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As lembranças se mantêm vivas na memória de Stan Michalak sobre aquele dia em que seu pai andou por naquele bosque de Falcon Lake para voltar doente e consideravelmente ferido depois de uma série de acontecimentos estranhos.
 Naquela data de maio de 1968 a família Michalak, residente na província de Manitoba, ficaria marcada para sempre com um acontecimento que até nos dias atuais é considerado um dos casos mais estranho e inexplicáveis nos registros do fenômeno óvni. 

 

O ÓVNI ATERRIZADO

 

 Stan Michalak, que naquela época não era mais que uma criança de 9 anos, enfrentou uma situação quando viu seu pai: "A lembrança dele deitado na cama. Não estava nada bem, se via ele muito pálido e estranho".
Havia passado algumas horas que aquele homem fosse internado no hospital quando seu pequeno filho chegou a visitar-lo.
Um dia antes, esse homem ficou doente e havia sido testemunha de um estranho fenômeno que seria conhecido como o Incidente de Falcon Lake.
"Apenas chegou a minha casa, pude perceber um terrível cheiro. O cheiro se parecia ao de óleo de motor queimado e enxofre que fica no nariz e é difícil de suportar. Estava por casa a casa, mas era mais intenso em meu pai.
Tentei se aproximar-se para lhe dar um abraço mais aparentemente emanava de seus poros. Era muito desagradável". Relatou Stan Michalak em seu livro (When They Appeared).
 "Tinha medo. Meu pai estava ferido e não sabia o que havia passado. As pessoas não me diziam nada sobre o que aconteceu".
Porém, à medida que os dias iam passando Stan foi conhecendo detalhes perturbadores sobre o que havia acontecido naquele dia com seu pai, da mesma forma que o público através das intensas publicações jornalísticas e as reportagens na televisão.
O incidente de Falcon Lake recebeu uma ampla cobertura mediática e segue sendo tema de debates até hoje em dia.

 

 STEFAN MICHALAK

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O senhor Stefan Michalak, um mecânico industrial e geólogo amador, que havia imigrado da Polônia para essa região do Canadá onde desfrutava explorar os bosques nas imediações de Falcon Lake.
Seu passatempo era a caminhada, em ocasiões ele acostumava praticar com outras pessoas mais geralmente ia sozinho. Guiado por nada mais que seus instintos, Stefan pegava um saco de dormir, uma tenda, uma mochila e entrava naquele bosque.
Para acampar em densos bosques ele havia, e isso virou cotidiano para ele, e nessas expedições também era permitido satisfazer seu gosto pela geologia para encontrar cristais de quartzo e minerais que ele extraia das pedras.
O senhor Michalak conhecia muito bem aquele bosque, e sua família não se preocupava quando ele se ausentava durante vários dias. 
Porém, naquele mês de maio de 1967 ele tomou uma decisão de penetrar mais profundo dentro da floresta para se aventurar-se em uma região inóspita a onde raramente os campistas acostumavam entrar.
Aquele 20 de maio, enquanto a luz solar estava forte, Stefan Michalak caminhou pelo bosque até encontrar um maciço precâmbrico relativamente desconhecido.
Através de uma analises visual da geologia no lugar e a prospecção de algumas amostras, determinou que o maciço existisse uma veia de quartzo.

 

OS ÓVNIS DO FALCON LAKE

 

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 Quando o sol começou a se pôr no horizonte, Stefan Michalak foi surpreendido por um barulho semelhante a de uma buzina que provocou um vôo rápido dos gansos selvagens que descansavam naquele lugar.
 Michalak correu até a fonte do som e encontrou com algo terrível. A uns 45 metros do chão, por cima da copa das árvores, ele viu dois objetos metálicos levitando a poucos metros de distância um do outro.
Ele conseguiu distinguir uma série de luzes vermelhas que piscavam nas bordas e uma espécie de domo na parte superior desses aparatos.
Durante algum tempo, aqueles objetos voadores se mantiveram levitando até que desceu sobre uma pedra plana a uns 50 metros do ponto de observação de Stefan.
À medida que baixavam suavemente, as luzes da nave mudavam de cor a um tom laranja mais intenso. Ao contrário a segunda nave se elevou uns 200 metros de forma vertiginosa e depois desapareceu entre as nuvens. 

 

O ÓVNI NO CÉU
 

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 A intensidade da luz que imitia a nave era tão forte que Stefan se viu obrigado a colocar os óculos de sol que ele levava dentro da mochila. Apesar do deslumbramento, o homem pode distinguir que a nave possuía uma forma de disco e gerava uma vibração de muito baixa frequência. 
No mesmo instante que tocou o chão a intensidade daquela luz se enfraqueceu e o som parou.
Stefan decidiu se esconder, pois acreditou que se tratava de um veículo experimental do exército dos Estados Unidos.
Durante mais de meia hora, o senhor Michalak se manteve observando e fez um desenho em um papel com as características da nave.
Ele anteriormente havia percebido um cheiro característicos de quando o disco voador de 20 metros de comprimento deixou de emitir vibrações.
Sem prévio aviso, uma espécie de porta foi aberta nas laterais da nave revelando um intenso brilho que emanava de dentro.

 

ENCONTRO PRÓXIMO DO SEGUNDO TIPO DE STEFAN MICHALAK

 

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Movido pela curiosidade, Stefan Michalak saiu de seu esconderijo e se aproximou cautelosamente ao objeto procurando uma melhor vista de dentro. Quando estava a uns 20 metros da porta, ele pensou em perguntar se havia alguém dentro do veículo:
"Escutem, ianques, necessitam de ajuda? Perguntou com tom irônico sendo que ele seguia acreditando se tratava de uma nave experimental dos Estados Unidos com algum tipo de dificuldade técnica.
Como não obteve resposta, se aventurou a perguntar em outros idiomas que dominava: polaco, alemão e russo. Mesmo assim não responderam, então ele decidiu se aproximar-se da entrada.
A luz que vinha de dentro era tão potente que ele teve que colocar os óculos de sol novamente.
No interior encontrou uma variedade de painéis governados por tubos com luzes e outros que imitiam pulsos de luz multicolor. Porém,, não observou nenhum sinal de vida. Descreveu a parte de dentro da nave como um metal branco tão polido que praticamente funcionava como um espelho. Era bastante liso e não possuía nenhum tipo de símbolo ou emblema.

 

O DECOLAR DO ÓVNI

 

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Repentinamente, aquela porta que deslizou a grande velocidade produzindo um zumbido e ficou completamente selada. A continuação, a nave começou a vibrar novamente e por um dos laterais apareceu uma prateleira com vários buracos, como uma coifa de extração de aproximadamente 2 metros de largura.
Surpreendido, o instinto de Stefan Michalak o obrigou a retroceder alguns metros caminhando de costas, até que repentinamente a prateleira mandou uma enorme descarga de ar quente que terminou lançando a Stefan pelos ares. Sua camisa se pego fogo e as luvas que ele levava terminaram derretida e provocando graves queimaduras em suas mãos.
Aterrissou de costas e imediatamente depois começou a rodar em uma tentativa por apagar o fogo que lhe estava queimando o peito, braços e pescoço. Arrastou-se alguns metros e pode ver o objeto flutuando lentamente até ganhar altura suficiente para desaparecer no céu.


HOMEM FERIDO NA FLORESTA


As queimaduras de primeiro e segundo grau que representava no corpo aumentaram e dando náuseas que iam fazendo cada vez mais intensas. O cheiro de enxofre, tão concentrado naquele jato de ar que havia impactado, era suficiente para provocar confusão.
Ele parou várias vezes para vomitar, e apesar do dor que lhe produziram as queimaduras. Então ele encontrou o caminho de volta para sua casa, um suplício que se estenderia ao longo de seis horas.
Quando finalmente chegou a um motel de beira de estrada, solicitou ajuda e o levaram a um hospital em Winnipeg. Quando a equipe médica o entrevistou, o senhor Michalak relatou seu estranho encontro com detalhes. As graves queimaduras lhe deixaram um padrão redondo de prateleira no peito.
Nas semanas posteriores a sua entrada no hospital e atravessou uma série de efeitos secundários estranhos como fortes dores na cabeça, desmaios, diarréia e uma marcada perda de peso. As crises de cefaléia eram tão intensas que chegava a perder o conhecimento. A equipe médico lhe chamou a atenção o cheiro de enxofre que emanava de sua roupa e a pele queimada.

 

MAIOR CASO DE ÓVNI NO CANADÁ


Durante sua estadia no hospital, a família de Stefan Michalak assegurava que recebeu a visita de homens estranhos interessados em coletar informações sobre sua experiência.
Um programa de televisão que soube do caso, se propôs a ir ao lugar dos fatos mais os oficiais de policia os impediram. A equipe de filmagem foi abordada por um grupo de aproximadamente 20 policiais e retirados daquela região.
Aproximadamente a uns quilômetros do lugar, supostamente se observou movimento de vários carros militares, alguns com siglas (USAF).
A história e o tipo de abordagem que realizava o governo terminaram atraindo a atração pública, porque o xerife da Falcon Lake se viu obrigado a dar uma declaração oficial na onde assegurava que a região se encontrava fechada devido a que as autoridades buscavam pistas sobre os fatos.
 Durante essa conferência de imprensa, mostrou aos meios de jornalista a mochila, assim como as luvas e a camisa queimada de Michalak que haviam localizado no bosque. 
Porém, rejeitou a versão de que os miliares tivesse realizado investigações na região. Porém, no hospital Stefan Michalak era avaliado fisicamente e mentalmente.
As provas foram realizadas por uma equipe de médicos que se identificou como membro da Força Aérea Canadense. Mais todo o processo foi guiado por um terceiro homem, aparentemente dos Estados Unidos. Uma das provas requereu um contador Geiger para medir os níveis de radiação no corpo de Stefan, embora lhe informasse que o resultado havia sido negativo.
Depois da comoção por causa da história, o lugar dos acontecimentos recebeu a visita de milhares de curiosos e jornalistas. No lugar descobriram marcas de queimaduras por altas temperaturas sobre uma grande pedra plana. 
A marca de forma circular tinha um diâmetro aproximado de 6 metros e resultou com elevados níveis de radiação.
Diversas amostras de foram recolhidas pelos curiosos e também apresentaram níveis elevados de radiatividade. 

 

ÓVNI NO CÉU NOTURNO

 

Até então, o Incidente de Falcon Lake se converteu em um fenômeno mediático que atraiu a todas as classes de entusiastas do fenômeno óvni, com grupos enormes indo para aquela região.
Muitos se atreviam a afirmar que o incidente era o caso mais notável de contato extraterrestre desde o evento Roswell.
Quando foi descoberta a presença de radiação no lugar, a Comissão Nuclear do Canadá emitiu uma proibição de irem naquela lugar. O reporte dessa comissão indicava que as amostras daquele lugar apresentavam uma radiação 100 vezes superior as de outras amostras no bosque.
O documento jamais ofereceu algum tipo de explicação razoável para o fenômeno. Aquilo que provocou a radiação segue sendo um mistério até os dias de hoje.

 

A VERDADE DE STEFAN MICHELAK SOBRE O INCIDENTE EM FALCON LAKE

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Stefan finalmente foi dado alta depois de três meses no hospital. Os sintomas, da mesma forma que as feridas, terminaram desaparecendo, mais as marcas das queimaduras sobre seu peito o acompanharam durante toda sua vida.
"Aqui foi onde minha vida ficou invertida", declarou em uma rara entrevista em 1974 para um programa de televisão dos Estados Unidos".
"Demorei muito tempo para dormir tranquilamente depois daquele incidente" 
Stefan Michelak jamais mudou um só detalhe de seu testemunho. Depois de submeter-se ao polígrafo e inclusive até mesmo a um hipnose, os resultados foram avaliados e foi comprovado que o homem falava a verdade.
Stefan Michelak morreu aos 83 anos idade, em 1999, convencido até o final de sua vida que havia visto algo inexplicável.
Inclusive em nossos dias, as amostras do chão naquela região seguem mostrando altos níveis de radiação e a vegetação em torna aquela marca circular jamais voltou a crescer. 
Os que chegaram a conhecer a Stefan Michalak o descreviam como um homem sério e decente, uma pessoa que nunca inventaria uma história desse tipo. 
De fato, ao longo de toda sua vida foram muitas poucas as entrevistas que concedeu sobre sua experiência e jamais buscou algo para se promover.
O incidente em Falcon Lake é um dos casos óvnis mais documentado na história do Canadá. E embora não ofereceu explicação, o governo canadense por admitir que o incidente aconteceu e foi investigado. 


Fonte