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A existências desses vídeos "estava nos topos das pesquisas" mas o Pentágono chegou a conclusão de que sua publicação "não revela capacidades sensíveis nem compromete nenhuma investigação" em andamento e desclassificou hoje três gravações já conhecidas nas quais pode ver o se denomina "fenômenos aéreas não identificados" ou "inexplicados".
“O Departamento de Defesa está publicando os vídeos para limpar qualquer confusão do público sobre as imagens que estavam circulando eram reais ou não e se existe ou não mais vídeos”, explicou o porta-voz do pentágono, Susan Gough, a modo de explicação pela inesperada decisão de publicar os documentos originais. Como diziam na série de ficção dos anos 90 "The X-Files", agora "a verdade está lá fora".
Os vídeos desclassificados pelo Pentágono, um datado em 2004 e o outro em 2015, são as mesmas gravações que o portal To The Stars Academy e o Jornal The New York Times publicaram em 2017 e 2018, com os mesmos nomes de arquivo: FLIR1, Gimbal e GofFast.
A Armada confirmou sua autenticidade no ano passado. As gravações acumulam milhões de visualizações no Youtube. Em sua comunicado de hoje, o Pentágono confirma que segue descrevendo esses fenômenos aéreos como "não identificados", embora definiram o objeto das investigações em curso como possíveis "incursões militares no espaço aéreo". Nunca teria sido como naves extraterrestres.

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O primeiro dos vídeos dura 75 segundos e foi gravado, segundo publicou no jornal nova-iorquino, uns milhares adentraram o oceano Pacífico, quando os pilotos da Armada interromperam sua missão de treinamento para investigar a atividade de um artefato voador que levavam semanas rastreando. 
Os outros dois documentos foram gravados também mediante infravermelhos na costa atlântica, entre o estado da Virginia e a Flórida, segundo o Times. 
Nisso pode ouvir com claridade os comentários dos pilotos, assustados.
"Olha essa coisa!". se ouve dizer a um Gimbal", "É um fodido drone", lhe contesta seu colega. "Existe uma frota inteira!", "Deus Santo, vão todos em contra da direção do vento, tio, o vento é de 120 noz!", adicionou, surpreendido pela precisão da rotação do artefato. No vídeo "Go Fast" pode ver a vários objetos não identificados voando a grande velocidade, freando e acelerando de novo para assombro dos militares dos Estados Unidos.
"Fiquei felizes sobre o Pentágono publicar essas gravações mais é somente uma pequena parte de toda a investigação e materiais disponíveis", disse o ex-senador Harry Reid, impulsor do programa de estudo de óvnis que o Pentágono desenvolveu em segredo durante os anos de 2007 e 2017.
"O Estados Unidos necessita estudar de forma séria e científica esse e qualquer implicação para a segurança nacional. Os americanos merecem estar informados", escrito por um Twitter o senador de Nevada, onde encontra a Área 51, o famoso santuário dos fãs dos óvnis. 


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O programa militar, cuja existência foi desvelada em 2017. Concluiu porque o Pentágono afirmou que havia prioridades mais urgentes nas que dedicar o dinheiro. "Existe provas muito persuasivas de que podemos não estar sozinhos", declarou então o titulo pessoal a CNN seu antigo responsável, Luiz Elizondo.
"Essas aeronaves - tem características que não parecem no inventário dos Estados Unidos nem de nenhum extraterrestre do que temos conhecido.
O incremento de avistamentos de objetos ou fenômenos aéreos não identificados nos últimos anos levou ao Pentágono em 2019 a formalizar um protocolo sobre como registrar as observações de vôos "não autorizados ou não identificados". 
A mudança de terminologia, de óvnis em português (ou, em inglês, UFOS) a fanis (UAPs) responde de fato a uma tentativa de tirar o estigma ao assunto e fugir "das teorias sobre o que não ou não esses vídeos", para melhorar assim os registros e investigações, explicou no ano passado Joseph Gradisher, porta-voz da Armada. Em fóruns da internet e outros meios, os pilotos se queixavam mais bem do contrário, de que suas observações eram ignoradas.