O Mapa de Piri Reis - Esse antigo mapa é da época que não existia gelo na Antártida
Existiram civilizações que habitaram a Antártida em
um passado muito remoto, há milhares de anos, quando o continente gelado era
verde e e não existia gelo? É possível que a reposta esteja no inexplicável mapa
marinho de Piris Reis.
Os descobrimentos científicos atuais desvelam que a
Antártida foi, em épocas remotas, um paraíso natural onde havia bosque e
cachoeiras há milhares de quilômetros quadrados.
Ocorria em um tempo sem tempo, antes das grandes
glaciações.
E isso ocorreu muito antes de aparecer as primeiras
civilizações e culturas sumérias na Mesopotâmia há 5.000 anos.
Logo mudou o clima e a Antártida desapareceu
debaixo de uma camada de gelos que em ocasiões alcança quilômetros de
espessura.
Os perfis da costa desapareceram e tudo ficou
tapado por um infinito manto de gelo.
Quando aparece um mapa inexplicável, surgem
problemas para os historiadores. A história não é como nos contaram quando
éramos pequenos. Sensivelmente não é possível entender a existência
do mapa Piri Reis.
Como é possível que ele figure detalhes da
Antártida que somente os sofisticados sonares e equipes de medicação
digitais de nossos tempos podem confirmar?.
Vários capítulos vários da história da terra para
descobrir, vários assuntos que não correspondem com os que não ensinaram para
nós.
Mais não é o único mapa incrível ou as únicas
ruínas "sem sentido".
Como é possível explicar a existência do complexo
de Tiahuanuaco na Bolívia, ou teotihuacan no México, ou a fortaleza de
Sacsayhuaman no Peru que ditam do neolítico, justo quando segundo a história,
aparecem as primeiras culturas?
A Grande Piramide de Giza data
"oficialmente" 2.500 anos antes de Cristo em tempos de Keoops, na
qual é inconsciente se tenhamos em conta que aqueles trabalhadores faz 4.500 anos
tiveram que elevar sem rodas nem polias 2.600.000 enormes blocos de pedra de 2
toneladas cortados com uma precisão milimétrica. A
Grande Pirâmide é muito mais antiga do que dizem os
epifitólogos.
OS MAPAS FORA DO TEMPO
Mais não somente encontramos problemas com o
enigmático mapa de Piri Reis. Existem muitos mapas antigos que está desenhado
terras que não havia sido explorada nos tempos em que se realizaram os mapas.
Nas cartas do espanhol Juan de la Cosa do ano 1.500 figuram partes de
Norte-América que ainda estavam por descobrir.
O mapa de Pizzigano datado no ano 1.424 mostra ilhas ainda sem descobrir
como eram Porto Rico e Guadalupe, mais com nombes de Antilia e Satanaces.
Austrália descoberta em teoria no século XVII,
aparece em sua totalidade em alguns mapas como o do Jorge Reinel do ano 1.510
ou também o de Jean Rotz de 1542, Pier Desceliers de 1.546 ou Nicholas
Vallard de 1.547.
O mapa de Yehudi Ibn Ben Zara datado em 1.487
mostra a ilha da Groelândia envolta de rios, com vales e montanhas quem tem
sido confirmado no ano 1.947 mediante de sondas.
O INCRÍVEL MAPA DE PIRI REIS
O mapa de Piri Reis mostra entre outras, as ilhas
Malvinas descobertas em 1.592. Mais o mais surpreendentemente é o perfil
da costa da Antártida que se mostra com um grande detalhe.
Piri Reis foi um marinheiro e cartógrafo otomano
nascido em Gallipoli, sobrinho de Kermal Reis, o mais famoso dos piratas que
assolaram o Mediterrâneo entre os séculos XV e XVI.
Assim Piri Reis foi também pirata chegando a ser
almirante da frota turca no Mar Vermelho e no Golfo Pérsico.
Mais embora pirata, foi homem de grande cultura
chegando a dominar além de sua língua otomana, o árabe, o grego, português e o
espanhol.
Piri Reis se começou a colecionar vários mapas antigos de todas as
parte do mundo, chegando a publicar um atlas de 215 mapas desde Dardanelos até
Gilbratar.
Uns anos antes, em 1.513, confeccionou tal e como
ele explica a partir de outras 20 cartas mais antigas dos tempos de Alexandre,
o mapa mundi do que somente conserva um fragmento e que ficou muito
famoso o tal marinheiro.
O famoso mapa de Piri Reis, pintado sobre pele de gazela, e que
presenteou o sultão Selim, foi descoberto em 1929 no palácio de Topkapi em
Istambul.
Mede 90x65 centímetros com gravados em cores e legenda ilustradas.
Nessa pele é somente a metade do mapa e foi
separado de sua outra metade por algum interessado que quis levar ao que
justamente representava o Mediterrâneo e todo o oriente próximo e longe leste.
A parte que nos ficou representa Espanha e a
África, assim como América do Sul e parte da América do Norte.
Mais verdadeiramente surpreendentes é que nele
aparece a Antártida "sem gelos".
O cartógrafo Arlington Mallery, capitão da USA
NAVY, descobriu que o mapa no ano 1.954 quando estudava outras cartas antigas
para investigar se os vikings puderam chegar a América antes que
Cristóvão Colombo. Ficou surpreendido ao comprovar como a terra da Rainha
Maud na Antártida figurava no mapa como ilhas que somente
recentemente foram descobertas.
No mapa Piri Resi as ilhas de Açores e as Canárias
estavam localizadas como muita exatidão e os contornos da Antártida se
correspondem com bastante aproximação aos que as expedições atuais puderam
determinar entre os anos 1.949 a 1.952.
A Terra de Fogo na Argentina aparece unida ao
continente antártico, e surpreendentemente o perfil que os une, no
perigoso famoso passo Drake, se corresponde co o perfil submarino dessa parte
do mar.
Mais a era glacial finalizou há 17.000 anos quando
os mares estavam 140 metros por debaixo do nível atual. Isso quer dizer: As
linhas costeiras das cartas de tempo de Alexandre o Magno copiadas por Piri
Reis tiveram que ser cartografadas antes que a Antártida ficasse coberta pelos
gelos com espessuras perto chegando quilômetros de grossura.
Isso quer dizer, as cartas de tempo de Alexandre,
que quase com segurança arderam no assustador e desastroso incêndio da
biblioteca de Alexandria, ou bem eram sumamente antigas ou vinha de cópias a
sua vez muitíssimas mais antigas.
UMA IMAGEM DO ESPAÇO?
O técnico francês da NASA Maurice Chatelain, estudou o mapa Piri Reis e
descobriu que as deformações que não são as tais.
Se irmos ao espaço e olhar o planeta desde fora da atmosfera, a vista
corresponderia a deformação que de observa as linhas da costa do mapa de Piri
Reis.
Isso quer dizer, corresponde a uma projeção plana
da superfície esférica do planeta, tal como e veremos desde um foguete a 4.300
quilômetros de altura e com objetivo da câmara centrado encima da cidade de
Cairo, onde se encontra a grande pirâmide de Giza!.
O mapa se observa uma grande ilha que já não existe
e nomeada como Antillia. Alguns rios caudalosos atravessam o que hoje é o
deserto do Saara. Agora sabemos que há mais de 8.000 anos esse enorme deserto
estava cercado por grandes rios que fertilizavam a metade do Saara.
A informação cartográfica descrito no mapa de Piri
Reis tem por tanto mais de 10.000 anos, pois é quando se sabe que o istmo que
unia a Antártida com Ushuaya desapareceu criando o famoso Cabo de Hornos e o
Estreito de Drake.
Mais existem outros misteriosos mapas antigos que mostram a Antártida
sem gelo, como por exemplo, Mapa-Mundi de Oronteus Finaeus ou o de Geradur
Mercator de 1.538.
Esse conhecido cartógrafo que hoje conhecemos por sua famosa projeção,
visitou o Egito várias vezes com uma exatidão e somente comprovou a partir de
1.958 mediante provas sísmicas.
As costas coincidem com muita exatidão, e nos mares do sul se observa
uma grande desviarão que poderia vir de uma imagem projetada sobre um plano a
partir de uma imagem projetada sobre um plano a partir da esfera terrestre.
Alguns historiadores sugeriram que o suposto perfil da Antártida
corresponde com a costa da Patagônia oriental girada, 90°.
Talvez por razões de espaço, Piri Reis realizou assim o desenho, como as
vezes se podia fazer na época.
O polemico historiador Graham Hancock sugere em sua
obra "as digitais dos deuses" que uma civilização muito avançada
habitou o planeta há mais de 12.000 anos.
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