Projetação de Voz Eletrônica: Dizem que se pode ouvir vozes de mortos em certos equipamentos de rádio

fenomeno-de-voz-eletronica-espiritismo


Muitas pessoas que acreditam em Projeção de voz eletrônica, afirma que podem usar aparelhos de rádio pra se comunicar com os mortos. Mais o que será isso? ou só podem escutar  que querem ouvir.
Em 1969, um mistérioso médico letão de mediana idade se apresentou na pequena cidade de Gerrards Cross com um várias gravações.
Seu nome era Konstantin Raudive e denominou sua técnica como Projeção de Voz Eletrônica.

Gerrards Cross era a casa de quem Raudive esperava que publicasse um libro livro sobre suas buscas, o editor Colin Smythe. 
Havia realizado, segundo disse, vários experimentos sobre a comunicação com os mortos. Entre seus interlocutores se encontravam personagens como Hitler, Stalin, Mussolini e muitos outros falecidos estadistas do século XX. As gravações continha suas mesmas vozes.

A comunicação não era um tempo real nem interativa. Se fazia as perguntas, saia da sala e logo a fita seguia gravando o silêncio.
Ao escutar depois o áudio, avançando e parando, parecia a vezes que escutavam vozes.
Smythe estava interessado, mais tinha que convencer ao presidente da editorial, Sir Robert Meyer, de que não era um brincadeira. 
Foi assim com Raudive realizou uma série de sessões em Gerrards Cross, uma das quais assistiu o próprio Meyer.
A sorte quis que o falecido pianista Artur Schnabel estivesse conectado e falasse. Por menos isso é o que pensou a senhora Mayyer, que  também estava presente e havia conhecido a Schnabel.
O livro, chamado " O Descobrimento", seguiu adiante, e a Projetação de Voz Eletrônica ficou bem conhecida.


CAÇADORES DE FANTASMAS



Mais tecnológica do que a lista de espíritos e menos suja que o ectoplasma, a técnica arrastou o mundo do espiritismo para a modernidade do final do século XX.
Hoje em dia, a Projeção de Voz Eletrônica é uma ferramenta de caçadores de fantasmas em todo o mundo. Existe centenas de foros de internet sobre o tema e muitas pessoas sérias e bem educadas o vem como uma prova fidedigna de que os mortos tentam se comunicar com nós.
Anabela Cardoso é uma delas. Ex-diplomática de carreira portuguesa, hoje vive na Espanha e pública o Diário Trans-comunicação Instrumental. Tem um estúdio de gravação completamente equipado e afirma ter replicado as busca de Gerrards Cross.
"Minha vozes não são vozes pequenas", disse. "São fortes e claras e compreensíveis por completo", afirma se oferecendo a me mandar um CD.
Entretanto, Smythe segue vivendo em Gerrards Cross.
Raudive dizia que Hitler lhe disse em letão, uma língua que nunca dominou na vida.
Lhe disse notar a Smythe que as coisas ditas provavelmente nunca haveriam sido pronunciadas pelo Führer, mais ele replicou que podia tratar-se de substração de identidade.
"Um comunicar não necessariamente vai ser a verdade. Eles poderiam estar utilizando os nomes de pessoas famosas, com a esperança de que alguém notem eles".
Mientras tanto, Smythe sigue viviendo en Gerrards Cross.
Raudive decía que Hitler le habló en letón, una lengua que nunca dominó en vida.
Le hice notar a Smythe que las cosas dichas probablemente nunca habrían sido pronunciadas por el Führer, pero él replicó que podía tratarse de sustracción de identidad.
"Un comunicador no necesariamente va a ser veraz. Ellos podrían estar utilizando los nombres de personas famosas, con la esperanza de que se les tome en cuenta".


CHARCHILL, OU SEU APITO


Em uma adega da casa de Smythe, onde quase impossível entrar pela quantidade de caixas, finalmente encontramos as fitas, provavelmente sem serem escutadas por quatros décadas. E em uma aparece Raudive, convocando os mortos.
Segundo o livro publicado em seu momento pelo sócio de Smythe, uma vez russa disse nessa reunião: "Stfan está aqui. Mais você é Stefan. Usted não acredita em mim?. Não é muito difícil.
Lhe ensinaremos a Petrus". Mais a fita não havia nada, somente apitos.
Nessa outra ocasião, o jornalista Gyles Brandreth estava presente quando Raudive produziu a voz de Winston Churchill, dizendo palavras do hino britânico "Pomba e circustância", segundo todos concordaram. "Era, de maneira acreditável, Winston Churchill, lembra Brandreth.
Mais quando a escutamos juntos, teve que reconhecer que a voz estava longe de parecer a voz de Churchill. Era uma voz mais aguda que a grave de Churchill. "Talvez é o jovem Winston", sugeriu Brandreth. Ou um imitador de Churchill?.

Mais quem queria imitar o jovem Churchill? Ninguém pensou nisso.

Quando o CD de cardoso chegou me decepcionou que as vozes, em português e espanhol, na realidade não foram muito claras. 
De acordo com as traduções, diziam coisas como: "Existe um coelho na cabeça". Porém, Cardoso estava, igual os outros investigadores de EVP. definitivamente gravando vozes.


A explicação desde a psicologia, então o que ocorre?

conversaar-com-mortos


La explicación más simple es que las voces EVP son transmisiones de radio callejeras. Por lo general, son tan débiles y enmascaradas por la interferencia estática que es difícil entender lo que están diciendo. Y el investigador EVP las "interpreta" para usted.

Esto puede parecer una debilidad, pero en realidad es lo que las hace poderosas. Como explica el sonidista Joe Bank, una persona muerta hablando en alta calidad no sería tan convincente como una voz que hay que esforzarse para escuchar.


¿Qué pasó con las cintas de Raudive?


En una bodega de la casa de Smythe, donde es casi imposible entrar por la cantidad de cajas, finalmente encontramos las cintas, probablemente sin escucharse durante cuatro décadas. Y en una aparece Raudive, convocando a los muertos.

Según un libro publicado en su momento por el socio de Smythe, una voz rusa dijo en esa reunión: "Stefan está aquí. Pero tú eres Stefan. Usted no me cree. No es muy difícil. Le enseñaremos a Petrus". Pero en la cinta no había nada, solo silbidos.

En otra ocasión, la periodista Gyles Brandreth estaba presente cuando Raudive produjo la voz del difunto Winston Churchill, diciendo palabras del himno británico "Pompa y circunstancia", según todos concordaron. "Era, de manera creíble, Winston Churchill", recuerda Brandreth .

conversar-com-mortos-por-rádio


Pero cuando la escuchamos juntos, tuvo que reconocer que la voz estaba lejos de sonar como Churchill. Era una voz mucho más aguda que la grave de Churchill. "Tal vez es el joven Winston", sugirió Brandreth. "¿O un imitador de Churchill?".

Pero, ¿quién querría imitar al joven Churchill? No se le ocurrió nadie.

Cuando el CD de Cardoso llegó me decepcionó que las voces, en español y portugués, en realidad no fueran muy claras. De acuerdo con sus traducciones, decían cosas como: "Hay un conejo en la cabeza". Sin embargo, Cardoso estaba, al igual que otros investigadores de EVP, definitivamente grabando voces.

La explicación desde la psicología
Entonces, ¿qué es lo que ocurre?


A explicão mais imples é que as vozes EVP são transmissões de rádio pirata. Por geral, são tão fracos e mascarados pela interferência estática que é difícil entender o que estão dizendo. E o investigador EVP as interpreta para você.
Isso pode aparecer uma debilidade, mais na realidade é o que faz poderosas. Como explica a sonidista Joe Bank, uma pessoa morta falando em alta calidade não seria tão convincente como uma voz que há que se esforçar para escutar.
Banks tem um projeto em marcha chamado Rorschach Audio. Ele sugere que as vezes são o equivalente auditivo das provas de manchas de tinta desenhadas pelo psicólogo suiço Hermann Rorschach.
Argumenta que embora os experimentos de EVP pensam que estão fazendo  parapsicologia, na realidade que fazem, involuntariamente, são experimentos de psicologia.

Por exemplo, se você toma um discurso gravado e o substituir por barulho cada seis segundos, o discurso segue sendo compreensível. Mais se em lugar de ruído se utiliza em silêncio, é muito mais difícil de entender.

Estamos naturalmente bem adaptados pela evolução para reconstruir imaginativamente um discurso contra um fundo ruidoso.
Por exemplo, imagina-se tratando de sussurrar algo a seus companheiros de caça em um bosque com vento.

Banks não acredita que os entusiastas do EVP sejam idiotas. Só que estão sendo enganados pelas ilusões de áudio de que todos levamos dentro. 

 No entanto, quando alguém começa a experimentar o EVP, é difícil parar. Depois que seu livro foi publicado, Raudive evoluiu das vozes capturadas na fita para as que supostamente vieram dos animais. Em particular, um periquito chamado Putzi, que falou com a voz de uma garota morta de 14 anos.
No entanto, quando alguém começa a experimentar o EVP, é difícil parar. Depois que seu livro foi publicado, Raudive evoluiu das vozes capturadas na fita para as que supostamente vieram dos animais. Em particular, um periquito chamado Putzi, que falou com a voz de uma garota morta de 14 anos.
Hoje Brian Jones, pesquisador do EVP, está fazendo um trabalho semelhante em Seattle.
Ele registra os ruídos emitidos por gaivotas, cães, gatos e até portas estridente. Todos eles contêm vozes. Um cachorro diz: "Onde está Sheila?" referindo-se ao seu proprietário. Outro reclama que seus donos "sempre navegam".
Jones acredita que pode capturar pensamentos que estão de alguma forma no ar. "Eu documentei muitas coisas que são bastante impressionantes", diz ele.
Ele gostaria de usar suas técnicas para ajudar a resolver crimes, ou para coletar os pensamentos daqueles que sofreram um acidente vascular e perderam a capacidade de falar.
No entanto, até agora sua oferta foi rejeitada por detetives e médicos.

No entanto, a comunidade EVP realmente quer acreditar que está certo. E muitos de nós acham a idéia de se comunicar com os mortos tão sedutora, tão atraente e ao mesmo tempo tão difícil de conseguir que é fácil ver como certos mecanismos psicológicos podem ser utilizados para nos fazer acreditar no incrível.



Postar um comentário

0 Comentários