Existe a teoria dos
dinossauros estarem na Lua, e essa teoria parece ser de um filme de ficção Cientifica. E
em poucos anos teremos a certeza se isso é verdade ou não sobre os dinossauros
estar nos lugares mais improvável do Sistema Solar.
A razão não é que eles viveram na Lua ou em algum lugar do espaço, mas o mesmo
que levou seus ossos para a lua foi o mesmo que destruiu os destruiu.
Essa teoria não é nova, os astronautas e os paleontólogos o suspeitavam
sobre isso há alguns anos atrás.
Tudo começou por causa do escritor de um livro chamado Peter Brannen em 2018 no
livro "The End of The World: Volcanic Apocalypses, Lethal Oceans, and Our
Quest to Understand Earth's Past Mass Extinctions".
Brannen é um conhecido
jornalista científico que já trabalho para o The Guardian, Wired, New York
Times, e Washington Post entre outros.
Sua descrição sobre a aniquilação dos dinossauros é uma idéia das mais bonitas
que já leu. Disse Rebolledo:
"O meteorito em sim foi tão massivo que nem mesmo estremeceu ao chegar à atmosfera", disse. "Viajava a uma velocidade dentre 20 e 40 quilômetros por segundo e tinha uns 10 quilômetros de largura (provavelmente 14)".
"O meteorito em sim foi tão massivo que nem mesmo estremeceu ao chegar à atmosfera", disse. "Viajava a uma velocidade dentre 20 e 40 quilômetros por segundo e tinha uns 10 quilômetros de largura (provavelmente 14)".
Empurrou a atmosfera
com tanta força que o oceano nesse ponto simplesmente recuou.
Os números são precisos, mas não dão uma idéia da escala da calamidade que
caiu do céu naquele dia. O que significa é uma rocha do tamanho do Monte
Everest chocou contra o planeta Terra a uma velocidade 20 vezes superior ao de
uma bala. É uma velocidade tão alta que recorreu a distância que existe entre a
altitude de 747 e no solo em apenas 0,3 segundos.
O asteróide em sim era tão enorme que, no preciso instante do impacto
contra o chão, o lado aposto da rocha ainda estava mais alto que o 747.
Nessa queda praticamente instantânea, o meteorito comprimiu o ar de maneira tão violenta que durante uns instantes o ar alcançou uma temperatura várias vezes mais quente que a temperatura do sol.
Nessa queda praticamente instantânea, o meteorito comprimiu o ar de maneira tão violenta que durante uns instantes o ar alcançou uma temperatura várias vezes mais quente que a temperatura do sol.
"A pressão da atmosfera sob o asteróide começou a escavar a cratera antes inclusive de que o asteróide chegasse a tocar o solo da terra", continuou Rebolledo.
"Quando
a rocha tocou o solo ainda estava completamente intacta. Era uma massiva que a
atmosfera não lhe fez nenhuma arranho".
Não pareceu em nada os
típicos efeitos especiais dos filmes nos quais vemos os meteoritos como uma
espécie de enorme brasa extraterrestre que desse a câmera lenta sobre a Terra.
Aquilo era um agradável dia em Yucatan em um segundo, e o fim do mundo no mesmo
tempo. Quando asteróide se chocou com a Terra abriu um buraco na atmosfera.
Onde antes havia ar ficou um vazio. Quando a atmosfera fechou esse buraco,
enormes volumes da crosta terrestre foram colocados em órbita. Tudo em apenas
um ou dois segundos depois do impacto.
"Assim que é possível que existam pequenos pedaços de dinossauros espalhados pelo solo da Lua".
Se o impacto de um meteorito é o suficientemente violento (e o de Chixulub o foi), os escombros e restos do chão por da explosão alcançavam alta velocidade e vão para o espaço. É razoável pensar que parte desses restos voltam a cair na Terra, mais muitos outros temem a velocidade suficientemente para alcançar a Lua e inclusive mais além disso". Não será, em definitivo, nada raro que um dia encontraremos o fóssil de um trilobite ou um osso de tiranossauro.
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