Antigo papiro egípcio diz que Jesus Cristo mudava de aparência e ficava invisível
Semelhante os texto do Evangelho de Judas ou aquele que narra uma suposta vida de Maria Madalena e a aproximação dela sentimentalmente com Jesus, diversos escritos circularam depois da aparição do cristianismo, muitos deles criados em especial pelos agnósticos, seita herege que criou diversos mitos e desvirtuou a verdadeira doutrina cristã.
Outro texto fala sobre supostas mudanças na aparência de Jesus
Cristo. Sendo capaz de ressuscitar mortos e outros prodígios, por sua condição
de divindade, não chamaria a atenção que podia ter podido mudar de aparência,
pois inclusive os Evangelhos falam de uma Transfiguração.
Pelo o conteúdo, podia se tratar de outro texto dos agnósticos:
Jesus podia mudar de aparência e passou sua última cena com Pôncio Pilatos, revelação recém decifrado manuscrito egípcio de mais de 1200 anos de antiguidade.
Explica-se porque Judas deu um beijo para trair Jesus Cristo, sendo que isso podia frustrar qualquer tentativa de seu próprio filho para a crucificação no lugar do Messias, mas Jesus não aceitou. Um manuscrito de 1200 anos narra a história da crucificação com giros de uma trama incrível, incluindo a revelação de que Jesus podia mudar de aparência.
Conteúdo do antigo texto iluminado explica porque Judas deu um beijo para trair Jesus, sendo que o Messias cristão tinha a capacidade transformar sua aparência. Também revela que na realidade Jesus passou sua última ceia com o homem que ordenou sua execução, o governador romano Pôncio Pilatos, que se diz que ofereceu sacrificar seu próprio filho no lugar de Jesus Cristo.
Um manuscrito recentemente decifrado afirma que Jesus podia mudar sua aparência quando queria e que na realidade teve sua última ceia com Pôncio Pilatos, o prefeito romano que o condenou a morte.
E desafia a cronologia oficial da
Páscoa colocando o dia da prisão de Jesus na Terça-Feira pela noite, não sendo
Quinta-Feira, que é o dia canonicamente lembrado.
A tradução do original copto foi revelada pela primeira vez em um novo livro de Roelof Van Den Broek, professor emérito da História do Cristianismo na Universidade de Utrecht, Holanda.
Na história da Bíblia comumente
aceitada a afirmação de que o discípulo Judas se compromete a trair Jesus a
troca de dinheiro, e por isso lhe deu um beijo para revelar sua
identidade.
O texto recentemente decifrado explica que, longe de ser um sinal de afeto ou culpa, o beijo de Judas serviu para neutralizar qualquer confusão pela mudança da aparência de Jesus Cristo.
"Os Judeus disseram a Judas: Como vamos prender Jesus? porque ele não tem somente uma aparência, mais sim essa que muda. Às vezes é branca, às vezes é vermelha, às vezes a cor do trigo, às vezes seu rosto é pálido como o dos ascetas; às vezes é jovem, às vezes é velho".
Para um homem que podia caminhar sobre
a água, ressuscitar aos mortos, alimentar a 5000 pessoas com somente um pão e
um peie e converter água em vinho, essas habilidades são talvez pouco
surpreendentes. Mas mudar sua aparência não é o único super poder que o antigo
manuscrito atribuiu a Jesus; também diz que ele inclusive podia ficar
invisível.
Ele afirma que na noite antes de sua
crucificação, Jesus teve uma ceia com Pôncio Pilatos, o prefeito romano que
decidiu sua condenação, quem, se diz, ofereceu seu filho para que fosse
crucificado no lugar do Messias. Jesus declinou a oferta, explicando que ele,
si quisesse, podia evitar seu destino. "Pilatos, então olhou para Jesus e
aqui que ele se fez incorpóreo: Pilatos não o viu durante um bom tempo",
diz o texto.
Mais tarde nessa noite, segundo o
manuscrito, Pilatos e sua esposa sonharam que uma águia que representava Jesus
era assassinada.
O incrível texto, que se acredita que
tem uns 1200 anos de antiguidade, leva o nome de São Cirilo de Jerusalém, mas o
professor Van Den Broek disse que provavelmente foi escrito por alguém. Então o
texto estava ao cuidado de monges do monastério de São Miguel no deserto do
noroeste do Egito, ao sul de Cairo.
O texto foi redescoberto em 19110, e no ano seguinte, junto com outros
manuscritos, o comprou o financista de Wall Street JP Morgan. Posteriormente as
coleções de Morgan foram doadas ao público e atualmente se conservam na
Biblioteca Morgan e no Museu da cidade de Nova York. O novo manuscrito oferece
um relato dos dias e os acontecimentos que levaram a morte de Jesus Cristo, que
é muito diferente a narração da Bíblia. O professor Van Den Broek disse a
LiveScience que a Bíblia já estava canonizada no Egito para o momento que se
escreveu o texto, mais que tais histórias dos apócrifos, portanto, seguiam
sendo populares entre os que acreditava.
Disse que não estava convencido de que o monge que escreveu a história necessariamente cresse em todos os detalhes, "mas pode ter acredito que alguns pontos do relato realmente aconteceram, por exemplo, a ceia que Pôncio Pilatos teve com Jesus", "As pessoas daquela época, embora fosse bem educada, não tinha uma atitude histórica critica", adicionou. "Os milagres eram muito possíveis, e porque não poderia ser verdadeira uma antiga narração? O livro do professor Van Den Broek, Pseudo-Cirilo de Jerusalém sobre a vida e a paixão de Cristo, circula agora, publicado por Brill.
Um fragmento recentemente descoberto de um papiro antigo representa a explosiva sugestão de que Jesus e Maria Madalena eram marido e mulher, dizem os investigadores.
O fragmento de 8
centímetros por 4 centímetros vai em apoio de um pensamento cristão de
contracorrente há séculos de dogma da igreja, propondo que o Messias cristão
não era célebre. O centro do fragmento contêm a frase na qual Jesus, falando a
seus discípulos, diz "minha esposa", que os investigadores crêem que
se refere a Maria Madalena. No texto, parece que Jesus a defende de algumas
criticas, dizendo "Ela será minha discípula". Duas linhas mais
adiante ele diz aos discípulos: "Vivo com ela". Se é verdadeiro, o
documento coloca em dúvida antiga representação oficial de Maria Madalena como
prostituta arrependida e da volta do ideal cristão da abstinência sexual.
Porém, desde que o papiro ficou conhecido, os eruditos questionam sua autenticidade.
No livro de Lucas (4:29-30) E,
levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que
a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem. Ele, porém,
passando pelo meio deles, retirou-se. Lucas 4:29,30.
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