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A maioria das pessoas conhece Neil Armstrong e sua equipe de pioneiros astronautas e a frase "um grande passo para o homem, mais um grande salto para a humanidade" ao colocar o pé sobre a Lua.
Mais o revolucionário descobrimento não somente abriu o caminho a uma nova era de conhecimentos astronômicos e conquistas espaciais, também colocou manifestações e enigmas indecifráveis até hoje em dia. 
E é o que a Lua, passei a supor um elementos imprescindível o nascimento da vida humana e o desenvolvimento da civilização, abriga ainda vários mistérios que continuam nos fascinando.  
Um dos mais intrigantes é o que sugere que esse corpo espacial poderia ser oco em seu interior. Improvável? A verdade é que, depois de numerosos e consciente analises científicas, a Lua apresenta diferenças notáveis a respeito da composição da Terra.
Para começar, seu tamanho é muito grande em relação ao de nosso planeta se o comparamos com o resto de satélites do Sistema Solar.
Apesar a ela, e surpreendentemente, tem somente 60% da densidade da Terra, pelo que é um corpo relativamente rápida apesar da presença de materiais pesados em sua superfície. 
A maioria da comunidade científica coincide em que teorias como que a Lua e a Terra procedem do mesmo corpo espacial (ou inclusive que a Lua é um fragmento da Terra) ficou obsoletas.

Por si fosse pouco, a Lua possui uma orbita sobre a terra estranhamente circular, quando o lógico é que fosse elíptica, são, em resumo entre si.

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A origem da teoria que nos ocupa teve lugar em 14 de novembro de 1969, data na qual a tripulação do Apollo 12 deixou cair intencionalmente o módulo lunar sobre sua superfície. 
Os sismômetros colocados anteriormente no satélite registram um som que numerosos especialistas descreveram como o de um "gong" ou campainha" que esteve saindo som por 8 minutos.
Um ano mais tarde, quando o famoso Apollo 13 teve que cancelar sua missão, se fez algo parecido que fosse arremessado o foguete descartável Saturno.
O impacto do som de forma similar, retumbando durante mais de 3 horas.
Esse levou a alguns a pensar que a Lua parecia estar oca, já que não podia explicar-se de outra forma que esse som tocasse durante tanto tempo depois de um impacto relativamente pequeno.  
Os dois máximos defensores dessas hipôteses foram os científicos russos Mijail Vasin e Alexander Sherbakov, que em um articulo de 1970 titulado "Is the Moon the Creation of Intelligence?".
Sua surpreendente conclusão:  
 "A Lua é um satélite artificial orbitado em torno da Terra por seres inteligentes que não conhecemos." Uma teoria incrível à primeira vista, saindo de um filme de ficção científica e não de uma mente científica. No entanto, uma idéia tão louca é baseada em argumentos perfeitamente lógicos. Para começar, o renomado autor Carl Sagan afirmou categoricamente que um satélite natural nunca poderia ser oco. Seguindo esse raciocínio, se a Lua é realmente oca, então, por definição, deve ser uma construção artificial. Os seguidores de Vasin e Sherbakov até falam sobre a presença de motores no interior que permitiriam que o satélite se movesse através da galáxia como uma espaçonave gigantesca, semelhante à famosa Estrela da Morte dos filmes Star Wars.
El Dr. D.L Anderson, del Instituto de Tecnología de California, se mostró más cauteloso al sugerir con su teoría del “vaciado artificial” que la Luna “está del revés”, ya que las composiciones de su interior y exterior deberían ser inversas.
Expertos como el Dr. Jiménez del Oso apuntaron a otras curiosas anomalías, como el hecho de que sus extraños y gigantescos cráteres convexos tengan una profundidad de tan sólo unas 4 millas. Por ello, algunos investigadores apuntan a la existencia de una durísima capa reforzada artificial de unos 30 km de titanio que recubre el satélite, impidiendo que nada penetre demasiado bajo su corteza.

A lua é um satélite oco?

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É uma das teorias mais discutidas e uma das perguntas mais intrigantes em torno do nosso único satélite natural. Poderia a lua ser oca? E se sim, por quê?
A lua é um satélite oco? A estrela da noite esconde quebra-cabeças que não foram cantados por poetas.
Alguns dias atrás, 45 anos se passaram desde que Neil Armstrong e sua equipe de astronautas pioneiros deram "um grande passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade" ao pisar na Lua. Mas a descoberta revolucionária não apenas abriu o caminho para uma nova era de conhecimento astronômico e conquistas espaciais, como também revelou numerosas incógnitas e enigmas imutáveis ​​até hoje. E é que a Lua, apesar de assumir um elemento essencial para o nascimento da vida humana e o desenvolvimento da civilização, ainda abriga uma multidão de mistérios que continuam a nos fascinar.
El Dr. D.L Anderson, del Instituto de Tecnología de California, se mostró más cauteloso al sugerir con su teoría del “vaciado artificial” que la Luna “está del revés”, ya que las composiciones de su interior y exterior deberían ser inversas.
Expertos como el Dr. Jiménez del Oso apuntaron a otras curiosas anomalías, como el hecho de que sus extraños y gigantescos cráteres convexos tengan una profundidad de tan sólo unas 4 millas. Por ello, algunos investigadores apuntan a la existencia de una durísima capa reforzada artificial de unos 30 km de titanio que recubre el satélite, impidiendo que nada penetre demasiado bajo su corteza.
Pero de todas ellas, la hipótesis más rocambolesca es sin duda la que defiende el polémico investigador David Icke, según la cual la Luna no sería sino una plataforma de vigilancia creada por una raza superior de malvados reptiles inteligentes (los infames “reptilianos”) para supervisar y controlar el devenir de nuestro planeta y sus habitantes. Icke y sus discípulos se basan en los mitos de numerosas civilizaciones y culturas donde, curiosamente, se habla de una Tierra sin Luna y anterior por tanto al momento en el que los extraterrestres llegaron a nuestra órbita viajando en su interior.
Um dos mais intrigantes é o que sugere que esse corpo espacial poderia estar oco por dentro. Improvável? A verdade é que, após inúmeras e exaustivas análises científicas, a Lua apresenta diferenças notáveis ​​em relação à composição da Terra. Para começar, seu tamanho é muito grande em relação ao do nosso planeta se o compararmos com o restante dos satélites do Sistema Solar. Apesar disso, e surpreendentemente, ele possui apenas 60% da densidade da Terra, tornando-o um corpo relativamente leve, apesar da presença de materiais pesados ​​em sua superfície. Portanto, a maioria da comunidade científica concorda que teorias como a de que a Lua e a Terra provêm do mesmo corpo espacial (ou mesmo que a Lua é um fragmento da Terra) se tornaram obsoletas. Como se isso não bastasse, a Lua tem uma órbita em torno da Terra estranhamente circular, quando é lógico que seja elíptica. Eles são, em resumo, muito diferentes um do outro.
A origem da teoria em questão ocorreu em 14 de novembro de 1969, data em que a tripulação da Apollo 12 derrubou intencionalmente o módulo lunar em sua superfície.
 Os sismômetros previamente colocados no satélite registraram um som que muitos especialistas descreveram como o de um "gongo ou sino" que ressoava por 8 minutos. Um ano depois, quando o famoso Apollo 13 teve que cancelar sua missão, algo semelhante foi feito jogando o foguete descartável de Saturno. O impacto tocou da mesma forma, estrondo por mais de 3 horas. Isso levou alguns a pensar que a Lua parecia oca, uma vez que não poderia ser explicado de outra forma que esse som reverberaria por tanto tempo após um impacto relativamente pequeno.
 Um dos mais intrigantes é o que sugere que esse corpo espacial poderia estar oco por dentro. Improvável? A verdade é que, após inúmeras e exaustivas análises científicas, a Lua apresenta diferenças notáveis ​​em relação à composição da Terra. Para começar, seu tamanho é muito grande em relação ao do nosso planeta se o compararmos com o restante dos satélites do Sistema Solar. Apesar disso, e surpreendentemente, ele possui apenas 60% da densidade da Terra, tornando-o um corpo relativamente leve, apesar da presença de materiais pesados ​​em sua superfície. Portanto, a maioria da comunidade científica concorda que teorias como a de que a Lua e a Terra provêm do mesmo corpo espacial (ou mesmo que a Lua é um fragmento da Terra) se tornaram obsoletas. Como se isso não bastasse, a Lua tem uma órbita em torno da Terra estranhamente circular, quando é lógico que seja elíptica. Eles são, em resumo, muito diferentes um do outro.


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A origem da teoria em questão ocorreu em 14 de novembro de 1969, data em que a tripulação da Apollo 12 derrubou intencionalmente o módulo lunar em sua superfície. Os sismômetros previamente colocados no satélite registraram um som que muitos especialistas descreveram como o de um "gongo ou sino" que ressoava por 8 minutos. Um ano depois, quando o famoso Apollo 13 teve que cancelar sua missão, algo semelhante foi feito jogando o foguete descartável de Saturno. O impacto tocou da mesma forma, estrondo por mais de 3 horas. Isso levou alguns a pensar que a Lua parecia oca, uma vez que não poderia ser explicado de outra forma que esse som reverberaria por tanto tempo após um impacto relativamente pequeno.
Os dois maiores defensores dessa hipótese foram os cientistas russos Mikhail Vasin e Alexander Sherbakov, que em um artigo de 1970 intitulado "A Lua é a criação da inteligência?" Apresentaram sua conclusão surpreendente: "A Lua é um satélite artificial orbitado em torno de da Terra por seres inteligentes desconhecidos para nós. " Uma teoria incrível à primeira vista, saindo de um filme de ficção científica e não de uma mente científica. No entanto, uma idéia tão louca é baseada em argumentos perfeitamente lógicos. Para começar, o renomado autor Carl Sagan afirmou categoricamente que um satélite natural nunca poderia ser oco. Seguindo esse raciocínio, se a Lua é realmente oca, então, por definição, deve ser uma construção artificial. Os seguidores de Vasin e Sherbakov chegam a falar da presença de motores no interior que permitiriam que o satélite se movesse pela galáxia como uma espaçonave gigantesca, semelhante à famosa Estrela da Morte dos filmes Guerra nas Estrelas.


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O Dr. D. Anderson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, foi mais cauteloso ao sugerir com sua teoria do "esvaziamento artificial" que a Lua "está de cabeça para baixo", uma vez que as composições internas e externas devem ser revertidas.
Especialistas como o Dr. Jiménez del Oso apontaram para outras anomalias curiosas, como o fato de que suas estranhas e gigantescas crateras convexas têm uma profundidade de apenas cerca de 6 km. Portanto, alguns pesquisadores apontam para a existência de uma camada reforçada artificial muito dura de cerca de 30 km de titânio que cobre o satélite, impedindo que algo penetre demais sob sua crosta.
Mas de todas elas, a hipótese mais rocambolesa é, sem dúvida, a defendida pelo controverso pesquisador David Icke, segundo o qual a Lua seria apenas uma plataforma de vigilância criada por uma raça superior de répteis inteligentes maus (o infame "reptiliano") para supervisionar e controlar o futuro do nosso planeta e de seus habitantes. Icke e seus discípulos são baseados nos mitos de numerosas civilizações e culturas, onde, estranhamente, fala-se de uma Terra sem Lua e, portanto, mais cedo, o momento em que alienígenas chegaram à nossa órbita viajando por dentro.
Selene está cheia de mistérios para resolver. Quais são os edifícios registrados pela Apollo 11? Por que sua tripulação agiu de maneira tão estranha após seu retorno à Terra, e por que não voltamos à Lua em datas recentes? E, claro, a mãe de todas as conspirações: o homem realmente chegou à lua, ou o que vimos foi uma cena em um aparelho de televisão, como alguns ainda acreditam?.
Perguntas que lançamos em direção às estrelas, sem receber uma resposta maior do que a fria certeza de que quase nada sabemos sobre os mistérios do cosmos, de suas profundezas insondáveis ​​ao nosso enigmático companheiro lunar.