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A nave espacial Starliner, da companhia Boeing, aterrizou exitosamente no último domingo em Nova México nos Estados Unidos depois de um fracasso na sexta feira 20 de dezembro de 2019 em sua missão de prova para se acoplar na Estação Espacial Internacional (EEI).

A nova nave do grupo aeronáutico americano Boeing, que atravessa uma crise sem precedentes pelos problemas de seu polêmico modelo 737 MAX, chegou a Terra às 07:58 no horário da costa dos Estados Unidos em White Sands, no deserto do Novo México.

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Desta forma, a CST-100 Starline se converteu na primeira nave dos Estados Unidos com capacidade de transportar humanos, como era habitual até agora, destacou a NASA.

Chegou a Terra em "bom estado" depois de completar 33 órbitas em torna da Terra em um importante passo para que o deserto de Novo México se converta no "cenário de futuras aterrizagens tripuladas".
Jim Bridentine, administrador da NASA que seguiu a operação desde o centro de controle em Houston (Texas), destacou que o trabalho de equipe "através de desafios e exitos".
Os desafios aos que parece fazer menção Bridenstien são os problemas que surgiram na sexta-feira passada, quando a nave, que ia de bordo de um foguete portador Atlas V da United launch Alliance (ULA), se separou do mesmo, se desviou do rumo previsto por problemas técnicos e não alcançou a orbita buscada.
Isso fez que o primeiro voo de prova do Starliner para levar astronautas a EEI tivesse que renunciar a sua missão e pensar já em como voltar para a Terra de maneira "segura".
Embora Starliner não chegou na estação como estava previsto, Boeing pode completar uma séries de provas, alcançou uma órbita estáveis e conservou suficiente combustível para várias oportunidades de aterrizagem, explicou a NASA.