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A primeira fotografia do buraco negro foi tirada por causa do trabalhos dos cientistas de vários lugares do mundo que estão pesquisando sobre os buracos negros.
Um buraco negro é um objeto celeste que possui uma massa extremadamente importante em um volume muito pequeno.
Nessa comparação, é como se a Terra estivesse comprimida em um dedal o o sol unicamente medisse 6 quilômetros de diâmetro, explicou o recentemente Guy Perrin, astrônomo do Observatório de Paris.
Os dois buracos negros estudados desde oito pontos da Terra pelo projeto são do tipo supermassivos se encontram no centro das gálaxias e sua massa está comprendida entre um milhão e milhares de milhões maior que a do sol.
Encontraram na Via Láctea, a 26.000 anos luz da Terra. Sua massa equivale a 4,1 milhões de vezes a do sol. Seu rádio mede a uma décima parte da distância entre a Terra e o Sol.
O outro é um dos buracos negros mais massivos dos que se conhecem, com uma massa milhões de vezes superior ao do sol e 1.500 a de Sargitário. 
Está situado a 50 milhões de anos luz da Terra, no centro da galáxia M87.

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Foto Original do Buraco Negro


Baixo o efeito, da enorme atração gravitacional, as estrelas mais próximas são achatadas, estiradas e deslocadas e seu gás é muito enquente, estando em temperaturas extremas.
O físico Jonh Achibald Wheeler criou o nome "buraco negro" nos anos de 1960, embora não são buraco nem negros, mais seu nome tem influenciado o imaginário coletivo.
Segundo a ley da relatividade geral publicada em 1915 pelo cientista Albert Einstein, que permite explicar seu funcionamento, a atração gravitacional destes "monstros" cósmicos é tal que não se lhes escapa nada: nem  a matéria, nem a luz, seja qual seja sua longitude de onda.
Por tanto, não se pode observar diretamente. Embora, a força da gravidade que emana do buraco negro é tão fenômenal que não conseguiram recriar nos laboratórios.