A HISTÓRIA DO POLICIAL HERBERT SCHIRMER
Embora muitos não acredita, o seguinte relato é muito fascinante.
Talvez algum dia os governos do mundo nos dizem o que sabem sabem, se na verdade eles sabem de verdade sobre algo.
Mais devemos de verdade sobre o fato que existe muitos encontros de óvnis e de humanoides observados por testemunhas de diferentes profissões em todo mundo; por exemplo, de pilotos de guerra, pilotos de guerra, militares, ex presidentes, astrônomos, astronautas, e sim, por policiais como nesse caso do Herbert Schirmer.
Esta abdução é considera junto com o caso do policial Lonnie Zamora de Socorro, Novo México, nos Estados Unidos, de 19644, como um dos principais óvnis de experimentos oficiais da lei, cuja credibilidade não de ser negada.
A HISTÓRIA SEGUNDO O POLICIAL SCHIRMER
No dia 3 de dezembro de 1967, pelas 2:20 da madrugada, perto de Ashland, Nebraska, nos Estados Unidos, o sargento policial de 22 anos de idade, Herbert Schirmer, estava efetuando suas rondas de patrulha do dia a dia, e fez uma inspeção de segurança em duas postos de gasolina.
Quando ele foi embora, ele seguiu pela estrada e se comunicou pelo rádio com o escritório de Alguacil para dizer-lhes que tudo estava seguro.
Aproximadamente pelas 2:30 da madrugada, enquanto guardava o microfone, viu umas luzes vermelhas na sua frente, na estrada 6 e 63. Como as luzes se encontrava tão perto, quase dois metros e meio sobre a estrada, pensou que eram as luzes vermelhas que são comuns nos grandes caminhões.
Por enquanto ele se aproxima das luzes vermelhas pela estrada 63 para olhar mais perto, quando lhe permitiram boa visão suas luzes longas desde uns 46 metros de distância, as luzes vermelhas começaram a subir lentamente a uns 12 metros, fazendo vários ruídos como se fosse uma sirene e emitindo umas chamadas alaranjadas na parte inferior.
Nesse momento, se deu conto de que não era uma caminhão, mais sim um objeto de forma de disco como uma superfície de alumínio polido e com um tipo de passarela em volta.
As luzes vermelhas parecia que irradiavam por suas portas que ficavam em volta da nave.
Virando a cabeça em cima dele, então, de repente se disparou para cima e desapareceu.
Schirmer, saiu então carro da policia e, com um lanterna na mão, inspecionou a superfície da estrada, na onde o objeto tinha mantido tão baixo no chão.
Depois disso, se dirigiu a comissária policial e escreveu a seu chefe, no caderno: "vi um prato voador nas estradas 6 e 63. Embora não acredite"!.
O próprio agente da policia se surpreendeu ao advertir que já eram 3:00 da madrugada, pois o avistamento aparentemente tinha durado mais de dez minutos.
Pela manhã, Schirmer sofreu uma dor de cabeça, um "zumbido estranho", e descobriu que tinha um mancha vermelha" no pescoço.
Era umas cinco centímetros de profundidade e um centímetro de largura, e se encontrava sobre o "cordão nervoso", embaixo de sua orelha esquerda.
Uma hora mais tarde, o chefe da policia, Bill Wlaskin, visitou o suposto encontro e encontrou um artefato metálico pequeno.
A analise química revelou que estava composto de ferro e sílicio. Os investigadores do Comite Condon especularam que provavelmente era um "desperdício terrestre corroído"
O COMITÉ CONDON INVESTIGOU
O comité Condon, localizado na Universidade do Colorado, que investigava os avistamentos de óvnis naquele tempo, escutou pela imprensa o encontro de Schirmer, e lhe pediu que viesse a Boulder, no Colorado. Depois, no dia 13 de fevereiro de 1968, Schirmer, se submeteu a uma regressão hiptnótica, administrada pelo psicólogo Dr. Leo Sprinkle da Universidade de Wyoming.
Schirmer relatou seu encontro através da hipnose durante a sessão de regressão hipnótica, Schirmer relevou muitos detalhes novos que ele tinha esquecido.
Explicou que quando se aproximava do óvni, o motor de seu carro de patrulha parou de funcionar.
Logo houve um flash branco neblinoso que saiu do óvni e se lhe aproximou de seu carro ficando ao lado esquerdo da estrada e subindo por uma clina.
Esse objeto impediu que Schirmer sacasse sua arma de fogo. Tratou de chamar o escritório do Cherife, mais seu rádio deixou de funcionar.
Então, viu o tal óvni voltar a baixar para aterrizar e uma escotilha debaixo da nave se abriu com um brilho vermelho-alaranjado que radiava do interior.
Ele disse: "Foi então quando uma forma parecida a um homem saiu e se aproximou da parte da frente do carro de patrulha com um objeto entre as mãos.
Nesse momento, fiquei atônito e impressionando. Eu estava sentado ali sem me mover de medo. "E adicionou: "Depois um segundo homem saiu da nave e caminhou para o carro também. O primeiro homem parou enfrente do carro com um objeto pequeno e apertou algo.
Uma névoa verde saiu, ficando envolta do carro de patrulha. Fiquei imobilizado olhando para frente, se sequer podia mover minha cabeça.
O outro homem caminhou para o lado do condutor, meteu a mão dentro e apertou um objeto prata contra meu pescoço, justamente debaixo de minha orelha esquerda. Senti uma sensação como se estivesse formigando passando por todo meu corpo.
O extraterrestre deu um passo para trás, estirou seu braço e abriu a porta do carro. Schirmer saiu do veículo e ele que semelhava ser o líder lhe perguntou em inglês (ou interpretou mentalmente):
"É você o vigilante desse povo". Schirmer respondeu: "Sim, senhor, eu sou". Outra vez se dirigiu a ele e lhe disse: "Vigilante, vem comigo". Quando eles começaram a ir para a nave, Schirmer disse que sentia como se estivesse caminhando no ar.
A NAVE SE ALIMENTA MEDIANTE DAS LINHA DA ENERGIA ELÉTRICA
Schirmer continuou relatando que uma vez dentro da nave espacial, o líder repetiu: "Vem comigo, vigilante". O extraterrestre de pele branca-cinza lhe deu um passeio pela nave e explicou como operava a mesma, assim como lhe mostrou a fonte de alimentação energética e os computadores a bordo, e ainda respondeu a perguntas sobre o propósitos de sua missão na Terra.
Outros fatos lembrado pelo policial Schirmer consistia em que os seres da nave eram muitos amáveis, que não tem estado observando durante muito tempo e que alimentam seu óvni pelas linhas elétricas.
Também que tinha uma base de operações no planeta Vénus.
O líder lhe explicou que a nave tinha aterrizado para estrair a energia da linha de transmissão hidroelétrica proxima, devido que sua nave operava com "magnetismo reversível elétrico".
Aquele líder disse: "Olha, vigilante". Então Schirmer olhou para fora por uma porta e viu um raio de luz azul impactando o transformador de um poste de eletricidade, localizado próximo a 61 metros de distância. Houve um flash brilhante de fogo e o raio azul voltou a nave.
O líder voltou a dizer, "Vigilante, vem comigo". Foi escoltado abaixo pela rampa e uma vez fora o outr começou a caminhar para a nave e o abordou.
O comandante da nave o acompanhou até seu carro de patrulha, se olharam e logo o líder deu a volta e se dirigiu para o óvni.
A coisa de passarela começou a girar, as luzes começaram a piscar, um resplandor vermelho-alaranjado saiu por debaixo da nave e começou a levantar-se no ar.
Quando chegou a uns 30 metros de altura, disparou para cima e desapareceu de sua vista no céu.
AS DESCRIÇÕES DOS ALIENÍGENAS
As entidades foram descritas próximas de 1,37 metros a 1.59 metros de altura; tinha olhos de gato, parecendo inclinados, que nunca piscam, sua pele de cor branca-cinza, cabeças longa e finas, com narizes chatos e as bocas eram umas retas.
Levavam uniformes de cor cinza prata, tinha uma pequena antena no lado esquerdo sobre seu ouvido.
Um fato curioso é que os extraterrestres foram descritos apresentando um emblema, no peito esquerdo ou direito de seus uniformes, de uma serpente com asas, semelhante as serpentes aladas que tem aparecido nas mitologias que temos no nosso mundo.
Por outro lado, Schirmer tinha a impressão de que as antenas pequenas eram para comunicar-se mentalmente com ele de alguma forma.
O comité Condon concluiu: "Os resultados da evolução psicológica, a falta de qualqer evidência e as entrevistas com o oficial de patrulha, deixaram o pessoal do projeto sem confiança sobre algum sobre que sua experiência óvni do policial tivesse sido real".
Por enquanto, o psicólogo Dr. Sprinkle disse que o oficial Schirmer, "acredita na realidade dos acontecimentos que el descreve".
OS PROBLEMAS PESSOAIS DE SCHIRMER
Quando Schimrer voltou aos seus serviços policiais em Ashland, o chefe da policia, Bill Wlaskin renunciou, e ele foi designado como o novo chefe da policia.
Mais em seguida as pessoas da cidade, o ridicularizou devido a sua experiência com o óvni, eles penduram sua efigie como uma expressão que não acreditavam. Seus pneus foram furados e depois romperam o para-brisas de seu carro.
Posteriormente, seu carro pessoal foi explodido com dinamite.
Para piorar, sua esposa o abandonou.
Schirmer comentou durante uma entrevista em sua casa: "Eu lhe dou a alguém multa de carro e ele me olha e rí, e rasga a multa.
O que posso fazer?".
Devido a isso, foi incapaz de realizar seu serviço, e renunciou a seu trabalho dois meses depois. Mais apesar das humilhações, Schirmer preferiu com sua história de 1967, e sente que está pronto para dizer ao mundo, passe o que passe.
Buscando alivio de seus problemas psicológicos, manifestou que submeteria a mais regressões hipnóticas em junho de 1968.
O hipnotizador Loring G. Willians efetuou as sessões, e elas se revelaram mais detalhes do seu encontro com o óvni.
Haviam depois dois livros escritos sobre suas experiências: "Gods, Demons, and Space Chariots" ( Deuses, Demônios, e Carros de Guerra) e "Gods and Devils from Outer Space" (Deuses e Demônios do Espaço Exterior) por Eric Norman.
CONCLUSÃO
O oficial Schirmer sofreu uma experiência triste. Seria melhor ficar calado quando alguém vê um óvni ou algum extraterrestre? Mutias das pessoas tem passado por uma experiências semelhante vivem em silêncio com elas todas suas vidas por temor a ser ridiculizadas.
No caso do oficial Schirmer, como funcionário público, tinha quei informar o que viu, por tanto, teve que registrar no caderno deu seu quartel.
Mais, lamentável, os residentes do povo agressivamente que não acreditavam nele, o que provocou que se demitiu-se de ser policial.
Nas décadas dos anos 1950 e 1960, quando os "pratos voadores" estava começando a ser conhecidos, houve muitos mais cepticismo que hoje em dia.
Desde esses primeiros anos, um grande número de profissionais, e com com advento dos computadores, Internet e os gravações de vídeos, etc, muito mais evidências de sua existência foram divulgadas.
NOTAS DO CASO
Esses ocupantes do óvni que tem descrito são algo assim como os seres encontros pelo cubano Filiberto Cardenas, na Flórida, em 1979.
Os extraterrestres vestiam com um traje prateado branco-azulado muito ajustado, de uma só roupa, que cobria todo, exceto a cara.
Observou também uma embrema no peito com um "X" e uma serpente elevada no centro. Eles também usavam um botão parecido com um antena de microfone na orelha direita com um pequena antena que sobressaia a parte a parte superior.
Essa é uma historia semelhante do Cubano Filiberto Cardenas.
0 Comentários