Alguns aprendemos a muito tempo que o sistema solar tinha nove planetas até que vieram alguns científicos e nos dissera que não, que Plutão não era um planeta.
Mais há muito tempo os cientistas falam de um novo planeta, embora não seja exatamente isso e os astrônomos acreditam mais exista como resolver esse mistério.
De fato, esse objeto tem recebido de maneira histórica o nome de Planeta 9, embora estritamente não é, se bem se estaria orbitando ao redor do Sol como os outros planetas.
Mais parece que está é algo mais próximo de saber que faz a dificuldade em detectar-lo, apesar de ter o tamanho de uma bola de tenis.
PLANTA 9 OU PLANETA X?
Até que tenhamos conseguido conhecer melhor o pedaço do universo que nos rodeia se passou séculos, mais ainda sim o instrumental avançado que temos hoje se aproximam descobertas de astros que estão muito longe da Terra.
Curiosamente, com a busca desse Planta X se descobriu Plutão, embora seguia sem determinar-se que era o misterioso corpo celeste até que posteriormente Michael E. Brown e Konstation Batygin (dois astrônomos do Instituto Tecnológico da Califórnia) apontaram várias dados que explacariam a existência de um misterioso "Planeta 9".
Temos o Planeta X e Planeta 9, mais nada que define com nenhuma dessas aproximações, nem sequer a confirmação do 2015 TG387, que parece um planeta anão mais não coincide nem com o modelo de Brown e Batygin nem com o de Lowell.
Alguns astrônomos seguem a pista a algo que mediria uns 5 centímetros a uma distância ao sol que representa umas 250 vezes a do nossa planeta e orbitando em torno deste mais além de Netuno, ajudando ao Planeta 9. Com um pequeno matiz, que não é um planeta.
Apontam com os últimos encontros que o Planeta 9 é em realidade um buraco negro orbitando o Sol, o qual encaixaria também nas dificuldades que existe para encontra-lo. Embora outro fator seria seu tamanho: o de uma bola de tênis.
Um vizinho que poderia ter estado antes que nós e muito antes.
De ser assim, pode que as tentativas em conhece-lo não tenha sido frutífera não somente por estar longe, mais também porque a maneira de investigar-lo não teria sido a melhor a ter uma natureza tão diferente a um planeta ou planetoide, os buracos negros não se estudam com luz visível ou infravermelho. E o interessante é a história que existe sobre esse possível buraco negro, dado que tem uma interessante hipóteses.
Uma das hipóteses tem relação na formação do próprio universo e nas flutuações quânticas que aponta que possa existir, causando que a matéria se concentra muito em alguns pontos e se ausenta em outros. Esses pontos podem ser muitos massivos ou pequeno, mais com suficiente massa para pegar luz, quer dizer, um buraco negro, mais diferente aos que se formam após colapsar uma estrela, de modo que esse Planeta 9 poderia ser um desses buracos negros primogênitos.
De ser assim o objeto poderia ser detectado pelo telêscopio espacial de raios gamas Ferni, cujos dados se estuda para saber o que vai dar sobre ele.
Veremos se esse se acaba confirmando e se efetivamente teremos como vizinho um buraco negro.
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