As radiações telúricas na terra e a nossa saúde

As radiações terrestres são linhas de força de campo terrestre que recorrem toda a superfície de nosso planeta a maneira de um sistema nervoso e são invisíveis a simples vista. Existem radiações terrestres que, com fins aclaratorios, se podem classificar em três grupos.
No primeiro deles podem incluir as radiações terrestres em geral denominadas. "Red de Hartman" devido ao resultado das determinaões sistemáticas e exatas desenvolvidas pelo médico alemão Ernest Hartman e sua equipe de colaboradores nos anos 50 que se descobriu a existência de uma verdadeira rede de radiações errestres
Essas  linhas de radiações terrestres têm uma largura aproximada de 30 cm, e se projetaram de norte a sul cada, 1,60 metros de leste a oeste, cada 1,90 metros, e verticalmente, até a estratosfera. No segundo grupo, se pode incluir as radiações terrestres denominadas "Rede de Radiação diagonal" ou "Red Curry" já que, continuando com as investigações iniciadas o Dr. Hartman, outro médico alemão, Manfred Curry, descobriu a existência de listras de radiações de 15 cm de largura orientadas em diagonal com os pontos cardeais, e com uma distância aproximada de 0.85 cm entre si.
Em terceiro lugar, não podemos deixar de lado as listras de água ou rios subterrâneos, que são cursos de água que recorrem o interior da Terra mas cuja localização não pode sistematizar até o momento e que também produzem radiações nocivas. 
Em poucas palavras, a Terra se encontra recorrida integramente tanto por linhas de radiações Hartman, por linhas de radiações Cury, como assim também por listras de de água, que na sua vez se cruzam umas com as outras, formando precisamente "cruzes" de linhas e de linhas com listras de água. Por exemplo, se uma linha de radiação Hartman se cruza com outra linha de radiação Hartman, se formam uma cruz Hartman; quando uma linha de radiação Curry se cruza com outra linha de radiação Curry, da origem a uma cruz Curry. Assim mesmo, é possível que as cruzes Hartman se cruzem, a sua vez, com cruzes Curry e, esses, com listras de água.

 

PORQUE NÓS FICAMOS DOENTES?

 

No dia a dia, se observa que uma grande quantidade de pacientes não respondem aos diversos tratamentos prescritos pelos médicos, apesar dos numerosos estudos de diferentes complexidades aos que se submete.
A variedade sintomatológica com a qual se apresenta vária: no plano físico, condições neurológicas e cardíacas são observadas, tumores, reumatismos, úlceras, desrregulação das funções orgânicas (digestivas, urinárias, etc.), embaraços com dificuldades, enxaquecas, cansaço, relutância, desvitalizarão; No nível emocional, por outro lado, são observados ansiedade, depressão, medos infundados, alterações de humor, inquietação e muitas outras doenças. Por tanto, não importa a quantidade nem a complexidade de tratamentos médicos aos que se submetem: Enquanto continuem dormindo ou passando extensos períodos de tempo (por exemplo, no lugar de trabalho) sobre radiações terrestres de qualquer tipo, não conseguirá limitar esses sintomas e continuaram doentes. Em poucas palavras, passar grande quantidade de horas, dia a dia dormindo, produz uma grande quantidade de doenças. Isso deve que as radiações despolarizam as células do organismo interferindo em seu funcionamento, elimina o magnetismo necessário para que se mantenha curadas, em consequência, ficam doentes. Em sua vez, o tipo de doença ou patologia que se manifeste dependerá da parte aumentará com a intensidade das radiações, é dizer, com a exposição a cruzes de radiações, nos quais as radiações são ainda mais potentes. Vejamos pontualmente como se produzem certas doenças. Por exemplos, a pessoa que dorme em uma cama que se encontra localizada do longo de uma listra de água, em pouco tempo pode ficar doente com leucemia. Isso é assim já que a radiação provocada por as listras de água afetam diretamente o fluxo sanguíneo, fazendo que - como explicarmos previamente - as células se despolarizam e, ao não receber o magnetismo necessário para contrarrestrar o efeito nocivo das radiações, não podem manter-se curadas. As esclerose são as consequência de longa exposição a uma cruz de linhas de radiação Hartman que, na sua, se cruza com cruzes de linhas de radiação Curryy que se produz a a altura da coluna vertebral. Do mesmo modo, está demonstrando que o Mal de Alzheimer está provocado pelo mesmo tipo de cruz quando as regiões afetadas são a cabeça.

 

O CÂNCER E AS RADIAÇÕES TERRESTRES

 

O exposto nesse artículo se aplica a todas as doenças. Segundo expressou o Dr. Hartman, em 30 anos de prática, nunca encontrou uma paciente com câncer ou seriamente doente (a exceção de condições causadas por bactérias ou virus infeccioso) que não tivesse dormido ou permanecido durante longos períodos sobre radiações terrestres, no qual se condizem com a considerável investigações levada a cabo na Alemanha nos últimos 50 anos: é improvável desenvolver câncer a menos que se dava dormido ou permanecido durante longos períodos sobre radiações terrestres. O Dr. Hager de Stetin, médico alemão presidente da associação Científica de Doutores na Medicina, confirmou esta teoria em 100% dos 5.348 casos de câncer sobre os quais levou a cabo sua investigação.
O Dr. F.S Andersen, a cargo de uma clínica especializada em câncer, contratou um radiestesista para registrar as casas de seus 300 pacientes com câncer. Os resultados o surpreenderam: todo o tal paciente, sem execeção, tinha dormido, durante um maior ou menor tempo,  sobre fortes radiações terrestres. A mudança de lugar das camas de tais pacientes se traduziu em uma notável melhoria nos 100% dos casos. Já em 1929, Gustav Freiherr von Pohl, científico e radialista alemão, como parte de suas investigações ideou uma escala de 1-16 pontos de pacientes que quando a potência supera os 9 pontos, as radiações constituem um indutor do câncer. Esses resultados foram aprovados pelo Comitê Central para Busca e Investigações do Câncer, em Berlim, que depois publicou as investigações levadas a fim pelo Dr. von Pohl. Em seu livro "Radiações Terrestres, o fator que causa doenças como o câncer", o Dr Von Pohl revela como resultados das investigações que realizou em diferentes cidades da Alemanha como Vilsbiburg e Dachau, que outras, que em 100% das pessoas que tinha morrido de câncer durante os 10 anos anteriores, haviam dormido em lugares afetados por fortes radiações terrestres.
Em sua tentativa para refutar a teoria do Dr. von Pohl, o Dr. Rambeau, Presidente da Câmara de Medicina de Marburg, não teve mais que aceitar, depois de três anos de investigações, que em 100% dos pacientes com câncer sob sua investigação havia estado expostos a radiações terrestres e que, evidentemente a causa de sua doença residia nelas.

 

AS CRIANÇAS E AS RADIAÇÕES TERRESTRES

 

As radiações terrestres afetam ao homem, sem descriminação de idade. O caso das crianças se observa morte súbita, intranquilidade no sono, problemas de conduta, incontinência na cama, além dos sintomas e as doenças que se apresentam nos adultos. Respeito da morte súbita, que dia a dia mata a grande quantidades de crianças aparentemente saudáveis, por geral menores de um ano, segundo Rolf Gordon, da Dulwich Health Society de Grã-Bretanha e, eventualmente em dois ou três ou talvez quatro meses desconectam os sinais do centro respiratório do cérebro da criança, que deve ser transmitidas do centro respiratório do cérebro da criança, que deve ser transmitidas em forma continua aos pulmões que respire. Assim mesmo, cabe ter em conta que a maioria das mortes súbitas ocorre durante a noite, momento no qual ficou demonstrado que aumenta a intensidade das radiações terrestre.

Doris Ingemann Rasmussen, uma enfermeira de meia-idade, estudou o efeito enfraquecedor da radiação terrestre nas pessoas e sua melhora acentuada quando suas camas são transferidas para outro local não afetado. Como parte de seus estudos, a enfermeira Rasmussen analisou um grande número de casos de bebês nascidos saudáveis ​​que, após um curto período de tempo, voltam ao médico porque os pais percebem que eles ficaram "fracos" ou não conseguem dormir quando colocados em seus berços. Em 100% dos casos, o assistente encontrou passagens de radiação terrestre sob os berços. Apenas movendo-os, os bebês se recuperaram totalmente. A conclusão da Sra. Rasmussen é que a radiação terrestre explica mortes para as quais, até agora, nenhuma causa pôde ser cientificamente estabelecida. Em relação ao sono em crianças, fica evidente que a radiação terrestre também é de grande incidência. Os pais costumam encontrar seus filhos dormindo ao lado ou na ponta da cama. Isso porque as crianças tentam escapar do efeito nocivo da radiação terrestre, para a qual têm, sem saber, uma sensibilidade particular.

Da mesma forma, observa-se que muitas crianças interromperam o sono ou, mais velhas, continuam a urinar na cama à noite. Nestes casos, a solução está ao alcance de todos: colocar a cama em local livre da radiação terrestre. Kathe Bachler, uma professora austríaca nascida em Abtenau em 1923, realizou uma pesquisa na Escola de Educação de Salzburg sobre a influência da radiação terrestre na aprendizagem e no comportamento das crianças e mostrou que 95% das crianças com dificuldades de aprendizagem foram expostas a fortes radiações terrestres. seja durante o horário escolar devido à localização da carteira ou à noite devido à localização das camas ou, pior ainda, em ambos os locais. Em todos os casos, uma nítida melhora se manifestou nas crianças assim que suas carteiras e / ou leitos foram colocados em um local livre de radiação.

Por muito tempo, Kathe Bachler recusou-se a publicar os resultados de sua pesquisa por medo de ser ridicularizada. Porém, ao expor seus estudos a mais de 300 médicos e a um grande número de religiosos, entre eles o Arcebispo Dr. Karl Berg, seu trabalho foi admirado e obteve o apoio para ser publicado e divulgado em benefício do homem. Pouco tempo depois, com base nas conclusões de Bachler, em algumas escolas austríacas, as crianças mudam de sala de aula regularmente para evitar passar o ano escolar inteiro em uma carteira localizada sob radiação terrestre. É importante destacar que, por muitos anos, Bachler foi convidada a palestrar em universidades e congressos médicos mundiais, a fim de divulgar os valiosos resultados de suas pesquisas.

 

COMO DETECTAR AS RADIAÇÕES TERRESTRES?

 

As culturas antigas, desde os chineses até mais de 4.000 anos, até os Incas, conheciam a existências das radiações terrestres jamais construíam suas casas nem seus lugares de cultos sobre elas. Por que, já determinavam as radiações graças a habilidade que desenvolviam para sentir as radiações ou, em seu defeito, mediante o uso de garfos de madeira. Já no século XX, o Dr. Hartman recorreu a todo tipo de métodos para realizar suas investigações mas, na atualidade, não cabem dúvidas de que o cérebro humano é o instrumento mais perfeito e sensível para perceber essas radiações. Daí a importância da RADÍTESE, é dizer, a faculdade para perceber as radiações eletromagnéticas, sobre tudo, para a saude mas assim também como auxiliar da medicina, a geobiologia, a arquitetura e tantas outras disciplinas, já que permite determinar a localização de tais radiações do mesmo modo que da água, petróleo e objeto perdido.
O Sr. Aeke Lingren, engenheiro e radistesista sueco, subtraia a importância de fazer determinar as radiações terrestres em um terreno antes de projetar a construção de uma casa, como consequência das radiações terrestres, grande quantidade de terrenos resultam sumamente nocivos para a saúde. Do mesmo modo e pelas mesmas razões, recomenda que se determinem as radiações terrestres em uma casa ou departamento, antes de decidir sua compra. Cabe destacar que muitas empresas construtoras alemãs garantem que nos projetos que comercializavam as radiações terrestres são evitadas dado que contam com especialistas na  matéria.

Mesmo assim na Áustria, não se concede permissão de construção a menos que conjuntamente com o plano de obra se presente o plano que indique a localização das radiações terrestres e que o projeto foi concebido nas funções delas.
As radiações terrestres se podem determinar na Terra, como vimos até agora, mais também diretamente a pessoa devido que o organismo reflexo radiações terrestres nos quais está exposto, e em ambos os casos, como instrumentos indicadores podem usar tanto as hastes como péndulo.

 

HAIR TEST

 

O Hair Tes ou Hair Analysis é o estudo do cabelo que revela os excessos de elementos tóxicos (alumínio, arsênio, cádmio, chumbo, mercúrio, urânio, prata, entre outros) e as deficiências de elementos micronutrientes (cálcio, magnésio, sódio, potássio, ferro, manganês, cobalto, lítio, fósforo, boro, entre outros) que se encontram no nosso corpo e que, mais cedo ou mais tarde, vão causar doenças. Nesse sentido, o notável benefício oferecido por este estudo é que seus resultados permitem diagnosticar doenças em seu nível pré ou pré-patológico (ou seja, antes do aparecimento dos sintomas) e, dessa forma, é possível preveni-los ou curá-los por meio de uma dieta que equilibra as quantidades dos diferentes elementos que compõem nosso corpo. Ressalta-se que nos cabelos, tanto micronutrientes quanto elementos tóxicos não são neutralizados por mecanismos homeostáticos, como é o caso dos fluidos (sangue, por exemplo) e por isso a presença de características que desviam da normalidade em tais elementos, são alertados antes que qualquer sintoma apareça.

 

 

Por: William James Carruthers www.radionicarv.com.ar/william.htm

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A LINHA LEY E A RADIAÇÃO

 

O interesse pelas linhas Ley se originou nos anos trinta do presente século, principalmente na Alemanha e França, em algumas cidades que eram suficientemente pequenas como se toda sua população fosse tratada por um ano ou dois médicos somente.
Alguns médicos descobriram, em determinados casas, os casos de câncer surgiam com certa frequência. O médico de família tratava a avó do câncer. A avó faleceu cinco anos depois, o doutor via como sua filha tinha mudado a cama da avó. Ou uma mulher trazia a seu marido com câncer. Seu marido falecia. A mulher voltava a casar e, alguns anos mais tarde, o novo marido, que dormia na mesma cama e no mesmo lado que o interior, contraia exatamente o mesmo tipo de câncer que o primeiro marido.

Vários casos como os anteriores despertaram a curiosidade dos médicos, que resolveram procurar a ajuda de rabdomantes profissionais. O resultado foi a descoberta de linhas dos chamados "raios terrestres" nocivos. Ninguém sabe ao certo do que essas linhas são feitas, embora tenha se tornado um costume chamá-las de "linhas de raio do solo" ou também de "linhas Ley". Como nenhum raio foi identificado como relacionado a essas linhas, evitaremos o termo enganoso "linhas de raio no solo" e nos referiremos a eles mais simplesmente como "linhas de solo". A intensidade das linhas varia de um lugar para outro. O fato essencial é que sempre que radiestesistas investigam a casa de um paciente com câncer, eles encontram linhas de base de intensidade nociva, seja na cama do paciente ou em algum lugar onde o paciente passe muito tempo, como um consultório.

Na Alemanha, travou-se uma espécie de batalha por algumas décadas, na qual muitas autoridades médicas respeitáveis ​​tentaram refutar essa teoria em sua totalidade. Os estudos foram conduzidos em milhares de casos - às vezes em trinta ou cinquenta mil pacientes com câncer. E, a cada vez, os resultados foram tão esmagadoramente a favor da existência de linhas terrestres tão prejudiciais que os opositores potenciais tornaram-se os defensores mais fervorosos.
Devemos destacar o fato de que essas pessoas não eram médicos marginais, mas cientistas e professores de medicina que estavam arriscando suas reputações e suas carreiras. Sua conclusão surpreendente e quase unânime foi: é altamente improvável que o câncer apareça, a menos que você tenha dormido ou permanecido regularmente em uma linha nociva. Essas linhas terrestres prejudiciais foram encontradas nas casas de quase 99% dos pacientes com câncer.
Em fevereiro de 1987, chegou-se ao ponto em que o próprio governo da Alemanha Ocidental começou a investir milhões de marcos em um programa para investigar os efeitos das linhas terrestres nos organismos vivos.
A importância de outros fatores na gênese do câncer, como alimentação inadequada ou estresse emocional, não deve ser subestimada. Uma doença, especialmente uma tão grave como o câncer, é sempre o resultado de uma combinação de causas. Ainda assim, as estatísticas dos cientistas alemães são tais que, sempre que ouvimos "câncer", nosso primeiro reflexo deve ser: vamos procurar as linhas! E então mude a cama, ou mesmo mude de casa, dependendo do que encontrar. Remover o paciente da linha nociva não é suficiente para curar o distúrbio, embora pareça ser um fator importante para melhorar as chances de cura do paciente.
Linhas terrestres prejudiciais também foram responsabilizadas por outros processos patológicos, como morte súbita de bebês, problemas nas articulações, enxaquecas, doenças cardíacas, veias varicosas, incontinência urinária e muitos outros.
Uma reação normal ao dormir sobre um cordão tóxico é ter sonhos desagradáveis, insônia ou noites pesadas que causam fadiga. A sensação de estar mais cansado pela manhã do que antes de ir para a cama é frequentemente descrita pelos pacientes. Por exemplo, é muito típico o caso da criança que todas as manhãs ficam de bruços na cama, como se inconscientemente tentando escapar da linha nociva.

 

Fatos comumente observados sobre linhas

 

As linhas formam uma malha ou grade que cobre toda a superfície da Terra - a malha de Hartmann. Nesta malha, as linhas estão separadas umas das outras cerca de 2,5 metros, embora esta dimensão possa variar ligeiramente de um local para outro.

As linhas não se limitam à superfície da Terra. Se uma linha for encontrada no andar térreo de uma casa, ela será encontrada exatamente no mesmo lugar em todos os andares da casa.

As linhas da malha às vezes são altamente prejudiciais, outras vezes muito mais leves e não tão tóxicas. Ainda assim, nunca é aconselhável dormir ou sentar em uma linha.

Cruzamentos de linha são especialmente prejudiciais.

 

Nas proximidades de uma falha geológica, a intensidade (toxicidade) das linhas é reforçada.

Um fluxo de água subterrânea cria uma linha adicional particularmente nociva, que é adicionada às da malha. Também torna as outras linhas ao redor mais tóxicas. Quanto mais intenso for o fluxo de água, mais prejudicial será a linha.

Os encanamentos de água - dentro ou abaixo de uma casa - agem como pequenos riachos de água subterrânea.

Cabos elétricos geram linhas adicionais.

Quando você constrói uma casa como uma gaiola de Faraday, com fios de metal e elétricos por toda parte, as linhas são reforçadas e linhas adicionais aparecem. Isso torna os arranha-céus um desastre ecológico.

 

A força e a largura das linhas são:

 

Reforçado durante tempestades ou tempo tempestuoso

 

Multiplicado por dois entre 1 e 2 da manhã

 

Multiplicado por três na lua cheia

 

A maioria dos organismos vivos fica doente quando está localizada nas linhas: as plantas morrem, as árvores apresentam crescimentos cancerígenos, todos os processos de apodrecimento são favorecidos. As passagens de linha são, portanto, locais muito adequados para colocar composto - mas não a cama.

 

Por outro lado, certas plantas e animais parecem prosperar nas linhas. Isso acontece, mais do que com qualquer outra árvore, com o carvalho, a árvore sagrada dos druidas. A maioria dos velhos e grandes carvalhos é encontrada em linhas poderosas. Outros "localizadores de linha" entre as árvores são salgueiros, freixos, abetos... Entre as outras plantas: visco, cogumelos e cogumelos, aspargos...

 

As formigas adoram linhas, o que se encaixa bem em seu papel de limpadoras de tudo que se decompõe na natureza. Os formigueiros são normalmente encontrados em linhas pesadas. Isso deve nos deixar cautelosos sempre que encontrarmos um formigueiro perto de nossa casa.

Ao contrário dos cães, diz-se que os gatos procuram linhas. Assim, tradicionalmente se diz que o lugar que o gato costuma preferir não será um bom lugar para nós. No entanto, em minha própria experiência, os gatos de hoje procuram mais almofadas do que linhas de solo. Portanto, se o nosso gato vai direto para o nosso travesseiro toda vez que encontrarmos um novo lugar para a cama, não há necessidade de se preocupar.

 

 

Linhas ley e linhas terrestres

 

Estritamente falando, uma distinção deve ser feita entre as linhas Ley e as linhas terrestres. As linhas de base formam uma malha aproximadamente quadrangular, que descrevemos anteriormente. Eles são os únicos acusados ​​da gênese do câncer e de muitas outras doenças. Essas linhas de terra, que muitas pessoas se referem como linhas de raios de terra, também são às vezes chamadas de rede de Hartmann ou malha de Hartmann (grade).

As linhas Ley, por outro lado, também são linhas de energia telúrica, embora de natureza diferente. Eles não formam uma malha quadrangular e há uma distância muito maior entre eles: as linhas Ley às vezes têm até centenas de quilômetros de distância. As linhas Ley não são prejudiciais à saúde, mas sim linhas de intensidade espiritual que cobrem todo o planeta. Lugares sagrados como - por exemplo - Glastonbury ou a Catedral de Chartres estão localizados nas linhas Ley.

 

Mas, na prática, muitos rabdomantes ou exploradores de linha tendem a usar o mesmo termo - linhas ley - tanto para linhas ley quanto para linhas terrestres.

 

Neste capítulo, examinaremos as linhas básicas da rede Hartmann, uma vez que elas são encontradas em todos os lugares e dizem respeito a todos. Deve ficar claro que existem outras malhas de energia telúrica, além das mencionadas; Mas para manter as coisas simples, não vamos lidar com eles ainda.

 

Quais são essas linhas?

 

Ninguém sabe a natureza exata dessas linhas. O termo "raios terrestres" é enganoso: embora todo o fenômeno apareça como um tipo de radiação telúrica, nenhum "raio" real jamais foi identificado.

 

 

 

Do nível da clarividência, essas linhas terrestres não aparecem como linhas, mas como paredes. Isso também poderia ser deduzido do fato de que uma linha encontrada no andar térreo de um edifício também será detectada no mesmo local em cada um dos andares.

 

 

 

Do terceiro olho, essas paredes podem ser vistas como uma espécie de energia fumegante. Quanto mais tóxica for uma linha, mais nebulosa, densa e espessa aparecerá sua energia. Por exemplo, durante o tempo tempestuoso ou próximo à Lua cheia, as paredes das linhas aparecerão visivelmente mais largas e escuras.

 

 

 

Quanto mais tóxica for uma linha, mais nauseante será a sensação que nos dará para sintonizá-la.

 

 

 

As linhas, especialmente as mais prejudiciais, parecem concentrar as energias negativas. Este efeito é maximizado no cruzamento da linha. Poderíamos dizer que as linhas agem como latas de lixo, recolhendo toda a "sujeira etérica" ​​de uma sala.

 

 

 

Casas que parecem ter vibrações ruins e deixam a maioria das pessoas desconfortáveis ​​geralmente são construídas sobre uma malha de linhas nocivas. Quando uma entidade não física - ou parasita - é encontrada em uma sala, quase sempre está em uma encruzilhada.

 

Poços de energia

 

Sempre que há um dragão, há uma princesa! Poços de energia são a contrapartida positiva de linhas terrestres nocivas. Os poços de energia são mais misteriosos e certamente não tão bem documentados quanto as linhas.

Se você leu as aventuras de Carlos Castaneda, provavelmente se lembrará de como Don Juan o fez procurar "seu lugar" em uma sala, aquele lugar onde pudesse estar protegido e seguro. Isso é um poço de energia. Poços de energia são locais dotados de propriedades curativas, bem como propriedades espirituais. São lugares onde é mais fácil orar, meditar ou se conectar com o mundo espiritual. Quando um anjo deseja lançar sua luz em uma sala, um poço de energia é um bom lugar para ela descer.

 

No nível da clarividência, um poço de energia parece uma coluna de luz, ou mesmo um gêiser de luz (embora não esteja relacionados a nenhuma mudança de temperatura). Freqüentemente, o diâmetro da coluna varia de 45 a 60 centímetros, e possivelmente mais se encontrarmos um dos maiores.

 

Assim como as linhas podem ser classificadas de acordo com sua toxicidade, diferentes poços têm diferentes tamanhos, intensidades e potencial de cura. Mas, ao contrário das linhas e de suas malhas, não parece haver nenhum padrão regular de boa distribuição - nenhum que eu conheça, pelo menos.

 

Linhas e prática espiritual

 

Se queremos aprender sobre energia, por dentro e por fora, certamente temos que ter muito cuidado com as linhas, pois a malha de um lugar vai determinar sua qualidade de energia e, conseqüentemente, a qualidade da nossa própria energia quando ela estiver lá.

 

Não existe organismo vivo fechado. Ao nível da energia, ainda mais do que ao nível da matéria, estamos constantemente envolvidos em múltiplas trocas com o nosso meio. Para nos tornarmos clarividentes e entrarmos em contato com nosso Eu Superior, precisaremos de uma transformação profunda de nossos corpos sutis. Essa alquimia será encorajada, ou adiada, dependendo se estivermos em uma posição em que a malha funcione a nosso favor ou contra nós. É, portanto, essencial explorar a malha do lugar onde vivemos e ter certeza de que não estamos dormindo ou meditando sobre uma linha. Esta regra torna-se ainda mais importante ao fazer longos períodos de meditação, como - por exemplo - durante um curso ou retiro. Enquanto meditamos, nosso corpo energético, ou corpo etérico, se abre significativamente e, portanto, as trocas de energia com nosso meio ambiente são ampliadas.

  Se meditarmos sentados em uma linha, especialmente por longos períodos, corremos um grande risco de usar energias erradas e nos prejudicar. Podemos nos sentir desconfortáveis ​​e inquietos. Eles são sintomas muito comuns durante longos períodos de meditação: você não precisa estar na linha para se sentir assim. Mas a turbulência assumirá proporções muito maiores se estivermos em linha. E se a linha estiver ruim, virtualmente não há limite para os danos que podemos infligir ao nosso corpo. Os professores de meditação devem estar particularmente atentos à malha na sala onde ensinam, pois os alunos tendem a preencher o espaço disponível e é muito provável que alguns deles acabem sentando no lugar errado.

Estamos introduzindo um conceito que não é amplamente utilizado hoje, embora no passado muitas culturas tradicionais o conhecessem: os resultados da prática espiritual dependem de onde a prática ocorre. Isso não se aplica apenas ao espaço geral ou ao edifício, porque mesmo dentro de uma sala, diferentes locais podem induzir experiências completamente diferentes. Encontrar o lugar certo para você é tão importante quanto encontrar o ensino ou a técnica certa.

 

Isso também se aplica à cura e à terapia em geral. Se a mesa de massagem ou acupuntura for colocada sobre um poço de energia, os resultados serão dez vezes melhores do que se não fosse feito dessa forma. Além disso, será muito mais fácil para um ajudante invisível vir e nos ajudar. O poço fará metade do trabalho por nós, se não mais. Pelo contrário, se praticarmos acupuntura, regressão, renascimento ou algo semelhante em uma linha tóxica, pode acabar piorando nossos clientes após o nosso tratamento.

 

Encontrar as linhas é extremamente fácil! Nos cursos da Clairvision, pelo menos 80% dos alunos conseguem encontrá-los no primeiro dia em que tentam, desde que tenham seguido - apenas seguido, nem mesmo dominado - as técnicas preliminares de abertura do terceiro olho, conforme descrito neste livro.

 

Explorando as linhas: a equipe

 

São necessários dois bastões em forma de "L" e duas canetas.

 

As hastes serão feitas de arame grosso. O lado mais longo do "L" tem cerca de 40 centímetros (400 milímetros) e o mais curto cerca de 12 centímetros (120 milímetros). Alguns milímetros mais ou menos não importam.

 

Uma forma muito prática de fazer as hastes é a partir de dois cabides de arame, cortando-os com as dimensões indicadas acima. Se os ganchos de arame não estiverem disponíveis, qualquer tipo de arame metálico pode ser usado, desde que seja rígido o suficiente para manter o formato de "L". Então pegaremos duas canetas baratas, removeremos a ponta e a carga de tinta delas, e teremos apenas o invólucro externo de plástico. Vamos inserir os lados mais curtos do "L" de nossas hastes no interior dos alojamentos das canetas. É tudo de que precisamos para explorar as linhas.

 

IMPORTANTE: as hastes devem ser capazes de girar livremente dentro dos compartimentos das canetas, portanto, devemos nos certificar de que:

 

Fizemos o ângulo de 90º entre os dois lados da haste de forma clara, e não com uma curva progressiva.

 

Em cada lado do "L" o fio é o mais reto possível. Se o lado mais curto da haste for dobrado, mesmo que ligeiramente, pode ocorrer atrito indesejado, o que impediria o movimento livre da haste.

 

Sugiro que essas hastes com seus invólucros sejam deixadas no porta-malas do carro, para que estejam por perto sempre que precisarmos explorar linhas.

 

A exploração das linhas está relacionada à percepção olho-barriga, ou seja, estar ciente tanto do olho quanto da área abaixo do umbigo. Para desenvolver a consciência olho-barriga, você deve primeiro praticar andar pela sala, mantendo uma forte consciência da área do umbigo ou, mais precisamente, do centro de energia que está cerca de 2 ou 3 centímetros abaixo do umbigo. Não é necessário localizar exatamente este centro, bastando estar atento à área abaixo do umbigo. Andaremos "desde o ventre". Imagine que sejamos um cowboy ou um policial americano, já que os dois geralmente são muito bons em andar de barriga para baixo. Ou vamos andar como um mestre de artes marciais japonês.

 

As linhas são feitas de uma energia etérica muito próxima ao plano físico.

 

Simplificando, sempre que sentirmos uma vibração, estaremos sentindo ou etéricos. Algumas vibrações etéricas são bastante delicadas e sutis, a meio caminho entre uma luz e uma vibração. Outros, ao contrário, como nos sentimos quando sintonizamos as linhas, elas são "mais densas" e fisicamente mais tangíveis. Para explorar desta forma, temos que estar cientes da vibração em nossa barriga, e não vibrar com a luz em algum lugar acima de nossa cabeça. Quanto mais estamos em vibração, mais estamos na percepção das linhas.

 

Então, vamos restabelecer a consciência centrada no olho e praticar alguns segundos de reconexão: ficaremos cientes da vibração entre as sobrancelhas, respiraremos com a fricção na garganta e conectaremos a fricção com a vibração no olho.

 

Manteremos uma forte consciência da vibração no olho e, simultaneamente, permaneceremos cientes da área abaixo do umbigo. Estaremos cientes da vibração, tanto no olho quanto abaixo do umbigo. Vamos praticar, andando pela sala com nossa consciência olho-barriga. Notaremos que uma forte vibração no olho nos permitirá estar ainda mais na barriga. Diversas técnicas de proteção - que serão detalhadas nos Capítulos 18 e 20 - baseiam-se no fortalecimento de nossa energia por meio de um forte foco mantido simultaneamente no olho e na barriga.

 

Técnica de varredura de linha

 

Errado, muito alto

 

Correto

 

Pegaremos uma vara com cada mão, mais ou menos na altura do umbigo. Se as tomarmos como se fossem pistolas, teremos a altura adequada e provavelmente também a consciência correta do ventre: mais uma vez, não é a ocasião de estar pelo teto, mas bem aterrado na vibração.

 

Um erro muito comum é travar as hastes com os polegares. As hastes devem girar livremente.

 

Incorreta

 

Correto

 

Começaremos a caminhar lentamente, como um tigre, com uma forte consciência da vibração, tanto no olho quanto abaixo do umbigo. Manteremos nossas mãos firmes, para evitar qualquer movimento das hastes. As hastes apontarão para a nossa frente. Se eles balançarem, deve ser um sinal de que há uma linha, e não devido aos nossos próprios movimentos enquanto caminhamos. Não temos que bloquear as hastes com nossos polegares, elas devem estar livres. Temos que estar em sintonia com qualquer sensação que venha do nosso ventre. Continuaremos respirando com a fricção na garganta, caminhando devagar:

 

As hastes serão equilibradas e posicionadas paralelas à linha. Para determinar a posição da linha, basta olhar para a direção em que as hastes estão apontando. O fato de as hastes girarem para a direita, para a esquerda ou cada uma para um lado não influencia em nada.

Quando uma linha é cruzada, apenas uma fração de segundo antes de a barra girar, uma sensação muito "física" pode ser sentida na barriga. Isso é o que chamo de "sinal da barriga". Não é uma sensação muito agradável. Quanto mais tóxica a linha, mais desconfortável sentiremos em nossa barriga. É uma forma simples de determinar o grau de toxicidade de uma linha.

 Assim que tivermos uma ideia aproximada da orientação geral da malha, é preferível caminharmos em uma direção perpendicular às linhas. Então, a rotação das hastes cada vez que cruzarmos as linhas será mais clara. (Se caminhássemos quase paralelamente às linhas, as hastes mal girariam no momento crucial de atravessá-las.) É aconselhável levar consigo um rolo de fita adesiva, que colaremos ao solo sempre que cruzarmos uma linha, para melhor lembrarmos a sua posição.

Visão das linhas

 

Ver as linhas, ou melhor, as paredes da energia fumegante, não é muito mais difícil do que ver halos ou luz ao redor das pessoas. As técnicas usadas são exatamente as mesmas descritas nos capítulos sobre visão.

 

Vamos implementar o processo de visão tripla:

  

Imobilidade e foco no olho, piscando o mínimo possível.

 

Não procuraremos as linhas. Teremos consciência do fato de ver, ou estado de visão. Se não atingirmos o estado de visão, nos limitaremos a sentir a imagem à nossa frente, em vez de olhar para ela.

Tentaremos sentir com o coração e, neste caso, também com a barriga ao mesmo tempo. Se acharmos difícil estar no olho, no coração e na barriga ao mesmo tempo, nos limitaremos ao olho e à barriga. Vamos olhar pela barriga, pelos olhos. Se mesmo isso for muito difícil, vamos nos concentrar principalmente na barriga, 2 a 3 centímetros abaixo do umbigo.

 

Dicas para iniciantes

 

Quanto mais pessoas na sala estiverem nos olhos, mais fácil será de ver.

 Será mais fácil ver as linhas se você tentar enquanto outra pessoa as está explorando na sala. De acordo com minha própria experiência, quando vários iniciantes tentam se sintonizar com um objeto, ou vê-lo clarividentemente, um quarto é criado em a sala, uma grande nuvem de energia caótica, que faz com que até mesmo clarividentes experientes tenham dificuldade em discernir qualquer coisa. Às vezes, você tem que deixar passar meia hora antes que alguém possa perceber algo novamente.

 O mesmo se aplica às linhas fixas: se muitos alunos inexperientes tentarem vê-los ao mesmo tempo, é muito provável que - após trinta segundos - absolutamente ninguém seja capaz de ver nada.

Vamos praticar ver as linhas em direção à Lua cheia e à tarde, quando são mais largas.

 

Prática: a aura do explorador de linha

 

Uma prática interessante é sentar-se em silêncio, implementar o processo de visão tripla e observar a aura de alguém que está explorando as linhas. Cada vez que você cruza uma linha, pode ver uma mudança nas cores e na intensidade de sua aura. Mesmo que as cores ainda não sejam claramente visíveis, não será muito difícil sentir a mudança que está ocorrendo na energia dessa pessoa.

Também tentaremos nos sintonizar com a energia de sua barriga. Quando ele cruza uma linha, podemos sentir o "sinal da barriga" na pessoa. Se a linha for realmente tóxica, pode facilmente nos fazer sentir um pouco mal - mesmo à distância - se estivermos sintonizados com a energia do explorador de linha.

 

Prática: Diagnóstico de estresse geopático

 

À medida que avançamos, seremos capazes de desenvolver uma habilidade interessante no diagnóstico: sentir os rastros que as linhas deixam nas pessoas. Se alguém está dormindo em uma linha por meses, ela deixa um traço em sua energia e podemos realmente sentir e ver a energia dessa linha na pessoa.

Essa prática é muito mais fácil do que pode parecer. É necessário apenas ter desenvolvido uma certa sensibilidade em relação às linhas. Ou seja, você precisa saber exatamente como é a sensação de energia de uma linha. Portanto, quando nos sintonizamos com alguém, buscamos esse sentimento. Se alguém tem em sua energia traços de linhas terrestres nocivas, ou seja, sofre do que se denomina "estresse geopático", reconheceremos a "sensação da linha", que é a mesma que sentimos quando nos sintonizamos com a malha. Isso nos dará a capacidade de suspeitar rapidamente se uma doença pode ser causada por uma linha tóxica.

Encontrando poços de energia

 O assunto dos poços de energia é muito mais misterioso do que o das linhas terrestres nocivas. Muito pouco foi dito sobre eles. Encontrar os poços pressupõe uma grande compreensão das forças telúricas e também requer que um certo respeito seja cultivado pela terra, que suas energias sejam apreciadas.

Encontrar poços de energia requer duas qualidades importantes: respeito e sintonia. Não seremos nós que encontraremos os poços, mas será a terra que os mostrará para nós - talvez - se a terra sentir que somos boas pessoas.

O que é uma pessoa boa do ponto de vista da terra? Chegamos ao local com a cabeça cheia da atividade mental que a vida moderna gera; mas a Terra vibra em uma frequência bem diferente. O primeiro passo consiste em estar em sintonia com a terra, deixando-nos vibrar em sua frequência. A terra também é sensível ao nosso magnetismo, valoriza e respeita as pessoas de uma certa densidade. Temos que estar preparados em nossa barriga e conectar a energia da barriga com a terra, ancorando a força de nossos chakras inferiores na terra. Portanto, antes de explorar a casa, é aconselhável passar alguns minutos caminhando ao redor dela, sentindo a energia do local e conectando-se com ela.

Assim que tivermos o layout interno correto, como encontraremos os poços? Se tivermos alcançado alguma clarividência, será muito simples: bastará olhar à nossa volta. Um poço de energia parece uma pequena fonte de energia, um pequeno gêiser, uma coluna de luz. Mesmo que as auras ainda não sejam fáceis de ver, pratique o processo de visão tripla e examine o espaço da sala a partir do olho. Se você estiver em sintonia com a energia do lugar, uma visão repentina e inesperada pode ocorrer.

Em seguida, começaremos a andar muito lentamente pela sala, com as palmas das mãos à nossa frente, como se estivéssemos tentando sentir as linhas sem as hastes (seção 12.12). Há uma palavra alemã difícil de traduzir, gemütlich, que significa "cheio de sentimento", bonito e confortável para a alma - e é exatamente assim que um poço de energia se sente.

Por experiência própria, os poços de energia costumam ser adjacentes a uma linha terrestre (embora não na linha). Portanto, não precisamos nos preocupar se encontrarmos um na borda de uma linha, porque não há nada de errado com isso.

O tamanho dos poços de energia varia. Os que você vê em Sydney geralmente têm entre 30 e 60 centímetros de diâmetro, ou até um pouco mais. Mas, por exemplo, existem sítios indígenas onde poços muito maiores podem ser encontrados. Certos lugares são verdadeiramente mágicos, com fontes de energia por toda parte, como fogos de artifício de fadas. Andar por esses lugares com a consciência correta nos transportará para outra dimensão da existência.

As propriedades dos poços de energia variam de uma para outra. Alguns têm um valor mais inspirador, enquanto outros têm um valor curativo. Temos que entrar em sintonia com o ser do poço para descobri-lo, embora tenhamos que ser muito doces, porque esses seres são reservados. Temos que olhar sem olhar, sintonizar a distância. Caso contrário, eles esconderão sua energia e o poço permanecerá indetectável aos nossos olhos. Somente quando tivermos adquirido alguma familiaridade com o pequeno ser atrás do poço, ele nos revelará todos os seus segredos.

 

Ainda há tudo para descobrir sobre os poços de energia!

 

Podemos neutralizar linhas terrestres prejudiciais?

 

Os exploradores de linha fizeram inúmeras tentativas para neutralizar linhas nocivas. Muitos aparelhos, como barras de cobre de vários formatos, bobinas de chumbo, dispositivos eletromagnéticos, velas, lamparinas, mandalas e sinais mágicos, foram projetados sob o tapete. Tendo examinado muitos deles, cheguei à conclusão de que nada realmente funciona. Alguns gadgets fornecem uma atualização temporária, mas não vi nada que dure. Depois de algumas semanas, ou no máximo alguns meses, a malha recupera seu caráter nocivo.

Talvez a resposta seja de natureza diferente. Embora algumas das linhas sejam ruins para nossa saúde, elas não são necessariamente ruins para a Terra. As linhas são para a Terra o que os meridianos de acupuntura são para o corpo. Por que devemos tentar bloquear esses fluxos?

Talvez a solução não esteja em tentar corrigir a malha natural da Terra, mas em localizar nossas casas em pontos apropriados para a vida humana. A malha não é prejudicial em todos os lugares - muitos lugares têm uma energia suave. Se construirmos uma casa logo acima de um córrego subterrâneo, garantiremos a existência de uma rede nociva em toda a casa. Mas se construirmos essa casa a cinquenta metros, pode não haver consequências desfavoráveis.

Na Austrália, onde as energias telúricas são particularmente fortes, vi algumas casas construídas sobre túmulos aborígines ou em lugares que os aborígenes tradicionalmente consideram inadequados para habitação humana. Nessas casas as pessoas se sentiam mal e brigavam o tempo todo, faliram, se suicidaram ... Até os gatos, que costumam se divertir muito nas linhas, se escondiam em armários e tinham desconfortos nervosos. Seria razoável iniciar uma guerra contra a terra para limpar esses lugares, ou devemos considerar que nenhuma casa deveria ter sido construída ali?

O verdadeiro problema é que não vivemos em harmonia com as energias da Terra. Localizamos nossos edifícios seguindo considerações mentais, depois de desenhar alguns quadrados bonitos em uma planta. Estamos desconectados da terra: nem mesmo tentamos consultá-la antes de construí-la. E então, quando as vibrações na casa são horríveis, fingimos que a tecnologia vem em nosso socorro, para interromper os fluxos telúricos naturais e transformar nosso lugar desastroso em uma bela casinha de campo.

A verdadeira resposta é apresentar aos arquitetos e construtores a ciência das linhas telúricas e dos poços. E quanto a nós, verifique a malha e as vibrações de uma casa antes de se mudar para ela.

O que podemos fazer na prática? Explore a nossa casa com grande detalhe, pois existe sempre uma malha de linhas, separadas umas das outras por 2 a 2,5 metros. Mas, em muitos casos, a malha não é particularmente prejudicial. Ainda assim, precisamos ter certeza de que nenhuma linha atravessa nossa cama, que não meditamos sobre uma linha e que nenhum dos lugares onde nos sentamos regularmente está em linha. Não devemos hesitar em mudar os móveis, se necessário.

O segundo estágio é começar a caçar (docemente!) A energia jorra por toda a casa e explorar o que podemos ganhar com eles. Tudo isso implica que teremos que reconsiderar nossos hábitos e começar a usar o espaço em harmonia com a energia da casa. Se pudermos ser brilhantes o suficiente para projetar o interior de nossa casa de tal forma que meditemos, durmamos, comemos, trabalhemos ... em fontes de energia, os benefícios serão imensos no que diz respeito à nossa saúde física, mental e espiritual .

E se a rede for nociva, ou cheia de linhas extras, ou se a casa for projetada de forma que, onde quer que colocamos a cama, haja um cruzamento de linha? Meu conselho é sair de casa. O despertar espiritual é um processo de abertura, que não pode ocorrer suavemente em um lugar onde as vibrações são tóxicas. Quando passarmos por transições profundas, precisaremos que nosso ambiente nos apoie, não nos oponha. Temos que encontrar um site que seja 100% adequado para nós. Esta é uma parte importante da busca espiritual e, portanto, se nossa motivação estiver correta, o Universo nos apoiará.

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Resultados de tradução

Uma geografia da iluminação

 

Se você realmente deseja saber sobre energia, sugiro que se dedique a perceber as linhas, até chegar ao ponto em que possa saber imediatamente onde estão as linhas, assim que entrar em uma sala. Não importa se a princípio eles não podem ser vistos; Mas você tem que desenvolver o sentimento a ponto de podermos abrir a porta, sintonizar e sentir onde estão as linhas, sem nem mesmo ter que andar pela sala. Isso irá estruturar uma conexão profunda com as energias da terra.

 

Assim, quando visitarmos um novo local, automaticamente evitaremos as filas e escolheremos o lugar ideal para sentar. Isso vai acontecer de forma espontânea, sem nem mesmo ter que pensar a respeito. Simplesmente sentaremos em qualquer lugar e então perceberemos que captamos um poço de energia novamente. E se por algum motivo nos sentarmos em uma linha, imediatamente receberemos um sinal da barriga e sentiremos o desejo de sair dali. Nem é preciso ver as linhas de forma clarividente para chegar a este nível, pois basta treinarmos sistematicamente para as sentir.

À medida que nos tornamos mais conscientes das energias telúricas, ficaremos surpresos ao ver como algumas pessoas estão sempre indo de uma linha para outra, devido a algum tipo de magnetismo estranho. Se houver uma travessia perniciosa em nosso quarto, eles caminharão direto para lá e se sentarão. Se houver uma casa amaldiçoada disponível na cidade, eles correrão para alugá-la. E mesmo que sua casa seja muito boa quando se trata de linhas fixas, eles ainda conseguirão colocar sua cama no pior cruzamento de linha que puderem encontrar. De alguma forma, poderíamos dizer que tais pessoas desenvolveram sensibilidade para com as linhas! Mas, inconscientemente, eles o usam contra si mesmos. Esses kamikazes de linhas terrestres se beneficiariam muito trabalhando em seus olhos e aprendendo a explorar as linhas. No entanto, descobriremos que muitos deles teimosamente se recusam até mesmo a tentar, ou mesmo simplesmente reconhecer a existência das linhas.

Isso nos levará a sentir que existe uma correspondência entre a nossa própria qualidade de energia e os locais onde nos sentamos, seja em casa ou mesmo no restaurante, no cinema ou na casa de um amigo. Isso significa que muitas pessoas escolhem inconscientemente lugares prejudiciais para perpetuar seus distúrbios e desequilíbrios de energia. Mas também significa que, ao escolher sistematicamente locais de alta qualidade energética, podemos influenciar positivamente nosso estado de saúde e consciência - talvez muito mais do que pensamos. Isso também sugere que duas pessoas podem viver no mesmo ambiente e ainda estar em dois mundos diferentes, uma delas sistematicamente nas linhas e a outra nos poços de energia.

Como estamos chegando ao final deste capítulo, tenho um favor a pedir. Conhecer as linhas é bastante simples, enquanto os problemas que você pode salvar são enormes. Por favor, me fale sobre as linhas fixas. Discuta isso em profundidade com amigos e familiares. Nunca perca a oportunidade de fazer disso o assunto de uma conversa. Se você é jornalista, escreva sobre isso ou faça com que seja transmitido no rádio ou na televisão. Se você é médico, explique o assunto aos pacientes. Isso não prejudicará nossa reputação, graças à enorme quantidade de evidências científicas disponíveis para apoiar o fenômeno. Isso deve ser entendido como um ato da mais alta compaixão, para criar o máximo de interesse possível neste assunto.

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