Outra festividade romana chamada Saturnalia, em honra a Saturno, durava cerca de sete dias e incluía o solstício de inverno. Por essa celebração os romanos postergavam todos os negócios e guerras, havia intercâmbio de presentes, e liberavam temporalmente a seus escravos. Tais tradicional se assemelha as atuais tradições do Natal e se utilizaram para estabelecer um acoplamento entre os dois dias de festa. Os germanos e escandinavos celebravam o 26 de dezembro o nascimento do frei, deus nórdico do sol nascente, a chuva e a fertilidade. Nessas festas adornavam uma árvore de folha perene, que representava ao Yggdrasil ou árvore do Universo, costume que se transformou na árvore de Natal quando chegou o cristianismo ao norte da Europa. Os astecas celebravam durante o inverno, o advento de Huitzilopochtli, deus do sol e da guerra, no mês Panquetzaliztli, que equivadaria aproximadamente ao período do 7 ao 26 de dezembro de nosso calendário. Aproveitando a consciência de datas, os primeiros evangelizadores, os religiosos Agostino, promoveram a celebração do Natal e assim desapareceu o deus pré-hispânico e mantiveram a celebração, Dando características cristãs.
Os incas celebravam o renascimento do Inti ou o deus Sol, a festa era chamada Cápac Raymi ou Festa do sol poderoso que por sua extensão também abarcava e dava nome ao mês, por isso foi o primeiro mês do calendário inca. Essa festa era contraparte do Inti Raymi de junho, pois o dia 23 de dezembro é o solstício de verão austral e o Inti Raymi sucede no solstício de inverno austral. No solstício de verão austral ou Sol alcança seu maior poder (é velho e morre) e morre, mas volta a nascer para alcançar sua madures em junho, logo declina até dezembro, e assim completaria o ciclo da vida do Sol. Essa festa tinha uma cerimônia do iniciação na vida adulta dos varões jovens do império, tal iniciação era conhecida como Warachikuy.
QUANDO O 25 DE DEZEMBRO FOI CONHECIDO COMO O DIA NATAL
Existem diversas teorias sobre a origem do 25 de dezembro como dia do Natal. Segundo defende William J. Thige, já no século III se celebraria o nascimento de Cristo no 25 de dezembro, ainda antes de que os romanos celebravam a festa do Sol invencível (sol invictus).
Segundo outros autores, a celebração dessa festa do 25 de dezembro se devem por causa da antiga celebração do nascimento do deus-sol no solstício de inverno (natalis invicti solis), adaptada pela Igreja Católica no século d.C para permitir a conversão dos povos pagões.
Na Antioquia, provavelmente em 386, João Crisostomo impulsou a comunidade a unir a celebração do nascimento de Cristo com o do dia 25 de dezembro, embora parte da comunidade já guardava esse dia pelo menos desde dez anos antes.
O império romano, a celebração de Saturno durante a semana do solstício, que eram o acontecimento social principal, chegava a seu apogeu o dia 25 de dezembro. Para fazer mais fácil que os romanos pudessem se converter ao cristianismo sem abandonar suas festividades, o papa Julio I pediu em 350 que o nascimento de Cristo fosse celebrado nessa mesma data e finalmente o papa Liberio decreta esse dia como o nascimento de Jesus de Nazareth em 354.
A primeira menção de um banquete de Natal nessa tal data em Constantinopla, data de 379, sob Gregorio Nacianceno. A festa foi introduzida em Antioquia até 380. Em Jerusalém. Egeria, no século IV, atestou o banquete da apresentação, quarenta dias depois do dia 6 de janeiro, em 15 de fevereiro, que deve ter sido a data de celebração do nascimento. O banquete de dezembro alcançou o Egito no século V.
Algumas tradições do Natal, particularmente as da Escandinava, têm sua origem na celebração germânica de Yule, como é a árvore de Natal. Ali o Natal é conhecido como Yule.
A HISTÓRIA DO NATAL NO CATOLICISMO
Segunda a Enciclopédia Católica, o Natal não está incluído na lista de festividades cristãs de Ireneu nem na lista de Tertuliano sobre o tema, as quais são as listas mais antigas que se conhecem. As evidências mais cedem da preocupação pela data do Natal se encontra em Alexandria, cerca do ano 200 de nossa era, quando Clemente de Alexandria indica que certos teólogos egípcios colocam não somente o ano mais também o dia real do nascimento de Cristo como 25 pashons copto (20 de maio) no vigésimo oitavo ano de Augusto. Desde 221, na obra Chronographiai, Sexto Julio Africano popularizou 25 de dezembro como a data do nascimento de Jesus. Para a época do Concílio de Niceia I, en 325 a Igreja alexandrina já havia fixado o Dies nativitatis et epifaniae.
O professor Shemarjahu Talmon, da Universidade Hebraica de Jerusalémm, investigou na passagem do Evangélio de São Lucas (1, 5-13) no qual se conta que na época na qual que Herodes era rei da Judéia, havia um sacerdote Zacarias, da classe de Abdias, marido de Isabel.
Lucas disse que "enquanto Zacarias oficiava perante o Senhor, no turno de sua classe, segundo o uso do serviço sacerdotal, lhe tocou a sorte ao entrar no templo para fazer oferenda do incenso" e nesse momento se lhe apareceu um anjo que lhe previu o nascimento de um filho, que haveria de chamar João, que seria o Batista.
Os sacerdotes do antigo Israel se dividiam em 24 classes, que se organizavam em uma ordem não variada e que deviam prestar serviço litúrgico no templo durante uma semana, de sábado a sábado, duas vezes no ano. A classe de Zacarias, a de Abdias, era a oitava na ordem oficial.
Talmon reconstruiu os turnos com a ajuda do calendário da comunidade essênia de Qumram. O segundo dos turnos era em setembro. As antigas Igrejas do Oriente celebram a concepção de João o Batista entre o dia 23 e 25 de setembro.
Sâo Lucas o Evangelista disse que a Anunciação do arcangél São Gabriel à Virgem Maria aconteceu seis meses depois da concepção de João o Batista (Lc, 1, 26). As liturgias orientais e ocidentais concordam na identificação dessa data com o 31 do mês de adar que corresponde ao nosso 25 de março, data na qual a Igreja celebra a Anunciação e a concepção de Jesus. A data do nascimento, portanto, deveria ser localizada 9 meses depois, isso quer dizer o dia 25 de dezembro.
Algumas objetaram que não pode nascer em dezembro, já que o Evangelho de São Lucas que se fala de uns pastores que passavam na noite ao ar livre, o que indicaria que não é uma época invernal. Porém, a resposta estaria nas normas de pureza do judaísmo. Os rebanhos de ovelhas se diferenciavam em três tipos: os compostos somente de ovelha de lã branca, consideradas pura e que depois de pastar voltavam a entrar no redil no centro das populações; as compostas por ovelhas de lã na parte branca e que em parte negra, que pela tarde entravam em canetas prontas nos arredores da população; e as ovelhas de lã negra, consideradas impuras, que não podiam entrar nem nas cidades nem nos currais, devendo permanecer no ar livre com seus pastores em qualquer período do ano.
O evangelho também disse que os pastres faziam turnos de guarda, o que indicaria uma noite longa e fria, o que encaixa com um contexto de inverno.
O papa de Roma costumava celebrar três missas de Natal. A primeira era na meia-noite na Basílica de Santa Maria a Maior, onde segundo a tradição, se encontram as relíquias do presépio no que foi colocado o Menino Jesus. O sumo sacerdote celebrava, além disso, a missa para a comunidade grega de Roma na Basílica de Santa Anastásia, talvez em lembrança da Anastasis ou a Ressurreição, que se denominava Missa da Aurora. A terceira missa, era facilmente, conhecida como "diurna" que o papa celebrava na Basílica de São Pedro, que se encontrava fora das muralhas romanas, para quem vivia nas redondezas, essencialmente a população rural.
A PROIBIÇÃO DA CELEBRAÇÃO DO NATAL
Durante a Reforma protestante, a celebração do nascimento de Cristo foi proibida por algumas Igrejas protestantes, chamando-as de "Armadilha dos papas" e até "Garra da besta", devido a sua relação com o o catolicismo e o paganismo antigo. Depois da vitória parlamentaria contra o Rei Carlos I durante a Guerra civil inglesa em 1647, os governantes puritanos ingleses proibiram a celebração do Natal. O povo se rebelou realizando vários motins até tomar cidades importantes como Canterbury, onde decoravam as portas com imagens que falava da santidade da festa. A Restauração de 1660 colocou fim a proibição, mas muitos dos membros do clero reformista, não confomes, rejeitavam as celebrações natalinas utilizando argumentos puritanos.
Na época colonial dos Estados Unidos, os puritanos da Nova Inglaterra rejeitaram o Natal, e sua celebração foi declarada ilegal em Boston de 1659 a 1681. Ao mesmo tempo, os cristãos residentes de Virginia e Nova York seguiram as celebrações livremente. O Natal caiu em desgraça nos Estados Unidos depois da Revolução, porque se considerava um costume inglês.
Depois da revolução francesa, se desenvolveu seu próprio calendário republicano francês. Embora as mudanças em sua implementação, a cada semana, mas não teve muito êxito.
A RELAÇÃO DO NATAL NO SÉCULO XXI
Na atualidade, algumas Igrejas batistas independente, algumas congregações para protestantes de denominação não tradicional, como os Testemunhas de Jeová que tem em Charles Taze Russell seu fundados, não celebram o Natal, porque consideram uma "festividade pagã não encontrada na Bíblia".
Além disso, eles rejeitam que o 25 de dezembro seja o dia do nascimento de Jesus Cristo.
Devemos mencionar que no início, as Testemunhas de Jeová celebravam o Natal, não em caráter de celebração religiosa, mais sim como forma de socialização entre seus membros. A mudança de atitude para tal festividade se deve aos ensinamentos diferentes de seu líder religioso, o juiz Joseph Franklin Rutherford.
Outras, em troca, não aceitam a tradição os chamando de antis-natalinos, alguns os comparando com as atitudes do Grinch (desenho e filme). Algumas pessoas tomaram a festa como se mostra no Guia ateu do Natal. Bog Borough fez umma canção contra do êxito que transcendeu White Christmas.
A RESTAURAÇÃO DO NATAL
Na década de 1820, as tensões sectárias na Inglaterra haviam aliviado e alguns escritórios britânicos começaram a se preocupar, pois o Natal estava em vias de desaparecer. Dado que, imaginavam o Natal como um tempo de celebração sincero, fez esforços para reviver a festa. O livro de Charles Dickens "Um conto de Natal", publicado em 1843, desempenhou um importante papel na reinvenção da festa do Natal. Fazendo um laço familiar, a boa vontade, a compaixão e a celebração familiar.
O Natal foi declarado dia feriado federal dos Estados Unidos em 1870, na lei assinada pelo presidente Ulysses S. Grant, mais ainda é uma festa discutida pelos diferentes puritanos da nação.
NA CELEBRAÇÃO LITÚRGICA
Na atualidade, praticamente todas as igrejas cristãs históricas (Igreja Católica, Igreja Ortodoxa, Comunhão Anglicana, diversas Igrejas Protestantes), concedem a solenidade do Natal uma importância tal que antecede de um tempo de preparação, o advento, da mesma forma que a Quaresma constitui o tempo de preparação para a Páscoa.
O NATAL NA IGREJA CATÓLICA
Com a celebração do Natal nas vésperas do dia 25 de dezembro começa na Igreja Católica o chamado "tempo de Natal, que abarca a celebração da Sagrada Família ( domingo infra-oitava do Natal), a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus (Jesus) 1 de janeiro, é dizer, a oitava do Natal), a solenidade da Epifánia do Senhor (6 de janeiro) e a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifánia), que conclui esse período. O período do Natal também inclui outras festividades tais como a de São Estevão, protomártir (26 de dezembro), a de São João, apóstolo e evangélica (27 de dezembro) e a dos Santos Inocentes (28 de dezembro).
Nas determinadas regiões se celebram festividades particulares como a de 18 de dezembro.
É costume que celebram várias missas de Natal, com diferentes conteúdo segundo seu horário. Assim, na noite anterior (Meia Noite) é celebrada a famosa Missa do Galo; em alguns lugares se tem uma Missa da Aurora que acompanha o amanhecer do 25 de dezembro, de forma de viver a noite de Natal como uma vigília festiva. Finalmente, também se celebra a Missa do dia.
Na basílica de São Pedro e no marco da Missa do dia, o papa prega uma mensagem de Natal a todos os fiéis do mundo. Desde o "altar das benções", depois uma benção solene conhecida como Urbi et orbi. (A cidade de Roma e ao mundo).
O NATAL NAS IGREJAS ORTODOXAS
As Igrejas orientais por não aceitar o calendário proposto pelo papa Gregório XIII, ainda usam o calendário Juliano e pelo tanto o Natal é celebrado em 25 de dezembro, mas que, segundo o calendário gregoriano, é 7 de janeiro. Embora a Igreja apostólica da Armênia a celebra em 6 de janeiro, junto com a Epifánia (na maioria das igrejas essa data é celebrada o dia dos Reis Magos.
Exceto as Igrejas de Alexandria, România, Bulgária, Albânia, Finlândia, Grécia e Chipre, nesse dia eles festejam o Natal no dia 25 de dezembro.
Cabe afirmar que em Belém, cidade do nascimento de Jesus Cristo segundo os Evangelhos canônicos, o Natal se celebra duas vezes, pois a Basílica do Natal é administrada conjuntamente pela Igreja Católica, que celebra o Natal em 25 de dezembro, e a Igreja ortodoxa de Jerusalém que a celebra em 6 de janeiro.
Nessa igreja existe uma caverna subterrânea com um altar sobre o lugar no qual segundo a tradição nasceu Jesus. O ponto exato está marcado por um buraco no meio de uma estrela de prata de 14 pontas rodeada por lâmpadas de prata.
O NATAL NA IGREJA PROTESTANTE
Embora até o século XIX algumas Igrejas protestantes deixaram de celebrar o Natal, para se desligar do catolicismo, a maioria, começando por Lutero, continuaram celebrando em 25 de dezembro. Nos Estados Unidos compartilharam o Natal católico e protestante desde 1607, ano em que é celebrada pela primeira essa festa na América do Norte.
O NATAL NA IGREJA MORMON
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ou os mormõns, que não se consideram uma Igreja protestante nem reformada, mais sim uma Igreja restaurada, não obstante que se unem ao mundo na celebração natalina tradicional manifesta o seguinte:
Nós acreditamos que o 6 de abril é o aniversário de Jesus Cristo, de conformidade com o indicado na revelação citada na Doutrina e Convênios 20:1,35 na qual claramente se fixa o dia como o cumprimento de mil oitocentos e trinta anos do advento do Senhor na carne. Admitimos que nossa aceitação se baseia na fé nas revelações modernas, e de nenhuma maneira se apresenta como o resultado de uma investigação ou analises cronológicos.
Nós acreditamos que Jesus Cristo nasceu Belém da Judéia, em 6 de abril do ano I antes de J.C. (Fuente: Jesús el Cristo, por James E. Talmage. Capítulo 9, páginas 108-109.)
O NATAL EM OUTRAS IGREJAS CRISTÃS
O Natal é celebrada pela maioria dos cristãos, embora alguns (como os testemunhas de Jeová e algumas denominações protestantes) consideram que, ao não indicar na Bíblia a data do nascimento de Jesus Cristo nem ordenar celebrar, não existe razão para celebrar ou criar uma festa por esse motivo. Assim também muitos protestantes acreditam que o Natal não deve ser motivo de disputas por não seguir as velhas tradições da Igreja Católica ou por saber a data exata do nascimento de Jesus.
O NATAL NA CELEBRAÇÃO POPULAR
É frequente em algumas regiões ou países a tradição que algum personagem ou personagens, visite as crianças para deixar-lhes presentes sob a árvore de Natal. Aparte da origem cristã do Natal, essa festa tem misturado seu caráter religioso com a tradição de convivência familiar, devido em grande medida na popularidade desta celebração e a mercadotecnia.
No século XIX foi quando o Natal começa a afiançar-se com o caráter que tem hoje em dia. Se popularizou o costume de troca de presentes e o personagem do Papai Noel (Santa Claus em inglês) e presentear cartões de Natal. Costumes que com o tempo o mercadotecnia (em especial nos países da América do Norte) para aproveitar-la para expandir o Natal pelo mundo dando-lhe um caráter diferente ao religioso, e com temas que pouco ou nada tem que ver com a tradicional celebração natalina.
O Natal é celebrado pelos cristãos, mais também por pessoas não crentes, alguns utilizam o Natal como festa de convivência social e familiar sem estar vinculada a alguma religião, enquanto que outros enviam mensagens. Em muitos lugares da Europa e América existe uma crescente tendência, impulsada principalmente desde as paróquias locais, para recuperar o sentido religioso do Natal e seu verdadeiro significado.
AS TRADIÇÕES DO NATAL
O Natal é a festa cristã mais popularizada, apesar que a Igreja considera que a festa mais importante é a Páscoa. É conhecido como a Novena de Aguinaldos (16 a 24 de dezembro), costume católico no qual as famílias ou grupos de pessoas se reúnem para rezar um novena, comer pratos típicos do Natal em alguns países cantam canções de Natal.
Perto do evento, se realiza a coroação do Advento, feita a base de folha de pinheiro amarrada uma fita vermelha, é realizada cada domingo perto do dia do Natal. As famílias se reúnem ao seu redor cada domingo, se acende uma vela e rezam orações e canções natalina como preparação do Nascimento de Jesus Cristo.
Esta tradição é recorrente na Igreja Católica já que a coração deve ser abençoada na igreja.
Outras envolvem um conjunto de tradições de carácter diverso, tanto litúrgicas como familiares locais ou nacionalidade. Começando pela ceia da Meia-Noite (24 de dezembro a 25 de dezembro), consiste em um grande banquete que começa a véspera do dia de Natal até passada a meia-noite. É celebrada em honra ao nascimento de Cristo que teve u lugar na meia-noite, no começo do dia 25 de dezembro; de uma maneira semelhante ao banquete judeu do Pesach.
Tradicionalmente se come Peru, Porco, ovelha, bacalhau e outros pratos, dependendo do lugar em que é celebrado ou nas tradições da família. Tradicionalmente nas famílias cristãs ou reuniões de cristãos geralmente realizar uma reza a meia-noite em honra ao nascimento de Jesus Cristo e em sinal de agradecimento a Deus.
Os presépios ou nascimento natalino consistem na representação do nascimento de Jesus, mediante uma maquete de Belém e seus arredores, no qual as figuras principais são o estábulo onde nasceu Jesus, na "Sagrada Família", os animais e os pastores, também os "Reis Magos do Oriente" e uma estrela com uma trilha que também geralmente coloca-se no alto da "árvore" de Natal.
Segundo a tradição São Francisco de Assis foi seu inventor.
Em alguns países da América Latina usa a figura do Menino Jesus não é colocado até a chegada do Natal, data em que é celebrado o nascimento de Jesus, e depois de ser é colocado entre José e Maria.
As canções de Natal ou cantos sobre o nascimento de Jesus ou da Sagrada Família. Alguns como "Noite Feliz", tem versões em vários idiomas ou ritmos, com o mesmo ou diferente nome.
A árvore de Natal: um elemento decorativo para o qual é usado geralmente é usado uma árvore artificial decorada com adornos.
Tem sua origem na Alemanha onde o evangelizador São Bonifácio instaurou a tradição. Para elaborações maiores, se realizam representações de povos na época da neve.
O PAPAI NOEL NO NATAL
O Papai Noel é um dos personagens mais populares. Em quanto na combinação de ores, são o vermelho e o verde profundo aos mais básicos. Uma campanha realizada pelo artista Haddon Sundblom para a Coca Cola, durante 1931 e 1966, muda a perspectiva das crianças aos significados das festas. Inspirados em São Nicolau de Bari, consiste em um homem gordo e emotivo de grosso casaco.
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