, convertendo-se no cúmulo dos asteroides da época atual.


UM ACHADO IMPORTANTE

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Um dia, há aproxidamente 43 anos, um estudante de geologia encontrou no deserto de Karakum, ao noroeste de Ashkhabad, pequenos fragmentos de cristal que brilhavam na areia.
Esses fragmentos do cor verde escuro e de tamanho de uma nós sobressaía do manto amarelo da areia, não somente lhe apareceram estranhos, mais também, que chamou bastante sua atenção.

Pensou estar na frente dos restos de alguma civilização antiga, já que era perto de uma cidade de quatro mil anos de antiguidade tinha sido descoberta nesse mesmo deserto.

Com euforia, pegou algumas amostrar, e já quando voltava para o acampamentos mostrou entusiasmado o que encontrou ao chefe da expedição, o geológo soviétici Pavel Florensky.

"Quando vi os cristais, meu coração deu um pulo", disse Florensky.
"Imediatamente reconheci os cristais, eram tetitas minusculas, restos de meteoritos nunca antes encontrado na União Soviética".




Florensky, sem perder tempo enviou as amostrar a Moscou para ser analizadas. 

O informe foi concluente, as tetitas continha diversos metais. Um deles, o berilho, tinha convertido em silício ao ser exposto a altas temperaturas, seguramente ao entrar em contato com a atmosfera terrestre. O imenso calor tinha o transformado em cristal.

Se bem para muitas pessoas esse descobrimento poderia ser irrelevante, para os homens da ciência soviética possuía um grande significado, que há muito tempo tentavam resolver o "mistério do planeta desaparecido".
Eles consideravam que esse planeta quase um duplicado da Teerra, orbitou ao redor do Sol, nas imediações de Marte, antes que uma violenta explosão o destruísse.
O acadêmico Sergei Orloff o batizou Pheaton ou Faeton.


A TEORIA DA EXPLOSÃO DE FAETON


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Segundo os cientistas soviéticos da época, a teoria da explosão se baseia em tetitas encontradas na Austrália, Filipinas e Checoslováquia. Somente uma enorme explosão, do tamanho colossal, seria capaz de gerar-los e joga-los sobre o Planeta Terra.
Encontrar-na Russia, apoia a ideia de que esse material chegou em uma espécie de nuvem cósmica e passou por várias regiões do planeta terra.
Para vários cientistas russos especialistas no tema, entre os que podemos citar a Yevgeny Leonidovich Krinov (1906-1984), o descobrimento das tetitas da razão para acreditar que em algum tempo da história o planeta se desintegrou depois de uma explosão que espalhou alguns de seus fragmentos mais além do sistema solar.



Outros fragmentos, há quatro mil quinhentos pedaços, que vão de 1,4 a 700 quilômetros de diâmetro permaneceu na orbita original.

Os asteroides nesse anel de sujeira espacial continuam fragmentados devido as forças exercidas pelos planetas.
Ao ser lançados ao espalo, muitos deles são atraídos pela força gravitacional, muitos deles são atraídos pela força gravitacional terrestre desintegrando-se quando entra na nossa atmosfera.
A composição desse asteroide é de ferre e pedras, mais existe os que estão formando por substância mais concretas que intrigam aos investigadores.

Aleksandr Zavarritsky, membro do Comite de Meteoritos, dedicou os últimos anos de sua vida a reconstrução teórica do planeta desaparecido, para ele utilizava meteorito encontras na Terra como ponto de partida para sua teoria. 



 O Phaeton era semelhante à Terra?


Zavaritsky concluiu que o planeta desaparecido era maior que Marte e tinha uma hidrosfera e biosfera. Como muitos dos meteoritos encontrados lhe pertenciam, ele reconstruiu o planeta perdido camada por camada, inferindo que seu núcleo era ferro, encerrado em uma fina película de silicato de ferro, coberto por uma faixa mais larga de peridotita.
A peridotita é uma rocha ígnea densa formada principalmente a partir dos minerais olivina e piroxeno. Esta rocha é derivada do manto da Terra. A composição de alguns nódulos de peridotita oferece informações sobre os materiais e processos envolvidos no início da história da Terra.
O planeta desaparecido, segundo Zavaritsky, tinha características semelhantes à Terra. Apresentava oceanos, montanhas e estava cercado por uma atmosfera. Havia vida nele.
Sua órbita além de Marte ainda estava localizada dentro do que é conhecido como "anel da vida", definido como a distância do Sol onde a vida é possível. Segundo os cientistas, o anel da vida ou zona temperada estava se aproximando do Sol ao longo dos anos (milhões de anos). Como a Terra, Phaeton já esteve perto da região central deste anel e possuía as condições ideais para abrigar e sustentar a vida.


Então, o que aconteceu com Phaeton?


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Felix Zigel, pesquisador de AÌeksandr Kazantsev, acredita profundamente na desintegração de Phaeton.
Segundo Zigel, a vida e a morte de Phaeton são explicadas em muitas obras antigas, a maioria sobre lendas, mitologia e paleontologia. Mas especificamente, os visitantes que vieram à Terra vieram de Phaeton, mas não vieram ao planeta Terra por vontade própria, vieram aqui porque não tinham para onde ir, porque sabiam que a Terra ainda era um lugar primitivo e desagradável.
Segundo pesquisadores russos, Phaeton pode ter tido dois destinos possíveis:

Uma das teorias argumenta que Phaeton se desintegrou devido a uma série de explosões produzidas em sua casca. Segundo os estudiosos, se as explosões tivessem origem vulcânica, elas teriam ocorrido dentro e os fragmentos resultantes de sua destruição teriam sido jogados em todas as direções, o que não aconteceu, pois grande parte acabou ficando em órbita circular ao redor do sol.
Outra possibilidade é que Phaeton colidisse com outro corpo no espaço. Apesar de serem colisões muito improváveis ​​capazes de destruir um planeta como a Terra ou maior que ele, elas podem ocorrer. De fato, há muito é explicado por Zechara Sitchin, a colisão cósmica entre Nibiru, ou um satélite dele e do planeta Tiamat.
 O anel de asteróides tem uma órbita quase circular, quase idêntica à Terra e aos outros planetas que compõem o sistema solar, para os cientistas russos a conclusão é óbvia, não é nada mais, nada menos que a órbita do planeta desaparecido.


Phaeton sofreu uma destruição nuclear?


Os tectitos encontrados no deserto de Karakum são uma excelente indicação da validade dessa teoria, segundo Zigel, pois lembram a lava vítrea observada após explosões nucleares realizadas na superfície da Terra.
Os cientistas observaram a geração de tectitos após o forno termonuclear soviético Tokomak 10 ter sido aceso (na época era o maior do mundo). As temperaturas produzidas pelos tectitos terrestres eram superiores a cem milhões de graus. Quando comparados com a chegada do espaço, não havia dúvida de que eles também eram de origem termonuclear.
Para os cientistas russos, esse é um teste muito importante, pois rejeita a teoria de que as tectitas são um subproduto dos meteoritos que penetram na atmosfera e atingem a superfície da Terra com uma velocidade tão grande que, no impacto , gere essas temperaturas. Mas, no entanto, sabe-se que as temperaturas geradas pelo impacto de meteoros nunca são superiores a duzentos mil graus Celsius.
Os cientistas atômicos admitem que, a uma temperatura de centenas de milhões de graus, a água é transformada em um combustível semelhante ao que aciona a bomba de hidrogênio.
De acordo com as deduções de Zigel com a crosta destruída, o planeta continuou a se desintegrar até que, finalmente, restavam apenas fragmentos.
Para Zigel e companhia, a reação em cadeia que causou a destruição de Phaethon não era natural, mas, desencadeada, uma vez iniciada, foi desencadeada sem controle e terminou com o planeta. Essa força inicial é de origem "humana ou humanóide". Os homens das espécies que habitavam Phaeton pertenciam a uma civilização que causou a destruição de seu próprio planeta, talvez com uma guerra termonuclear.


Os deuses extraterrestres de Phaeton


Ao pensar em uma civilização com um alto grau de desenvolvimento e capaz de lidar com a tecnologia termonuclear, podemos assumir que eles também possuíam amplo conhecimento espacial. Tanto que sua sonda poderia navegar pelo sistema solar e tentar escapar para uma nova morada localizada dentro do anel da vida, uma faixa ocupada por Vênus, Marte e Terra.
Esses astronautas não tiveram escolha, eles escaparam da destruição de seu planeta. Eles não tinham para onde ir e não podiam voltar. Muitos deles chegaram em Marte, outros na Terra e o resto morreu. Talvez essa teoria possa explicar as antigas lendas dos deuses que chegaram ao planeta Terra em carros de fogo, que foram documentados, preservados e transmitidos por nossos ancestrais.
Kazantsev também pensa que as setecentas e dezesseis placas de pedra descobertas pelos chineses na fronteira tibetano-chinesa foram abandonadas por uma tribo cujos ancestrais eram extraterrestres. Segundo um arqueólogo chinês, que afirma ter decifrado parte das mensagens nelas inscritas, a tribo foi extinta. Eles eram humanóides e não podiam se adaptar ao meio ambiente da Terra.
Apesar de parecer uma história fantástica, disse Kazantsev, não devemos descartar essa hipótese. A espaçonave de Phaeton pode ter pousado neste planeta. Eles tinham tecnologia, ferramentas e armas. Após o pouso, não havia como, nem para onde voltar. Eles podem ter estabelecido uma colônia de habitantes das cavernas, cientes de que essa era a única chance de sobrevivência.


Quando Phaeton desapareceu?


Mas, se aconteceu, a que horas ocorreu a destruição maciça do planeta? A Terra estava em posição de recebê-los? Como foi sua atmosfera, sua gravidade, o ar?
Segundo Kazantsev, eles ainda não tinham evidências do momento em que a explosão ocorreu. Mas pode estimar entre quinhentos mil e um milhão de anos. Este período coincide com o aparecimento dos neandertais.
Podemos especular, diz Kazantsev, que os descendentes de Phaeton estabeleceram uma ponte evolutiva entre o homem primitivo e o pensamento, talvez para ajudá-lo a educá-lo, deixando-o com histórias de deuses vindos do céu em carruagens de fogo e lendas de guerras atômicas que não estão presentes. Terra, mas em Phaeton.


A teoria de Phaeton é possível para a ciência ocidental?



A resposta para os cientistas ocidentais é simples e categórica. 
Segundo os cientistas, se um planeta explodisse, suas peças se afastariam em direções diferentes, seguindo diferentes órbitas ao redor do Sol. Mas essa órbita teria um ponto de partida, ou elas sempre atravessariam o local onde o planeta original estaria. Isso não acontece com as órbitas dos asteróides. Além disso, os fragmentos dessa explosão seguirão órbitas que, apesar de cruzadas, teriam tamanhos e formatos diferentes.
Por outro lado, os cientistas dizem que a quantidade de matéria no cinturão de asteróides mal chegaria para construir uma esfera do tamanho de 1300 quilômetros, não maior que o tamanho da Índia.


Reflexão final


Kazantsev e Zigel estão convencidos de que suas evidências são conclusivas. Muito longe no espaço, o planeta Phaeton, uma vez há muitos anos, estava em órbita além de Marte. Sua civilização era mais avançada que o humano atual.
O uso indiscriminado de energia termonuclear encerrou a vida do planeta, causando sua destruição, deixando muitos detritos rochosos vagando pelo que conhecemos hoje como o cinturão de asteróides.
Segundo Kazantsev e Zigel, os sobreviventes da catástrofe acima mencionada, foram abandonados no espaço, chegaram a Marte e à Terra, se comportaram como deuses e ajudaram o homem (ou seu antecessor) a criar uma nova civilização.
Não há dúvida de que a história de Phaeton, como tantas outras, é uma história fantástica. Mas nossos ancestrais não muito longe imaginariam, voando aeronaves, internet, telefones celulares.
Até alguns anos atrás, a hipótese de Phaeton levantada por alguns cientistas russos havia se tornado obsoleta pelo modelo de disco de acreção. Mas as novas descobertas que surgiram desde 2010, a respeito da composição de alguns asteróides entre Marte e Júpiter, acenderam uma pequena luz verde em Phaeton e nos permitiram repensar hipóteses que julgávamos confirmadas.
Novos estudos também surgiram que indicam de maneira confiável anormalidades nas órbitas dos planetas mais externos do nosso sistema solar. Fazendo os cientistas entenderem que o nosso ambiente ainda tem grandes mistérios.

Em suma, não devemos dar nenhum conhecimento, com certeza, porque certamente logo depois, alguém encontrará uma nova verdade.