Sinal de vida em Marte poderia estar escondida na bacia no sul do planeta

Planície de Argyre fotografada da órbita de Marte (Foto: Divulgação/NASA)
PLANÍCIE DE ARGYRE FOTOGRAFADA DA ÓRBITA DE MARTE (FOTO: WALTER MYERS) 
Créditos: Matéria G1

Esta informação é a conclusão de uma equipe astrobiologists estudo da Universidade de Cornell. O grupo desenvolveu um inquérito a fim de determinar o melhor lugar para encontrar a vida ou traços de organismos vivos em Marte. Em outras palavras, se existe ou existiu vida no planeta, é (ou foi) em Argyre Plain.

"Argyre tem uma série de paisagens muito interessantes, a vista astrobiológico. A região tem depósitos hidrotermais, gotas [colinas cónicas ter seu núcleo formado por gelo] e depósitos glacial antigos", explicou o cientista que liderou o estudo, Alberto Fairén, disse ao site Space.com.

Argyre é também um lugar interessante para explorar, porque não é tão extensa; É cerca de 1770 quilómetros. "Esta região tem uma configuração interessante e pode ser operado em uma única missão. Argyre é uma aposta forte", disse Fairén.

Porque?

Mas o que torna o Argyre Plain tão especial? Temos que estudar um pouco sobre a história de Marte para entender.

Cerca de quatro bilião anos, o planeta tinha um forte campo magnético, como a da Terra, que o protegeu da radiação emitida pelo sol. Além disso, acredita-se que a água fluiu livremente em Marte. Estas duas condições são já um grande passo em direção a um planeta habitável.

Gradualmente, a atmosfera de Marte estava a ser afectada por vento solar forte e agressivo, não é suportado pelo campo magnético proteger o planeta. O resultado do processo ao longo de bilhões de anos é um deserto frio e inabitável.

A equipe estudou a bacia Argyre Plain descobriu a região é um resultado do impacto de um meteoro ou outro corpo celeste, o que provavelmente desencadeada actividade hidrotermal e pode ter fomentado vida.

Mesmo que as missões enviadas para a bacia não encontrar a vida, os cientistas estão apostando que os fósseis de organismos vivos podem ser encontrados lá.

E curiosidade?

Outra questão que precisa ser respondida: por que não aproveitar a presença do Curiosity rover, enviada a Marte em 2011 para explorar a região?

A equipe por trás do estudo diz que o veículo, em mais estéril que é quando você chegar à tigela, você pode "contaminar" a região com terráqueos microorganismos, gerando relatórios que identificam falsos positivos.

Fairén e sua equipe sugerem que, num primeiro momento, as sondas orbitam a região. Só depois de confirmar a hipótese de vida agora ou no passado, rovers com pequenos laboratórios científicos seria enviado para investigar e capturar os sinais de vida. Os veículos desenvolvidos para a missão deve considerar que qualquer organismo na Terra poderia atingir a região intacta, preocupado que não era uma prioridade na produção de curiosidade.

Comentários

Postagens mais visitadas